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Jaguariúna

Alea inaugura uma das mais produtivas fábricas de woodframe do mundo

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Com 18 mil metros quadrados e capacidade produtiva de 10 mil unidades por ano, a fábrica em Jaguariúna é dedicada ao modelo de construção off-site e utiliza tecnologia adotada em larga escala na Europa e Estados Unidos

Alea, startup da construtora Tenda dedicada à construção de casas em condomínio fechado, inaugura em Jaguariúna, no interior paulista, uma das mais produtivas fábricas de woodframe do mundo, com capacidade de fabricar uma casa a cada 36 minutos. Com esse modelo de construção off-site, os imóveis são produzidos em ambiente fabril para, em seguida, serem transportados para os canteiros de obra apenas para montagem e acabamento. 

Amplamente adotada em países como Estados Unidos, Alemanha e Japão, a tecnologia woodframe, que foi a escolhida por Alea, consiste na fabricação de painéis formados por multicamadas. O método garante casas com maior conforto térmico e acústico, o que proporciona um menor consumo de energia e mais qualidade de vida para os clientes.

O Brasil tem características únicas que permitem uma fábrica com essa tecnologia superior, com tamanha produtividade, destinada para o público de segmento econômico. “A demografia do Brasil é continental e possibilita a existência de incorporadoras com produção acima de 10 mil unidades por ano. Além disso, tem farta disponibilidade de madeira de reflorestamento, que é a principal matéria-prima do woodframe. A baixa densidade demográfica do país torna “casas” o produto natural para 70% das famílias formadas anualmente,” diz Rodrigo Osmo, CEO da Tenda.

A tecnologia woodframe é inigualável do ponto de vista ambiental, invertendo a alta pegada de carbono da construção civil. Numa casa de parede de concreto os principais componentes são aço e concreto, os dois materiais industriais de maior pegada de carbono. A madeira, por outro lado, é o único material estrutural com pegada de carbono negativa, pois sequestra CO2 do ar para crescer, estocando-o dentro das paredes da casa. “Estimamos que uma casa de woodframe da Alea reduza em 15 toneladas a pegada de carbono de uma casa de parede de concreto” informa Osmo. 

A fábrica tem 18 mil metros quadrados e a previsão é continuar produzindo em escala piloto em 2022, acelerando a produção em 2023 até chegar à capacidade máxima de 10 mil unidades/ano em 2026.

Para atingir esse volume de produção em 2026, a Alea tem o desafio de desenvolver a cadeia de suprimentos de woodframe no Brasil. “Estamos realizando diversos estudos para tropicalizar insumos importados, internalizar a fabricação de alguns materiais e estabelecer parcerias com fornecedores estratégicos”, sinaliza Osmo.

Segundo Osmo, a empresa já realizou 4 projetos piloto usando a tecnologia de woodframe, sendo que 2 deles já foram lançados com a marca oficial da startup Alea. Nos próximos meses está previsto o lançamento de mais um projeto no interior de São Paulo. “Estamos testando o modelo em cidades de tamanhos e rendas diferentes para entender o comportamento do consumidor em relação ao produto. Acreditamos que a proposta dos empreendimentos Alea é única no País e deve revolucionar o mercado de habitação”. 

Um dos maiores desafios da empresa para os próximos anos está no crescimento da operação. Alea está iniciando a construção de seu banco de terrenos e seus projetos precisam passar por um demorado período de aprovação de loteamentos e incorporações. A empresa está, no momento, empenhada na busca de áreas acima de 100 mil m2 próximas às cidades do interior de São Paulo.

A oportunidade que Alea está indo atrás é um mar azul. A maior demanda por moradias no Brasil é por casas. Paradoxalmente, praticamente todas as grandes incorporadoras focam em prédios. A dificuldade em atender esse mercado está na incompatibilidade entre o tamanho dos mercados e o tamanho das obras. As oportunidades estão em cidades médias e pequenas, enquanto as obras precisam ser grandes para que o projeto seja rentável. 

Alea busca solucionar esse paradoxo por meio da industrialização da construção civil, utilizando o modelo de fabricar as casas e somente montá-las no canteiro, conseguindo assim rentabilizar projetos menores. 

“A Tenda acredita que a industrialização seja a força de maior potencial transformador da construção civil e somos os líderes indiscutíveis desse movimento. Apostar em um modelo de negócio tão transformacional quanto Alea, requer uma empresa com um DNA na abordagem industrial como a nossa”, conclui Osmo.

Sobre Alea 
Alea é a marca da construtora Tenda dedicada à construção de casas em condomínio fechado. Com tecnologia e cuidado urbanístico únicos, os condomínios Alea têm uma proposta diferenciada de habitação, buscando a integração com a natureza, por meio de alamedas arborizadas e espaços de convivência para toda a família.  

Sobre a Tenda
A Tenda (B3: TEND3) é uma das principais construtoras do Brasil e está listada no Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa da B3. Com foco em habitação econômica, atua em dez regiões metropolitanas do Brasil, com empreendimentos voltados para o grupo 2 do Programa Casa Verde e Amarela. Ao longo de sua bem-sucedida trajetória, a companhia já propiciou a mais de 120 mil famílias a conquista da casa própria. 

Jaguariúna

3ª Caminhada Outubro Rosa mobiliza população na prevenção ao câncer de mama

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As ruas de Jaguariúna foram tomadas neste domingo, 20, por centenas de pessoas vestidas de rosa na 3ª edição da Caminhada Outubro Rosa, um evento organizado pela academia SkyFit em parceria com a Prefeitura de Jaguariúna, por meio da Secretaria Municipal de Juventude, Esportes e Lazer. Com o objetivo de conscientizar sobre a prevenção ao câncer de mama, a caminhada reuniu participantes de todas as idades, criando um clima de união e solidariedade.

A caminhada teve início às 9h, com a concentração em frente à SkyFit. Homens, mulheres e crianças participaram do percurso, todos demonstrando seu apoio à causa. Muitos vieram vestindo camisetas rosas, símbolo da campanha, reforçando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. Entre os presentes, foi possível ver famílias inteiras unidas pela causa, levando o espírito de conscientização também às novas gerações.

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Na chegada, no gramado do Boulevard do Centro Cultural, os participantes da caminhada também tiveram uma aula de FitDance com os professores Rick Venturini, Douglas Boniolo e convidados.

A mobilização busca chamar atenção para a realidade alarmante do câncer de mama, a doença que mais afeta mulheres no Brasil e no mundo. Segundo o Ministério da Saúde, a estimativa em 2023 é de 73.610 novos casos no Brasil, com uma taxa de incidência de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. Esses números reforçam a relevância de eventos como a Caminhada Outubro Rosa, que não só promovem a conscientização, mas também incentivam o autocuidado e a realização de exames de prevenção, como a mamografia.

A Caminhada Outubro Rosa de Jaguariúna se consolida, mais uma vez, como um evento de grande importância para a cidade, promovendo a saúde, a solidariedade e a conscientização sobre o câncer de mama.

Fotos: Ivair Oliveira

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Jaguariúna

No dia do eletricista, profissionais das distribuidoras do Grupo CPFL contam suas histórias de dedicação e orgulho pela profissão

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Os eletricistas desempenham um papel fundamental nas distribuidoras do Grupo CPFL, enfrentando desafios diários para garantir que as redes de energia funcionem com eficiência e segurança para os clientes. Para celebrar o Dia do Eletricista, comemorado amanhã, 17 de outubro, profissionais que trabalham nas distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratininga e CPFL Santa Cruz contam um pouco de suas histórias, que misturam orgulho, dedicação e treinamento para atender à população em suas demandas diárias.

Pai e filho na linha viva – Na Baixada Santista, a CPFL Piratininga guarda a história de uma família de eletricistas. Quando ainda menino, com 11 anos, Carlos Alberto de Camargo, de Santos, via o irmão mais velho trabalhar na rua com o caminhão de uma antiga distribuidora paulista e ficava encantado. Hoje, Carlos tem 32 anos de profissão, 22 deles na CPFL. Além do irmão que o inspirou, seu filho, Danilo da Silva Camargo, seguiu seu caminho e já completou 14 anos na empresa.

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A paixão de Danilo pela profissão começou observando o pai desde muito cedo. Embora atuem em equipes distintas, pai e filho têm mais uma experiência profissional em comum: executam trabalho em ‘linha viva’, ou seja, em circuitos com uma alta tensão, de 13.800 volts em que o trabalho é realizado sem a necessidade de desligar a rede. Para dar uma ideia, a eletricidade utilizada em casa geralmente é de 110 ou 220 volts.

Danilo diz que trabalhar na mesma profissão e na mesma empresa que o pai é “o maior sonho que já realizou”. E se depender da Lívia, filha de 11 anos de Danilo e Tatiane, a história dos eletricistas da família Camargo tem futuro. “Ela adora ir aos eventos da empresa comigo. Este ano, por exemplo, se apresentou na abertura da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, a Sipat”, comemora Danilo.

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Jaguariúna

Jaguariúna Solidária acontece nesta sexta no Bairro Roseira de Cima

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A próxima edição do programa Jaguariúna Solidária será realizada nesta sexta-feira, 18, no Parque Maria Estela Bianco Torres, no bairro Roseira de Cima.

Os moradores do bairro serão atendidos pela equipe do programa das 9h às 16h.

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As famílias que vivem em situação de vulnerabilidade podem retirar as doações de roupas, calçados, acessórios e brinquedos. Segundo o Fundo Social, é necessário apresentar o Cartão Cidadão.

O Fundo Social também orienta as pessoas a levarem sacolas para facilitar o transporte das doações.

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