Brasil
Governo diz que não pretende privatizar Caixa mas anuncia venda de subsidiária lucrativa do banco
Subsidiária registrou lucro líquido de R$1,8 bilhão em 2020. Apesar deste resultado e de instabilidade do mercado, Executivo insiste em vender parte rentável do banco público
A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e outras entidades sindicais representativas dos bancários apoiam, nesta quinta-feira, 04, ações em diferentes locais do País no Dia Nacional de Mobilização em Defesa das Estatais e contra a Reforma Administrativa. Esta semana, a direção da Caixa registrou, em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de um dos braços mais rentáveis do banco: a Caixa Seguridade. Em 2020, apesar das repercussões econômicas da pandemia, esta subsidiária obteve lucro líquido de R$1,8 bilhão, o que representa um crescimento de 5,2% em comparação a 2019.
Com um faturamento de R$39,1 bilhões ano passado, a Caixa Seguridade mantém a posição de terceiro maior grupo segurador do País, alcançando a liderança na emissão de prêmios dos seguros residencial e prestamista. Mesmo com este desempenho, a direção do banco protocolou pedidos de admissão e de listagem da subsidiária no Novo Mercado da B3 (Bolsa de Valores). Além da Seguridade, os planos do governo incluem a venda de outras áreas rentáveis da Caixa, como Loterias, Cartões, Gestão de Recursos e o ainda nem formalizado Banco Digital, como também outras 24 empresas coligadas.
“A real intenção dessa política de sucateamento e encolhimento é a descapitalização completa da Caixa Econômica, visando a privatização do banco público indutor de desenvolvimento econômico e social”, alerta o presidente da Fenae, Sergio Takemoto, ao apontar as posições contraditórias de integrantes do governo sobre a privatização de estatais lucrativas e estratégicas para o país, a exemplo da Caixa.
Nesta segunda-feira, dia 1º, — na primeira manifestação pública sobre a mudança no comando da Petrobras, que também vem sendo enfraquecida por meio da venda de subsidiárias — o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que “precisa respeitar a opinião do presidente” [Bolsonaro]: “Ele sempre foi muito claro. Disse: olha, Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, eu não estou vendo agora [na lista de privatizações]”.
Contudo, Guedes foi novamente categórico em relação à venda do patrimônio público: “Todo mundo sabe o que eu penso das empresas estatais. Para mim, estatal boa é que foi privatizada”. O ministro ainda reforçou: “Essa opinião eu tenho há muito tempo, antes de eu chegar ao governo. E continuo pensando assim e depois que passei aqui estou mais convencido disso”.
Na semana anterior, o secretário de Desestatização do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, afirmou que estão em estudo “cerca de 20 empresas para privatização”. Também na semana passada, o presidente Bolsonaro, confirmando a agenda privatista do governo, entregou ao Congresso Nacional medida provisória e projeto de lei que abrem caminho para a venda da Eletrobras e dos Correios, respectivamente. “Nossa agenda de privatização continua a todo vapor”, disse Bolsonaro, na ocasião da entrega da MP.
Sobre a oferta de ações de estatais ao mercado, como é o caso da Caixa Seguridade, o ministro Paulo Guedes ainda afirmou, nesta segunda-feira: “Uma estatal listada em Bolsa para mim é uma anomalia. Ela não é tatu nem cobra. A estatal listada em Bolsa é uma anomalia, uma farsa. É a minha opinião”.
“A PREÇO DE BANANA” — Esta é a terceira tentativa de abertura do capital da Caixa Seguridade. No último mês de setembro, o banco suspendeu a operação diante das condições adversas do mercado em razão da pandemia da covid-19. O lançamento de ações da subsidiária se arrasta desde 2015, quando um primeiro prospecto preliminar foi enviado à CVM. Em outubro daquele mesmo ano, o processo foi suspenso.
“A área de seguros é estratégica para o banco e vem tendo resultados positivos consecutivos, não existindo, portanto, justificativa para privatizar”, argumenta a representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano. Ela também chama a atenção para a instabilidade no mercado e ao contexto de incertezas tanto na questão sanitária quanto no aspecto econômico: “Não podemos aceitar que o governo venda a Caixa Seguridade a preço de banana, como fez com outras subsidiárias”.
O presidente da Fenae reforça que a privatização fatiada da Caixa atinge pilares da empresa e enfraquece o papel social do banco, comprometendo investimentos públicos e o desenvolvimento regional. “Se a Caixa Econômica for vendida aos pedaços, a presença da instituição em 97% dos 5.570 municípios estará sob forte ameaça, prejudicando ações sociais para quem mais precisa”, afirma.
MOBILIZAÇÃO NACIONAL — As ações de hoje — Dia Nacional de Mobilização em Defesa das Estatais e contra a Reforma Administrativa — são organizadas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e apoiadas por diferentes representações sindicais, a exemplo da Fenae.
Os atos pela preservação das estatais, por uma política adequada de preços de combustíveis, pelo restabelecimento do auxílio emergencial e por um plano coordenado de ampla vacinação contra a covid-19 estão programados para ocorrer em pelo menos 12 estados. A orientação é que sejam respeitados os protocolos de segurança e prevenção ao coronavírus, como distanciamento social e uso de máscaras.
OPINIÃO PÚBLICA — Diferentes pesquisas de opinião apontam que os brasileiros são contrários à privatização da Caixa Econômica Federal. Na última semana de fevereiro, levantamento feito pelo Instituto MDA, contratado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostrou que chega a 59,8% o índice de cidadãos que rejeitam a venda do banco para a iniciativa privada. A Caixa também lidera a relação de empresas públicas que a sociedade menos quer ver privatizada, conforme afirmaram 30,1% dos entrevistados.
No início do mês passado, outra pesquisa de opinião reforçou que a privatização da Caixa Econômica, do Banco do Brasil e da Petrobras encontra resistência entre os brasileiros. De acordo com o levantamento realizado pelo movimento liberal Livres — que encomendou o estudo ao Instituto Ideia Big Data — a venda de estatais deve ser avaliada caso a caso. Para 45% dos entrevistados, a privatização deveria depender do setor e considerar também se a empresa em análise fecha as contas no azul ou no vermelho.
“Mais do que em nenhum outro momento, a conjuntura e a relevância da Caixa Econômica para o país comprovam que o caminho não é vender este patrimônio. Ao contrário. É preciso fortalecer a estatal e melhorar ainda mais o suporte à sociedade”, defende o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.
Em setembro, pesquisa realizada pela revista Exame apontou que 49% dos entrevistados disseram ser contra a privatização da Caixa, enquanto 22% se declararam a favor, 19% ficaram neutros e 9% não souberam opinar.
Em outro levantamento, desta vez realizado pela revista Fórum entre os dias 14 e 17 de julho, 60,6% dos participantes se posicionaram contrários à privatização do banco público. A empresa que teve a maior rejeição social à privatização foi a Caixa Econômica Federal.
Em agosto de 2019, quando o governo Bolsonaro divulgou a lista de estatais que poderiam ser privatizadas nos próximos anos, o Datafolha apontou que 67% dos entrevistados eram contra a venda dessas empresas.
Brasil
Verão mais econômico: GetNinjas compartilha 10 dicas para reduzir o consumo de energia
Em um cenário de inflação crescente e contas de luz mais altas, pequenos ajustes no dia a dia podem gerar grande economia financeira e diminuir o impacto ambiental
Em outubro de 2024, o IPCA-15, índice que antecipa a inflação oficial no Brasil, registrou um aumento de 0,54%, resultado que foi puxado, entre outros, pelos custos da energia elétrica. A primavera e o verão, em geral, são as épocas do ano em que mais se usam aparelhos elétricos, como ventiladores, aparelhos de ar condicionado e refrigeradores em temperaturas mais baixas.
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Apesar do aumento nos valores da energia nos meses mais quentes serem praticamente inevitáveis, o ritmo dessa subida pode ser reduzido com algumas ações simples, e foi pensando nisso que o GetNinjas, maior marketplace para contratação de serviços da América Latina, convidou Rodrigo Ribeiro Rodrigues, eletricista cadastrado na plataforma, para trazer algumas dicas que vão ajudar na economia de energia, que além de reduzir despesas, contribui bastante para o bem-estar do planeta.
1 – Verifique o sistema elétrico
Uma revisão completa no sistema elétrico é um passo inicial importante para evitar gastos desnecessários e garantir a segurança da instalação. Curtos-circuitos, que podem passar despercebidos, aumentam o consumo de energia e, ao longo do tempo, comprometem a eficiência energética da casa, além de serem aumentarem o risco de incêndios domésticos.
O eletricista Rodrigo explica que uma revisão anual é ideal para identificar falhas em cabos e disjuntores, especialmente em casas e prédios mais antigos. “Manter o sistema elétrico em boas condições garante que o consumo seja o necessário para os aparelhos, ajudando a controlar os custos e promovendo um ambiente seguro”, destaca o profissional.
2 – Desconecte aparelhos fora de uso
Muitos aparelhos consomem energia mesmo desligados, desde que permaneçam conectados na tomada em standby, este consumo representa um custo oculto, que pode ser reduzido ao desconectar os dispositivos após o desligamento ou utilizar filtros de linha com interruptores. Embora simples, esse hábito gera uma economia substancial no fim do mês.
“Esse consumo pequeno pode parecer insignificante, mas ao longo do tempo e com vários aparelhos conectados, ele se torna considerável”, explica Rodrigo. “O hábito de desconectar os aparelhos que não estão em uso é uma das práticas mais fáceis e eficazes de economizar energia”, complementa.
3 – Utilize o ar-condicionado com moderação
O ar-condicionado é um dos aparelhos que mais consome energia, e seu uso adequado é essencial para evitar desperdícios. Manter o termostato regulado entre 23°C e 25°C é uma forma de garantir conforto térmico sem demandar esforço excessivo do aparelho. Além disso, portas e janelas devem estar fechadas para manter o ambiente refrigerado por mais tempo, evitando sobrecarga no sistema.
É recomendada uma manutenção anual, especialmente para a limpeza dos filtros, já que o acúmulo de sujeira nesse mecanismo força o aparelho, aumentando o consumo e reduzindo a vida útil. Ao garantir que o ar-condicionado funcione de maneira eficiente, é possível economizar tanto no consumo de energia quanto nos custos de manutenção a longo prazo.
4 – Aproveite ao máximo a iluminação natural
O uso consciente da luz natural pode reduzir significativamente a necessidade de iluminação artificial durante o dia, posicionar os móveis e itens de trabalho perto das janelas ajudam a aumentar o aproveitamento da luz solar. Manter cortinas abertas durante o dia e pintar paredes em cores claras para refletir a luz são medidas que ajudam a iluminar os ambientes sem custo adicional.
O uso de luz natural ajuda a economizar energia e também é uma prática sustentável que também ajuda a tornar o ambiente mais agradável. Pequenas mudanças no layout dos cômodos, podem maximizar a eficiência da iluminação natural e reduzir o consumo de eletricidade.
5 – Faça manutenção regular nos eletrônicos
Aparelhos funcionando sem a manutenção adequada tendem a consumir mais energia, especialmente aqueles que aquecem, como microondas, fornos e fritadeiras elétricos. Revisões regulares podem identificar desgastes e prevenir que os aparelhos precisem de mais energia para operar.
“Uma manutenção preventiva é sempre a melhor opção para garantir segurança e eficiência”, afirma o eletricista. Manter os aparelhos em bom estado é uma medida que evita desperdícios e ainda previne problemas que podem surgir com o tempo.
6 – Troque lâmpadas antigas por modelos de LED
As lâmpadas de LED são mais eficientes e duradouras, consumindo até 80% menos energia que as incandescentes e fluorescentes. Embora tenham um custo inicial mais alto, o retorno em economia se torna evidente nas primeiras contas de luz, fazendo com que o investimento se pague em pouco tempo. Além disso, as lâmpadas de LED também duram, em média, 15 a 25 vezes mais que uma lâmpada incandescente e cinco vezes mais que uma lâmpada fluorescente comum.
“Além de economizar, as lâmpadas de LED produzem menos calor”, destaca o profissional. “Isso é vantajoso, pois reduz a necessidade de ventiladores e ar-condicionado em ambientes fechados”. A troca para lâmpadas de LED é uma das mudanças mais práticas e com maior impacto no consumo de energia de uma casa.
7 – Evite carregar celulares durante a noite toda
Carregar o celular por longos períodos, como durante a noite, além de consumir energia desnecessariamente, reduz a vida útil da bateria do aparelho. As novas gerações de carregadores rápidos permitem recarregar os smartphones rapidamente antes de dormir ou logo ao acordar e desconectar ao atingir a carga completa, o que economiza energia e aumenta a durabilidade do dispositivo.
8 – Evite o uso excessivo de secadoras e lava-louças
Esses aparelhos são responsáveis por um alto consumo de energia e água, e podem ser substituídos, quando possível, por métodos naturais. Aproveitar o ar livre para secar roupas e lavar louças à mão são opções que contribuem para a redução dos custos mensais de energia e de água.
Em dias mais quentes e sem chuva, a umidade relativa do ar fica menor, o que permite secar roupas de forma mais rápida até mesmo em casas e apartamentos sem áreas de serviço ao ar livre. “Pendurar as roupas em um varal de chão e manter as janelas abertas pode otimizar o processo de secagem das peças em dias mais quentes e diminuir a necessidade das secadoras”, pontua o especialista.
9 – Posicione eletrodomésticos em locais apropriados
A posição dos eletrodomésticos influencia diretamente no consumo de energia. Por exemplo, geladeiras próximas ao fogão ou expostas ao sol trabalham mais para manter a temperatura interna, consumindo mais energia, por isso é importante posicionar esses aparelhos em locais ventilados e o mais distante possível de fontes de calor para otimizar o uso.
“Cada aparelho deve estar no local certo para funcionar de maneira eficiente”, afirma o especialista. “Uma ventilação adequada ao redor dos aparelhos reduz o esforço deles, o que além de reduzir o consumo de energia também aumenta a durabilidade dos equipamentos”, completa.
10 – Envolva a família em práticas de economia de energia
A economia de energia é um esforço coletivo, e educar a família sobre o consumo consciente ajuda a criar hábitos positivos. Gestos simples, como apagar luzes ao sair de um cômodo ou evitar o uso excessivo de eletrodomésticos, geram uma economia positiva para o bolso e também para o planeta.
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Brasil
Globo e SBT fazem transmissão simultânea para homenagear Silvio Santos no ‘Melhores do Ano’
Patrícia Abravanel, filha do apresentador morto neste ano aos 93 anos, recebeu prêmio especial. Programa ao vivo foi transmitido ao mesmo tempo nas duas emissoras
A Globo e o SBT fizeram neste domingo, 15, uma transmissão simultânea para homenagear Silvio Santos no troféu ‘Melhores do Ano’ 2024. As duas emissoras entraram ao vivo juntas, com Luciano Huck recebendo Patrícia Abravanel, filha do apresentador morto aos 93 anos neste ano, no palco do ‘Domingão’.
“Não foi apenas o maior comunicador desse país, ele foi visionário, inovou empreendeu, teve coragem e formou gerações e gerações de artistas, cantores, humoristas, apresentadores e impactou cultaramente a vida do país inteiro”, afirmou Huck ao anunciar a homenagem.
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Ao ser chamada para receber o prêmio, Patrícia agradeceu a homenagem e o simbolismo do momento. “É incrível estar aqui nesse palco com Luciano na Rede Globo e SBT juntas nesse momento”, disse a apresentadora. “A gente está fazendo história”.
Luciano Huck também celebrou a transmissão silmultânea nas duas emissoras.
“Eu gostaria de reforçar que isso é muito mais do que um simples gesto de duas vizinhanças, ou de cortesia, ou de reverência, embora seja tudo isso também, tá? Esse momento é um momento de celebração, acho que é algo maior, algo que move a todos”, disse o apresentador.
“A gente que faz televisão, que é apaixonado por televisão, é uma profissão de fé na força que a TV tem, de conectar as pessoas, de entrar na casa das pessoas, de divertir, de informar, de emocionar, de tocar o coração de cada brasileiro. E, lá atrás, o senhor Santos mostrou ao Brasil como é possível unir pais, filhos, avós, tias, cachorros, periquito, papagaio, na frente do sofá, no mesmo domingo, na mesma hora”, afirmou.
Silvio Santos
Silvio Santos morreu aos 93 anos, em 17 de agosto, em São Paulo, em decorrência de uma broncopneumonia após infecção por influenza A (H1N1).
Silvio foi o nome mais importante do entretenimento da televisão brasileira, em especial à frente do Programa Silvio Santos, que comandou a partir de 1963. Foi, também, dono de um conglomerado bilionário criador de marcas como Jequiti, Tele Sena e Baú da Felicidade – além das emissoras TVS e SBT.
O apresentador deixa a viúva Íris Abravanel, com quem era casado desde 1978, seis filhas – Daniela, Patrícia, Rebeca e Renata, do casamento com Íris; e Cíntia e Silvia, do primeiro casamento, com Cidinha, que morreu em 1977 -, 14 netos e 4 bisnetos.
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Brasil
Inmet emite alerta de tempestade para sete estados hoje e amanhã
Alerta tem grau de severidade classificado como perigo
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu aviso de tempestade para sete estados: Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná. O alerta tem grau de severidade classificado como perigo e segue em vigência até as 10h desta quarta-feira, 04.
A previsão é de chuva entre 30 milímetros e 60 milímetros por hora (mm/h) ou entre 50 milímetros e 100 milímetros por dia (mm/dia), além de ventos intensos que podem variar de 60 quilômetros a 100 quilômetros por hora (km/h) e queda de granizo. Há também risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.
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As áreas afetadas incluem: Centro Goiano, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central Mineira, Norte Pioneiro Paranaense, Zona da Mata, Centro-Sul Mato-grossense, Sul Goiano, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Metropolitana de Curitiba, Leste de Mato Grosso do Sul, Campinas, Oeste de Minas, Bauru, Piracicaba, Sul/Sudoeste de Minas, Itapetininga, Centro Norte de Mato Grosso do Sul, Campo das Vertentes, Ribeirão Preto, Araçatuba, Sudeste Mato-grossense, Noroeste Paranaense, Macro Metropolitana Paulista e Marília.
Outras regiões afetadas são: Metropolitana de Belo Horizonte, Norte Central Paranaense, Sudoeste de Mato Grosso do Sul, Araraquara, Pantanais Sul Mato-grossense, Sul Fluminense, Vale do Paraíba Paulista, Noroeste Fluminense, Noroeste Goiano, Nordeste Mato-grossense, Centro Oriental Paranaense, Sudoeste Mato-grossense, Baixadas, Centro Ocidental Paranaense, Centro Fluminense, Metropolitana de São Paulo, Assis, Oeste Paranaense, Litoral Sul Paulista, Metropolitana do Rio de Janeiro, Centro-Sul Paranaense, Norte Fluminense, Norte Mato-grossense, Noroeste de Minas e Sudeste Paranaense.
Em caso de rajadas de vento, o Inmet orienta que a população não se abrigue debaixo de árvores, diante do risco de queda e de descargas elétricas, e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.
“Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia. Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193)”, recomenda o Inmet.
Chuvas intensas
Outro alerta publicado pelo instituto é de chuvas intensas, válido para parte do país até as 10h desta quarta-feira. O alerta tem grau de severidade classificado como perigo potencial. A previsão é de chuva entre 20 mm/h e 30 mm/h ou de até 50 mm/dia, além de ventos intensos variando entre 40 km/h e 60 km/h. De acordo com o aviso, há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
Para esse segundo alerta, as áreas afetadas incluem: Centro Goiano, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Leste Goiano, Central Mineira, Sul Cearense, Norte Pioneiro Paranaense, Zona da Mata, Ocidental do Tocantins, Sudeste Piauiense, Sertões Cearenses, Centro-Sul Mato-grossense, Vale do Acre, Sul Goiano, Vale do Rio Doce, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Metropolitana de Curitiba, Sertão Pernambucano, Central Espírito-santense, Centro-Norte Piauiense, Sudeste Paraense, Nordeste Mato-grossense, Sertão Paraibano, Leste de Mato Grosso do Sul, Noroeste Espírito-santense, Campinas, Oeste de Minas, Oeste Potiguar, Bauru, Piracicaba, Vale do Mucuri, Norte de Minas, Sul/Sudoeste de Minas, Itapetininga, Centro Norte de Mato Grosso do Sul, Sul Espírito-santense, Campo das Vertentes, Oriental do Tocantins, Jequitinhonha, Norte Mato-grossense, Leste Rondoniense e Sudoeste Paraense.
Outras regiões afetadas são: Ribeirão Preto, Araçatuba, Sudeste Mato-grossense, Norte Goiano, Noroeste Paranaense, Sul Maranhense, Jaguaribe, Macro Metropolitana Paulista, Centro Amazonense, Marília, Metropolitana de Belo Horizonte, Sudoeste Piauiense, Norte Central Paranaense, Sudoeste de Mato Grosso do Sul, Sudoeste Amazonense, Araraquara, Pantanais Sul Mato-grossense, Extremo Oeste Baiano, Sul Fluminense, Centro-Sul Cearense, Vale do Paraíba Paulista, Noroeste Fluminense, Sul Amazonense, Litoral Norte Espírito-santense, Noroeste Goiano, Centro Oriental Paranaense, Sudoeste Mato-grossense, Baixadas, Centro Ocidental Paranaense, Centro Fluminense, Noroeste de Minas, Metropolitana de São Paulo, Assis, Leste Maranhense, Norte Amazonense, Litoral Sul Paulista, Metropolitana do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Vale São-Franciscano da Bahia, Madeira-Guaporé, Norte Fluminense, Vale do Juruá, Centro Maranhense, Oeste Maranhense, Centro Sul Baiano e Sul Baiano. Fonte: Agência Brasil
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