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“Nosso Brasil” – Danilo Brito e André Mehmari apresentam concerto gratuito em Jaguariúna

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Esta única apresentação na cidade reúne dois dos mais importantes nomes da música instrumental brasileira

No próximo domingo, dia 28 de julho, às 19h, no Teatro Municipal de Jaguariúna, os músicos Danilo Brito e André Mehmari apresentam “Nosso Brasil”, um concerto gratuito que promete emocionar a todos com a perfeita combinação entre bandolim e piano. A dupla é mundialmente conhecida e ambos são considerados os melhores em seus respectivos instrumentos.
Danilo Brito e André Mehmari já realizaram diversas apresentações em parceria, mas é a primeira vez que gravam um álbum completo em duo. A união dos dois tem o poder de criar um som único e que congrega harmoniosamente o novo e o tradicional. A combinação dos dois estilos contribui com a grandiosidade da música, que tem o poder incomparável de unir as pessoas, como Danilo Brito sempre gosta de lembrar.
Este concerto faz parte da turnê de lançamento do álbum “Nosso Brasil”, que já passou por diversas cidades do estado de São Paulo, como Marília, Santos, São José dos Campos, Monte Alegre do Sul e estará, ainda este mês, em Bauru. O projeto é vencedor do Programa de Ação Cultural (Proac) 2018, realizado pelo governo do Estado de São Paulo.
O Teatro Municipal Dona Zenaide está localizado na Rua Alfredo Bueno, 1151 – Centro, em Jaguariúna.
Os artistas
Bandolinista autodidata, Danilo Brito se tornou uma autoridade da música brasileira e um dos principais instrumentistas do mundo a se dedicar ao instrumento. Com um trabalho autoral e um reportório que abrange mais de um século de história, ele é também um símbolo da nova geração da música instrumental no Brasil.
O compositor nasceu em 1985, em São Paulo, e dedilhou seus primeiros acordes no bandolim de seu pai, aos três anos. Aos cinco tocou sua primeira música, sem sequer ter sido ensinado por alguém e desenvolveu sua própria técnica. Consolidou-se como um prodígio na música, chegando a gravar seu primeiro CD em 1998, “Moleque Atrevido”.
Aos 14 anos, Danilo Brito já era festejado e respeitado. Foi em 2004, aos 19 anos, que ganhou o 7º Prêmio Visa, tornando-se o músico mais jovem a conquistar a premiação. No ano seguinte, apresentou-se no exterior e, desde então, tornou-se produtor musical, consolidando-se como o principal bandolinista do país. Foi considerado “supremamente talentoso” pela Mandolin Magazine. Hoje, ele celebra o fato de o choro ser uma música tão comunicativa que atinge pessoas de todas as idades e origens.
Esse poder é engrandecido quando vemos a verdade com que as notas saem de seu instrumento. “Nunca toquei uma nota de meu bandolim que não fosse honesta. A música quando não é feita com o coração é em vão e, sendo assim, é melhor não fazer”, declara.
André Mehmari
O pianista, arranjador e compositor André Mehmari é requisitado e conhecido por sua prolífica história na música, é hoje um dos mais originais e completos músicos de sua geração. Suas composições passaram por grupos como a OSESP, OSB, Quarteto da Cidade de São Paulo, Filarmônica de Minas Gerais, e muitas outras. Ainda criou duos inesquecíveis com grandes artistas como Mário Laginha, Ná Ozzetti, Maria Bethânia, entre outros.
Nascido em Niterói em 1977, Mehmari foi apresentado à música por sua mãe. Aos 11 anos já tocava em bares. Desde cedo já sabia que sua verdade não poderia ser mudada por elementos mercadológicos e teve uma educação musical voltada ao erudito.
Aos 15 anos já tinha cerca de 200 peças em seu catálogo de obras. Em 1995, aos 18 anos, mudo, conquistou o Prêmio Nascente, da USP/Editora Abril, na categoria composição popular, vencendo novamente o mesmo prêmio em 1997 na categoria de composição erudita. Outro prêmio importante de sua vida foi o Prêmio Visa de MPB Instrumental, em 1998.
Com arranjo e composição revestidos de um discurso próprio, baseado em referências particulares, Mehmari se destaca por concatenar música popular e erudita em uma mescla de estética e estilo que vai do neoclássico à música popular brasileira.
Considerado um dos mais originais e completos músicos de sua geração, Mehmari prova que suas misturas são um reflexo atual do que é fazer música nos dias de hoje. “A Arte é capaz de revelar muitas coisas sobre um momento histórico. Ela funciona como um espelho altamente evoluído e pode evidenciar vícios sociais com toda sutileza, ironia e sagacidade”, conclui.

Fonte: Prefeitura Municipal de Jaguariúna –
Foto: Maria Sílvia/divulgação Kelly Moraes – AI

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O poder das redes sociais no marketing de serviços

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As redes sociais se tornaram uma ferramenta indispensável no arsenal de marketing digital de empresas de serviços. Com bilhões de usuários ativos em todo o mundo, plataformas como Facebook, Instagram e LinkedIn oferecem um alcance sem precedentes para as marcas se conectarem com seu público-alvo.

Para empresas de serviços, as redes sociais proporcionam uma oportunidade única de engajar os clientes de forma autêntica e construir relacionamentos significativos. Através de conteúdo visualmente atraente, histórias envolventes e interações diretas, as marcas podem criar uma presença online que ressoa com sua audiência.

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Além disso, as redes sociais oferecem recursos poderosos de segmentação e publicidade, permitindo que as empresas direcionem suas mensagens para os clientes certos no momento certo. Isso não só aumenta a eficácia das campanhas, mas também maximiza o retorno sobre o investimento.

Ao incorporar as redes sociais em sua estratégia de marketing digital, as empresas de serviços podem aumentar a conscientização da marca, gerar leads qualificados e impulsionar o crescimento do negócio.

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Rafael Perez Diretor Comercial da Agência Cube-e Marketing Digital

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“(In)Comum”: Entre o Sobrenatural e o Suspense Policial

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Vanderlei Tenório

As webséries surgiram no YouTube Brasil há quase 14 anos, diferenciando-se do padrão tradicional da televisão. Este formato audiovisual vem ganhando popularidade globalmente, e no nosso país ocupa uma posição significativa no rol de produções originais da plataforma.

A busca constante por inovação e criatividade tem aprimorado as webséries em termos de qualidade técnica, produção e roteiro original. Isso reafirma a tentativa da internet de competir com a televisão.

Webséries: o que são?
As webséries, como o próprio nome sugere, são séries transmitidas pela internet. Geralmente são acessadas por meio de sites de compartilhamento de vídeos, como YouTube ou Dailymotion. Muitas vezes são produzidas com recursos limitados, o que lhes confere um caráter artesanal e um tom sarcástico que agrada aos jovens. Elas atraem comunidades de fãs que as acompanham, comentam e aguardam ansiosamente a estreia de cada novo episódio.

As webséries são uma excelente oportunidade para jovens diretores se apresentarem a um público jovem.

O exemplo disso é a websérie de suspense e ficção fantástica “(In)Comum”, criada, dirigida e roteirizada pelo itapirense Rodrigo Alves de Jesus.

A produção
A série “(In)Comum” foi inteiramente gravada no município de Itapira, interior de São Paulo. Conta com vários locais de gravação, internos e externos, como casas de amigos do produtor, casarões antigos nos arredores da zona rural do município, lugares abertos e praças da cidade.

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A primeira temporada da websérie possui 9 episódios, todos disponíveis no canal do YouTube da Crisálida Filmes. A estreia foi em 24 de novembro de 2019.

Algum tempo depois, pensando em melhorar alguns pontos e colocar mais dinâmica entre os episódios, a série foi relançada em 23 de janeiro de 2021, dessa vez com a parceria da Rodrigo Produções.

Segunda temporada
A segunda temporada da websérie já está sendo liberada no YouTube. A nova temporada conta com uma parceria com a Rodrigo Produções, do produtor Rodrigo Filipe. Os novos episódios prometem elementos sobrenaturais mais tensos que a primeira temporada, além de novos personagens.

O enredo
De acordo com Rodrigo Alves de Jesus, a concepção textual foi um processo progressivo. À medida que ele adquiria informações e buscava inspirações, a história começava a ganhar vida em sua mente.

“Um fato interessante é que eu faço algo como uma engenharia reversa; eu imagino um pouco da história até certo ponto e já começo a escrever o final. A partir do final, eu construo o meio de forma a chegar perto do que imaginei como sendo o início da história. Algumas inspirações estão relacionadas a séries e filmes com temática sobrenatural e investigativa. Também houve inspiração vinda de alguns jogos”, detalha Rodrigo Alves de Jesus sobre seu processo de elaboração de texto.

Superando obstáculos
Para Alves de Jesus, a websérie “(In)Comum”, além de entregar um conteúdo surpreendente em termos de cinema amador, é a prova viva de que, quando nos reunimos com pessoas que compartilham nossos interesses, propósitos e compromissos, tudo flui de uma forma especial.

Alves de Jesus acredita que, ao invés de esperarmos por oportunidades, nós as criamos. Através disso, a websérie entrega entretenimento e incentivo a outras pessoas, incentivando-as a se levantarem e criarem seus próprios caminhos, mesmo quando ainda estão no meio da neblina do reconhecimento.

É claro que houve obstáculos, mas, graças à união do grupo, sempre havia alguém para ajudar. Alves de Jesus vê “(In)Comum” como um projeto de entretenimento diferenciado e independente, que também incentiva e apoia outras pessoas.

Confira a entrevista exclusiva que realizamos com Rodrigo Alves de Jesus:

De onde surgiu a ideia de criar uma websérie?
Eu sempre gostei de audiovisual e atuação e depois de participar em dois curtas, eu tive essa vontade de criar algo. Mas eu não queria uma história curta, com alguns sustos e uma resolução rápida. Eu quis contar uma história um pouco mais longa com começo, meio e fim onde haveria um desenrolar da história unido a um clímax que pudesse prender as pessoas. Também quis criar minha própria mitologia e uma história onde as pessoas pudessem criar um breve vínculo tanto com os personagens, como com a trama. Dessa vontade é que surgiu (In)Comum onde uni duas coisas que mais gosto; investigação e fenômenos sobrenaturais

A concepção da websérie teve origem em quais inspirações estéticas, temáticas e textuais?
Me inspirei um pouco no que acontecia no início da série Sobrenatural onde havia um ambiente mais cru e simples, mas que tinha uma dosagem bem moderada de aspectos sobrenaturais. Também me inspirei em várias obras independentes que tive contato no decorrer dos anos onde se faz o que se pode fazer, sem muitos recursos e uma produção um pouco limitada.

Quais foram os principais desafios enfrentados ao filmar com recursos limitados no interior?
Falando de um modo mais popular, a limitação de recursos não nos permite “viajar” tanto nos prendendo apenas nos recursos que possuímos. O reconhecimento e a divulgação também são um tanto limitados uma vez que a produção em si é algo 100% independente e sem fins lucrativos. O que nos ajuda um pouco, são alguns comércios na cidade que nos apoiaram tanto na primeira como na segunda temporada e algumas pessoas que também nos ajudam de forma anônima e que admiram o que fazemos e o nosso esforço. Fora isso, também tivemos uma pequena ajuda de algumas bandas da cidade que nos permitiram usar suas músicas como trilha sonora.

Você tem planos de se envolver em mais projetos do mesmo gênero?
No momento estou apenas focado na terceira e última temporada da websérie (In)Comum, porém já estou conversando com um amigo sobre produzir futuramente um curta envolvendo terror psicológico.

Você veio do teatro, tem vontade de fazer algo dramático?
Vontade de fazer a gente sempre tem. Como um amigo meu uma vez disse: “Quando você é picado pelo bichinho do teatro, você quer fazer cada vez mais e mais”. No entanto, estou encarando uma vida um tanto mais ocupada do que antes e isso torna o envolvimento com algo assim um tanto limitado, já que fazer algo dramático iria requerer um pouco mais de trabalho e dedicação. Quem sabe um dia, com a cabeça mais leve eu consiga levar em frente alguma peça ou musical.

A série combina habilmente elementos emocionais, drama e ação. Como foi dirigir cenas tão diversas?
Cada tipo de cena demandava um certo cuidado especial onde eu previamente montava os detalhes como o texto, os quadros e ângulos e principalmente a atuação. Eu me imaginava vendo aquelas cenas e procurava extrair vários detalhes para depois passar para quem estava na parte técnica e para os atores e confesso que foi uma mistura de sensações e emoções mesmo dirigindo e sabendo o que iria acontecer na cena. Na parte de atuação devo mencionar que muito dos atores conseguiram extrair momentos muito emocionais e sinceros durante as gravações e isso me deixava na maioria das vezes de boca aberta.

Pode compartilhar um pouco sobre o que podemos esperar na continuação da série e se haverá outra temporada?
Depois de duas temporadas recheadas de mistério, drama e muita ação, a terceira temporada vai vim para fechar com vários arcos trazendo uma aventura contínua e com inúmeras revelações. Ela será a última temporada, então quero terminar essa tríade de uma forma bem marcante para todos, tanto para quem vai assistir como para quem vai estar participando.

Você está atualmente trabalhando em algum outro projeto?
No momento, apenas dando os toques finais para começarmos a gravar a terceira temporada.

Muitos diretores desenvolvem uma linguagem de criação única. Você, Rodrigo, possui uma abordagem específica que utiliza em suas criações?
Tendo uma base um pouco mais realista da situação e bebendo de fontes como o cinema de guerrilha e o mumblecore, tento produzir da forma mais simples possível, na base do “faça você mesmo” (do it yourself) e ao mesmo tempo uso uma dosagem específica de fantasia de modo que passe o que quero para a história sem nenhum exagero. Os figurinos, cenários, etc, são os mais normais possíveis, mas com alguns detalhes que passam para quem assiste há sensação de existe algo incomum por trás de tudo aquilo. As falas eu também gosto de deixar o mais natural possível e com cada um com seu respectivo sotaque pois isso valoriza ainda mais os vários Brasis que temos por aqui.

Quais são as principais influências artísticas que moldaram seu trabalho?
Séries como Sobrenatural, Cidade Invisível, Sleepy Hollow e True Detective e filmes como Seven, Constantine, Rejeitados pelo Diabo, Skull – A Máscara de Anhangá, Macabro,etc. Também tive uma forte influência das histórias em quadrinhos de um personagem chamado Spawn. Em questão de livros foram: A Divina Comédia, Paraíso Perdido, Anjos e Demônios e O Colecionador de Ossos.

Você tem algum diretor favorito? Se sim, quem é e por que o admira?
Tenho alguns como Stanley Kubrick, Jordan Peele, James Gunn, José Padilha, etc, mas um que eu realmente admiro e que também me incentivou a dirigir e atuar numa mesma obra foi Spike Lee. Me lembro de assistir “Faça a Coisa Certa” onde ele dirige e atua e achei fenomenal o trabalho que ele produziu fazendo essas duas coisas numa mesma obra.

Existe algum gênero cinematográfico no qual você gostaria de se aventurar?
Apesar de achar difícil (minha opinião pessoal) eu gostaria muito de me aventurar em uma comédia. Mas nossa, imagino que o processo mais significativo e um tanto complexo para isso seria o texto e o timing das piadas. Pode ser que futuramente eu possa tentar algo do tipo como um curta ou algumas esquetes.

Pode compartilhar suas experiências com uma série totalmente para o YouTube?
Olha, desde que eu comecei com isso, eu não criei uma expectativa enorme quanto ao Youtube, então posso dizer que estou até que tranquilo quanto a isso. Sei o quanto é difícil e muito trabalhoso você chegar num patamar de ter inúmeras visualizações e inscritos, então eu tento propagar o canal de forma mais simples como postagens para o Instagram e vídeos para o TikTok e vejo o que acontece. Mas independente de ter sucesso ou não, gosto de ter algo ali, numa plataforma que se tornou extremamente popular, uma criação minha que criou vida e me alegro muito quando alguém me para em algum lugar dizendo que assistiu minha websérie no Youtube. Isto vale muito para mim.

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Prodígio brasileiro assina com gravadora espanhola

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Há muito tempo os DJs deixaram de ser apenas meros tocadores de vinil, CD ou pen drive, para se tornarem verdadeiros artífices da música eletrônica, fazendo mixagens, transformando, dando vida e, para os mais talentosos, apresentando também as suas próprias criações. Assim, alguns poucos deles tem se destacado mundo afora, deixando sua impressão, sua identidade e personalidade nas obras que criam.

Dj PRODÍGIO é uma dessas estrelas que surgiram, sinônimo de talento ilimitado, mostrando que não é apenas mais um artista de animação musical, com um potencial imensurável, que o colocou em uma posição de destaque ganhando reconhecimento por suas músicas ao redor do mundo.

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Ele tem trabalhado com muita gente famosa, principalmente do exterior. Recebeu convite de David Levine em Los Angeles para produzir remix dos artistas da gravadora Promark Music, incluído Right Said Fred.

PRODÍGIO também produziu músicas de sucesso, como “Back to Your Heart”, com o cantor e compositor Raphael Prince, música essa que foi muito executada nas estações de rádio europeias e que agora será lançada no Brasil (CONFIRA AQUI https://youtu.be/pfsFAC-gqng?si=NBq0mPNpxeFWwTN9 ). Também no Brasil, produziu músicas em parceria com Mister Sam, para as cantoras Lady Lu e Gretchen.

Suas músicas alcançaram excelentes posições nos TOP 50 e TOP 100, ficando ao lado de grandes nomes da música internacional.

Em maio de 2023 a música “Jaguar” de PRODÍGIO, produzida com o britânico Andy Craig, tocou no Festival EDC (Electric Daisy Carnival) em Las Vegas, um dos maiores festivais de música eletrônica da América do Norte. A música teve o suporte do Duo de DJs Tom & Collins, no palco Stereo Bloom Stage.

Sua música é um reflexo vibrante de sua personalidade musical, e na sua jornada já mostrou a sua enorme capacidade de transcender fronteiras sonoras, tanto que acaba de assinar, agora em 2024, com a gravadora espanhola BEATCLAP, que tem suas músicas distribuídas pela INGROOVES MUSIC, de propriedade da UNIVERSAL MUSIC GROUP.

Além de tudo isso ainda podemos destacar o senso de reponsabilidade social que caracteriza suas ações. DJ Prodígio proporcionou uma valiosa experiência a Luís Fernando, de Campinas, que é deficiente visual, ao ensiná-lo a editar músicas no computador. Ao conhecer Luiz Fernando e perceber sua aspiração de aprender a realizar edições no computador, mesmo sem visão, Prodígio antecipou os desafios aparentes. Com muita empatia, ele desligou a tela do computador e mergulhou na tarefa de editar músicas exclusivamente através de comandos no teclado. Essa abordagem inovadora resultou em uma solução que possibilitou a Luiz Fernando, o primeiro deficiente visual a realizar edições de áudio no computador, a explorar e gravar suas próprias músicas. (CONHEÇA AQUI ESSA IMPRESSIONANTE HISTÓRIA https://youtu.be/go_JdSPmgkE?si=iKWjqF4gvdBnKvzG )

Essa incrível colaboração entre DJ Prodígio e Luiz Fernando destaca não apenas a sua habilidade de superar barreiras, mas também a capacidade de visualizar, com inovação, a música como inclusão social.

PRODÍGIO!… você ainda vai dançar com ele.

Siga em todas as redes sociais: @djprodigio
Contato Show: Sandra Muniz Produções | (16) 9.9783.6918

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