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Brasil

Internado há uma semana com Covid-19, Branco é extubado em UTI de hospital do Rio de Janeiro

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Internado há uma semana com Covid-19, o coordenador da seleção brasileira masculina de base, da CBF, Branco, foi extubado na UTI do hospital Copa Star, na zona sul no Rio, nesta tarde de terça-feira. O ex-jogador apresentou melhora no quadro depois da necessidade de intubação no fim da semana passada.

O único boletim do hospital, divulgado na sexta passada, informava que o ex-jogador estava sedado e respirando com ajuda de aparelhos de ventilação mecânica. Nos últimos dias, o quadro de saúde de Branco se manteve estável – o que era um bom sinal de reação do ex-jogador de 56 anos.

Na medida do possível, seguindo as regras de visitação a pacientes com Covid-19, o tetracampeão do mundo em 1994 recebeu visitas de familiares nos últimos dias. Branco deu entrada no hospital no dia 16 de março, terça-feira, com sintomas de covid e foi internado, em seguida.

Como jogador, Branco foi tetracampeão mundial pela seleção brasileira em 1994, e campeão da Copa América em 1989. Pelo Fluminense, conquistou o título do Campeonato Brasileiro e foi tricampeão carioca nos anos 1980.

Brasil

Juíza lança primeiro guia prático de síndrome de Down no Brasil dia 21

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O Dia Internacional da Síndrome de Down é celebrado no dia 21 de março

O Dia Internacional da Síndrome de Down é celebrado no dia 21 de março, e para marcar a data de forma especial, será lançado pela Elas Editora, o primeiro guia prático sobre o tema no Brasil: “Direitos T21 – Síndrome de Down”, com autoria da juíza e idealizadora, Kamylla Acioli, com coautoria da Pedagoga especialista em Educação Especial, Claudia Rêgo, e a Fisioterapeuta especialista em T21, Mônica Manhoni, sob a perspectiva das áreas jurídicas, de saúde e da educação, com o intuito de auxiliar as famílias no dia a dia, com informações importantes sobre o assunto.

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O lançamento, que será feito durante o “13° Seminário Internacional de Síndrome de Down’, em Belo Horizonte, vem para auxiliar pais e responsáveis por pessoas com T21, além de profissionais de demais pessoas que sentem a necessidade de compreender melhor o tema, bem como os direitos envolvidos.

“Muitos são os questionamentos e as dúvidas na hora da notícia da Síndrome de Down, bem como quais os direitos ao longo da vida da pessoa. Então esse foi um trabalho de pesquisa realizado, especialmente, para tentar sanar as dúvidas iniciais e mais corriqueiras das mães e familiares das pessoas com a Trissomia 21, de forma acolhedora e com uma linguagem simples e objetiva, demonstrando os direitos, as leis em que estão inseridos, como implementá-los e garanti-los. Esperamos que este guia sirva como um manual e um apoio, gerando segurança e entendimento aos que dele necessitarem, e assim, disseminamos o conhecimento e o compartilhamento de informações em busca de uma maior conscientização social, em busca da diminuição do preconceito e maior inclusão”, explica Kamylla Acioli.

Após o lançamento no 13° Seminário Internacional de Síndrome de Down, em Belo Horizonte, o guia será vendido online no site da editora e poderá ser adquirido em qualquer parte do Brasil. Fonte: Band Minas

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Brasil

Jogo eletrônico aborda luta pelos direitos das mulheres

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Em um levantamento recente, a Pesquisa Game Brasil 2024 apontou que as mulheres são a maioria no que diz respeito à jogar jogos eletrônicos, totalizando 50,9% deste público. Como uma ferramenta educativa, os jogos, quando usados de maneira inclusiva, desempenham um papel de destaque na luta pela igualdade de gênero. É o que a plataforma Caixa de Soluções Educacionais, a CASE, faz, com jogos que são dedicados à luta pela igualdade das mulheres,   explorando narrativas mais empáticas, tornando-se aliados na luta pela igualdade de gênero.

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A CASE, desenvolvida pela empresa GF Corp, atua levando os jogos para as salas de aula das escolas, feiras e workshops, atingindo tanto o público feminino quanto o masculino. O jogo “Corra pelos seus direitos”, por exemplo, aborda temáticas que envolvem a equidade de gênero e  representatividade. 

Dessa maneira, o objetivo principal é educar os jogadores e jogadoras, tornando-se uma influência positiva na vida dos que entram em contato com aquela realidade a partir dos games, promovendo o empoderamento feminino e contribuindo na formação de um senso de justiça desde criança, a fim de que as futuras gerações façam parte da construção de uma sociedade mais igualitária.

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Brasil

Março Azul Marinho: Campanha aborda os cuidados com o câncer colorretal

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No calendário da saúde, o Mês de Março é conhecido pela cor Azul-Marinho e faz referência à campanha de conscientização sobre o câncer colorretal, o terceiro tipo mais comum no Brasil, excluindo-se os tumores de pele não melanoma. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se mais de 40 mil novos casos por ano no país.

O câncer colorretal origina-se no intestino grosso, também chamado de cólon, e no reto, região final do trato digestivo e anterior ao ânus. A Dra Luiza Gadotti, médica Oncologista do Hospital São Luiz Campinas, explica que o risco de desenvolver a doença é influenciado por fatores ambientais e genéticos, sendo os principais fatores de risco o sedentarismo, sobrepeso, alimentação pobre em fibras e rica em carnes vermelhas e processadas, tabagismo e o alcoolismo.

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“As medidas preventivas envolvem principalmente evitar esses fatores, mantendo hábitos de vida saudáveis. A idade também aumenta a chance do surgimento de tumores nessa região, sendo mais comum em pessoas com mais de 50 anos. Há casos, ainda, associados à hereditariedade, identificados quando existe um histórico familiar”. Dra Luiza explica que os sinais e sintomas da doença podem incluir anemia, dor abdominal, mudança do habito intestinal, sangramento nas fezes, gases ou cólicas, vômito ou náuseas, ou sensação de intestino cheio mesmo após evacuação.

A oncologista também ressalta que uma parcela dos pacientes não apresentam sintomas da doença e recebem o diagnóstico a partir de um exame de rastreamento.

Nesse sentido, a prevenção e o diagnóstico é feito por meio do exame de colonoscopia, que deve ser recomendado em indivíduos a partir dos 45 anos de idade, ou mesmo mais jovens em casos confirmados ou suspeitos para alguma síndrome hereditária. Esse exame tem o potencial de diminuir a incidência desses tumores, podendo aumentar as chances de cura e preservar a qualidade de vida dos pacientes. “Isso é possível porque a maioria dos cânceres colorretais se desenvolvem a partir de pólipos adenomatosos, lesões benignas facilmente visualizadas e removidas durante o próprio exame de colonoscopia”, esclarece.

Diferentemente do câncer de mama e de próstata, cujos exames, indicados anualmente, servem para diagnosticar a doença no início, a colonoscopia visualiza e remove a lesão precocemente, ainda na fase pré-maligna, o que evita o desenvolvimento do tumor anos depois.

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