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Economia

Inadimplência bate recordes desde 2010

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Edilaine Alves

O crescimento recente dos índices que medem o endividamento no Brasil vem preocupando especialistas do mercado e institutos econômicos. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), pela primeira vez em 12 anos o Brasil atingiu os maiores níveis de famílias com contas atrasadas.

Com patamares semelhantes aos de 2010 com relação ao número de contas já vencidas e de pessoas endividadas, tem sido uma dura missão imaginar como que o país fará para conseguir sair da situação atual. É claro que buscar meios para sair da crise não é uma novidade para os brasileiros.

A luta contra o alto endividamento, o combate à inflação e outros embates diários que são noticiados em nosso país nunca chegam a ser propriamente assuntos em baixa. Mas estamos em um período em que os níveis de endividamento da população superam aquilo que seria considerado aceitável.

Em momentos como este é extremamente um plano de contingência que garanta que a população brasileira não veja a economia brasileira entrar cada vez mais num processo de fragmentação. Espirais econômicas negativas que começaram com momentos de dificuldade como o atual podem terminar levando o país para atitudes críticas como a decisão de se criar uma nova moeda para substituir o real.

Tanto ricos quanto pobres foram afetados pela elevação dos níveis de inadimplência. De acordo com o levantamento da CNC, 77,8% das famílias brasileiras na faixa e renda de até dez salário mínimos possuem contas a vencer. O patamar dentre as famílias também é o maior registrado desde o início das pesquisas com um percentual de 72,2%.

“A alta da inflação e dos juros tem deteriorado os orçamentos domésticos, culminando no acirramento dos indicadores de inadimplência, a qual vinha apontando tendência de alta desde o último trimestre do ano passado”, analisam os pesquisadores da CNC.

O resultado da pesquisa realizada pela CNC vem diretamente ao encontro do que previu Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) para o varejo brasileiro neste mês de março. O Instituto espera um crescimento da inadimplência no setor de 0,04%, alcançando o patamar de 4,35%. A expectativa também é de qu estes níveis de inadimplência prossigam crescendo ao longo dos próximos dois meses.

“O aumento da inadimplência deve-se à corrosão do poder aquisitivo das famílias em decorrência da maior inflação, que segue em alta e apresentando crescimento marginal mês a mês”, diz Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Ibevar.

Realidade Paulistana

A realidade de país como um todo também é muito forte quando focamos unicamente no estado de São Paulo. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (FecomercioSP), 872 mil famílias da capital paulista possuem dívidas que não foram quitadas até a data do seu vencimento.

A razão de famílias endividadas em São Paulo que não conseguirão quitar suas dívidas assim como desejavam também cresceu e hoje é de 8,3%.

Exclusivamente no estado de São Paulo a inadimplência entre famílias com renda inferior a dez salários mínimos subiu de 24,6% em janeiro para 26,4% em fevereiro. E entre as famílias com renda superior a dez salários mínimos, a taxa passou de 9,3% para 10,2%.

A pesquisa apurou que 73% das famílias paulistanas estavam endividadas em fevereiro. A taxa representa estabilidade na comparação com janeiro (73,1%), mas um aumento de 13,8 pontos porcentuais em relação a igual período de 2021 (59,2%).

O número de endividados no cartão de crédito caiu de 89,4% em janeiro para 87,4% em fevereiro, a primeira queda desde agosto de 2021. A Fecomércio SP também apurou queda no endividamento em carnês (22% para 20,4%) e crédito pessoal (10,6% para 10%).

Entre janeiro e fevereiro, o endividamento das famílias com renda inferior a dez salários mínimos caiu de 76,4% para 76,2%. Para as famílias com rendimentos acima desta marca, o endividamento passou de 63,5% para 64,0%.

Em Campinas, além do aumento na inadimplência, também se registrou uma queda de 0,65% no faturamento do comércio da cidade com relação ao mês de fevereiro do ano passado.

Economia

Cartões fidelidade se tornam aliados estratégicos no setor de mercado e varejo

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Impulsionando o crescimento do setor, programas de fidelidade aumentam a frequência de compras, elevam o ticket médio e fortalecem o vínculo entre as empresas e os consumidores

O velho hábito de usar o CPF na hora da compra está se transformando em uma poderosa ferramenta estratégica para redes de supermercados em todo o Brasil. Os cartões fidelidade, antes vistos apenas como uma forma de garantir descontos, hoje representam uma peça-chave no crescimento e na sustentabilidade do varejo alimentar. Segundo dados do Mercado e Consumo e E-Commerce Brasil (2024), 84% dos brasileiros já participam de algum programa de fidelidade.

A prática é simples, ao acumular pontos, acessar promoções exclusivas ou receber brindes, os clientes tendem a voltar mais vezes à mesma loja. Essa repetição gera uma relação de confiança e vantagem mútua. Além disso, não é só no bolso do consumidor que os efeitos aparecem, as redes que implementam programas de fidelidade bem estruturados conseguem aumentar o ticket médio e tomar decisões mais assertivas com base nos dados de comportamento dos seus próprios clientes.

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Para o professor de administração e ciências contábeis da Unisuam, Alexandre Lima, os programas de fidelidade são tradicionalmente usados como ferramentas de marketing, o que influencia a competitividade dentro do setor. “Ao serem corretamente estruturados e alinhados às estratégias corporativas, os programas de fidelidade deixam de ser apenas uma ferramenta tática e passam a representar uma vantagem competitiva sustentável, impactando de forma direta e positiva a performance financeira e o posicionamento de mercado das organizações”, afirma Alexandre.

Entre os varejistas, o sucesso da operação depende da evolução da relação entre redes e clientes, com ofertas que realmente tragam vantagens. “Quando o cliente sente que está sendo valorizado, ele retorna. Mas o que talvez as pessoas não percebam é que também estamos aprendendo com esses hábitos. Com os dados de compra, conseguimos entender melhor o que oferecer, quando oferecer e para quem oferecer”, explica Amílcar Pavan, sócio-fundador e diretor de marketing do Flex Atacarejo.

Segundo levantamento da Shopper Insights (2024), clientes fidelizados chegam a gastar mais do que o dobro em redes de atacarejo se comparados aos não fidelizados, com ticket médio entre R$ 365,52 e R$ 367,23. Esse comportamento também se repete em supermercados de todos os tamanhos, com média de gasto superior entre os participantes de programas de fidelidade.

Para o Enxuto Supermercados, que atua em diferentes cidades do interior paulista, o cartão fidelidade tornou-se parte essencial da estratégia de aproximação com os consumidores. “Mais do que oferecer descontos, nosso foco é criar uma experiência personalizada. Conseguimos montar campanhas com base no que o cliente realmente consome. Isso melhora a jornada dele e, claro, traz resultados para a empresa”, afirma Doane Moda, Head de marketing do Enxuto Supermercados.

Além do retorno financeiro, os cartões fidelidade têm outro impacto muito valioso, o fortalecimento do vínculo entre a empresa e o cliente. A sensação de pertencimento e a percepção de vantagem exclusiva tornam a marca mais presente no dia a dia das famílias, contribuindo para a retenção e para o crescimento das empresas. Dados da Central do Varejo (2024) apontam que os programas de fidelidade estão diretamente ligados a 82,7% do crescimento das empresas do setor, tornando-as 8,6 pontos percentuais mais competitivos.

Portanto, programas de fidelidade deixaram de ser apenas uma ferramenta promocional e passaram a ser vistos como parte essencial da operação e da inteligência comercial das redes, capazes de transformar dados em relacionamento e assim gerar resultados.

Sobre o Enxuto
A história da rede Enxuto teve início com o empreendedor João Batista Gonçalves. Ao chegar em Campinas, decidiu revender arroz, que ele comprava a granel, ensacado como “Arroz Enxuto”. Com o sucesso de vendas, o pequeno negócio se tornou um supermercado e, mais de 60 anos depois, uma rede varejista consolidada no interior de São Paulo e pioneira na América Latina em inovações como o Carrinho Inteligente e Caixa de Bate-Papo. Hoje, o Grupo conta com 4 lojas de supermercado em Campinas, Cosmópolis, Limeira e Piracicaba e mais 35 Enxuto Aqui, lojas de superproximidade instaladas em condomínios residenciais.

Sobre o Flex Atacarejo
O Grupo Flex, surgiu em 1995 na cidade de Valinhos, interior de São Paulo, a princípio, atuando no formato de Supermercado, com a bandeira ASP Supermercados. Em 2017, após um estudo feito pelos sócios, foi consolidado o Flex Atacarejo, com o objetivo de atender tanto às famílias, quanto aos pequenos empreendedores, que buscam preços de atacado, amplo sortimento e bom atendimento.

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Economia

Mães que florescem o mercado também querem flores no seu dia

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Elas cultivam, colhem, distribuem, divulgam, comercializam e montam arranjos de flores para o Brasil inteiro — mas, acima de tudo, são mães. E essas mulheres que movimentam a floricultura nacional compartilham o desejo simples e simbólico de também serem presenteadas com flores no Dia das Mães. A data, responsável por 15% das vendas anuais do setor, deve ter um incremento entre 8% e 10% neste período, de acordo com o Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura

O mercado de flores e plantas ornamentais deve crescer entre 8% e 10% neste Dia das Mães. A data é a mais importante do setor, responsável por 15% do faturamento anual da floricultura no Brasil, conforme o diretor do Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura, Renato Opitz. Mas, por trás desses números e de cada flor, buquê ou arranjo entregue na data, estão muitas mães que trabalham com flores e vivem cercadas por pétalas, folhas e perfumes o ano todo. Elas conhecem o tempo certo de cada flor, o tipo de corte ideal e até as combinações que ajudam a transmitir afeto. Mais do que um trabalho para o sustento da família, elas colocam sensibilidade em cada detalhe, compreendendo o valor simbólico que as flores carregam. Talvez, por tudo isso, também se encantam ao recebê-las, principalmente quando são ofertadas por seus filhos. Flores, para elas, não são apenas presentes — são mensagens. São uma forma de falar de amor quando as palavras não são suficientes para demonstrar tanto afeto.

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A campanha do Ibraflor deste ano para o dia das mães tem como apelo a frase “Retribua com flores tudo o que ela fez florescer em você”. Adriana Rosa, secretária executiva do Ibraflor, que tem flor até no sobrenome, trabalha há 30 anos no setor. Entre as suas tantas funções, estão as campanhas promocionais nas datas especiais, como o Dia das Mães. Sendo mãe de Júlia e Miguel, ela antecipa que espera receber uma orquídea — sua flor preferida —, junto com o par de tênis que já soube que vai ganhar. “As flores simbolizam amor, carinho e reconhecimento. Meus filhos sabem como esse universo faz parte de mim”, diz.

Produtoras também querem flores
Nas estufas de produção das milhares de variedades de flores, o desejo das mulheres que plantam e colhem as flores que serão entregues às mães de todo o Brasil nesta data não é diferente: a flor não pode faltar. Em Campos de Holambra, distrito localizado em Paranapanema, São Paulo, a diretora do Ibraflor e produtora Raquel Steltenpool, 44 anos, comanda a empresa Steltenpool Flores e Plantas, há mais de seis décadas no mercado de flores. Ela cultiva um mix completo de flores de corte, vaso e paisagismo, entre elas crisântemos em vaso, samambaias, jiboias, peperômias e rendas francesas. Mãe de dois rapazes de 19 anos e de 15 anos, conta que no Dia das Mães sempre recebe flores: às vezes como buquê, outras em um belo vaso enfeitado. “Sempre é uma grande alegria para mim, pois adoro sentir a mudança energética que as flores trazem para o ambiente. “Este ano, gostaria de receber um buquê de lírios, minha flor favorita. Eles transformam o ambiente e o humor de qualquer pessoa”, diz.

Simone Sanae Miyata, 39 anos, cultiva kalanchoes simples e dobrados, arruda e poinsétia em Espírito Santo do Pinhal, sendo a segunda geração de uma família que está nessa atividade há 40 anos. Ela comercializa a sua produção no Ceaflor, em Jaguariúna (SP). “Geralmente ganho roupas, mas também sempre vem uma flor com um cartão feito pelo meu filho”, diz. No entanto, como o menino maior só tem nove anos e o outro apenas cinco meses, a missão cabe ao marido. Ela antecipa que, este ano, gostaria de ganhar uma flor exótica ou uma flor de cerejeira. A dica está dada.

Colhidas na própria produção
Patrícia Swart, mãe de três filhos — um deles do coração — diz que as flores no Dia das Mães a conectam à essência da maternidade. Conselheira da Cooperativa Veiling Holambra e sócia do grupo Swart, produtor de rosas e kalanchoes, gosta de receber flores em qualquer ocasião, mas confessa que no Dia das Mães é especial. “Ganhar flores me remete às memórias com meus filhos”, comenta. Ela conta que, no Dia das Mães, os filhos sabem que as orquídeas devem ser compradas e entregues na data junto com os kalanchoes que eles vão buscar diretamente nas produções das estufas da família em Holambra (SP). Já as rosas, eles precisam pedir para os tios, já que são produzidas nas fazendas de Andradas (MG) e de São Benedito (CE).

Rhuana Reijers é engenheira agrônoma e produtora de rosas associada à Cooperflora. Há 15 anos trabalha com a produção, dividindo seu tempo com os cuidados das suas duas meninas (de três e de apenas um ano). Este ano, teve que aumentar a sua produção em 5% em relação a 2024 para poder atender a demanda para a data, já que a rosa está entre as flores mais vendidas nesta ocasião. “Receber flores é ganhar algo que foi cultivado com muito carinho e amor e, por isso, faz a conexão da mãe com algo belo, que gera emoção e sentimento de valorização, representando o quão especial é amor por ela”, explica. Entre os presentes que ganha no Dia das Mães, cita roupas e adornos. “Mas sempre acompanhados de flores!”, acrescenta. E quando questionada qual flor deseja ganhar este ano, não titubeia: “rosas”, responde rapidamente, abrindo um largo sorriso.

Vendas crescentes
Ana Rita Pires Stenico, 59 anos, gerente operacional do Ceaflor, um dos maiores centros de distribuição de flores do país, é mãe de quatro filhos (três mulheres – 33, 31 e 22 anos – e o caçula, de 20 anos). Com 25 anos de experiência no setor, ela coordena toda a logística do centro comercial. Para garantir o impecável funcionamento deste grande mercado para as vendas visando o Dia das Mães, Ana Rita começa a planejar a operação com pelo menos três meses de antecedência. Ela lembra que a flor é um produto que não tem rejeição e, por isso, se torna um presente assertivo. Ana Rita destaca que o mercado conta uma grande variedade de flores e plantas e todas apresentam cores e formatos deslumbrantes. “Eu, particularmente, gosto muito dos vasos de plantas verdes, cujas folhas apresentam formatos e cores diferentes”, diz. “No fundo, toda mulher gosta de ser lembrada e valorizada. Talvez não peça, não comente ou nem demonstre, mas receber flores no Dia das Mães é um gesto simples que traz alegria, emociona e faz com que ela se sinta especial. Não espere que ela peça: surpreenda, demonstre carinho e faça esse dia inesquecível.”, recomenda Renato Opitz, diretor do Ibraflor.

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Economia

O Brasil precisa de uma pessoa que promova mudanças. Só resta saber se você está preparado!

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Por Luiz Alegro

É verdade que poderia ser um Bill Gates da Microsoft, Jensen Huang da Nvidia, Steve Jobs da Apple, Larry Page e Sergey Brin do Google, entre tantos outros empreendedores americanos natos ou que imigraram para aquele país. Todos eles produziram e ainda contribuem para a evolução dos EUA. Destaco um que pode revolucionar os Estados Unidos como são conhecidos hoje e já está impactando a vida de muita gente. Vamos falar de Elon Musk e as consequências para pessoas como nós.

Elon montou a sua primeira empresa em 1995 com o nome de Zip2 em parceria com seu irmão Kimbal, e ela foi comprada pela Compaq em 1999 por 307 milhões de dólares! Daí para frente ele não parou mais e assim nasceram o PayPal, SpaceX, Tesla, SolarCity, Neuralink, entre outras.

Daria para ficar falando dele por horas, mas voltemos para os impactos de Musk no governo Trump que, em 20 de janeiro de 2025, criou o Departamento de Eficiência (DOGE) com a missão de enxugar os gastos públicos. Departamento este inspirado e liderado por Elon Musk. Em menos de um mês, ele afirma ter cortado 1 bilhão de dólares em contratos de diversidade, igualdade e inclusão, entre outras despesas. Podemos simplesmente olhar do ponto de vista financeiro, mas não podemos nos esquecer do lado humano.

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Apoiadores da iniciativa veem com bons olhos o corte de gastos indevidos quando a dívida americana atinge níveis recordes na casa dos 36 trilhões de dólares. Trump defende estas ações justificando que ele foi eleito justamente para isso, oras bolas!

Musk tem consciência e verbalizou que cometerá erros devido ao rápido avanço nos cortes de gastos, mas também se comprometeu a resolver os problemas ainda mais depressa. Até agora, o DOGE cancelou vários contratos que não estão alinhados com as políticas do governo Trump. A expectativa do DOGE é que consigam cortar algo em torno de 7% dos gastos governamentais anuais, o que significa uma economia aproximada de 500 bilhões em um orçamento de 6,7 trilhões de dólares.

Inegável que um país precise ser eficaz com os recursos obtidos dos impostos de pessoas trabalhadoras como nós, de empresas que geram empregos e de recursos naturais. Do ponto de vista de um gestor de carteiras de investimento, sempre tento observar sob o ponto de vista do investidor (meu cliente). É por isso que sempre, sem exceção, monto uma parcela da carteira com liquidez diária em bons produtos e com boa rentabilidade. Assim como os afetados pelos cortes do DOGE, você também pode receber uma surpresa amanhã e precisa estar financeiramente confortável para enfrentar um período de vacas magras. Não se engane, isto pode acontecer com qualquer um.

Além desta reserva de emergência, parte da carteira também tem o objetivo de proteger seu patrimônio de situações anômalas como foi a COVID19. Quem um dia em sã consciência imaginaria que o mundo iria parar e ficaríamos presos em casa por 2 anos? É meu amigo, eu também não imaginei, mas já tinha fundos atrelados a ouro e dólar para servir como um contraponto quando o “mundo está próximo do fim”. Meu trabalho como gestor de carteiras de investimento não é prever o futuro e sim, diversificar em bons produtos financeiros, acompanhar e rebalancear quando necessário para que, independente do que aconteça, meus clientes possam passar por estes momentos com tranquilidade e saírem deles melhor do que entraram.

E sua carteira de investimentos, como está montada? Se quiser saber minha opinião, é só entrar em contato.

Luiz Alegro (foto) é especialista em carteiras de investimento

Contato: 11 96474-1928

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