São Paulo
O que está por trás da multiplicação das OXXO?
OXXO

Em 15 meses, a rede de mercados de bairro já inaugurou mais de cem lojas em São Paulo – o ritmo, que virou piada na internet, é coisa séria para os rumos da alimentação
Subindo a Maria Antônia na direção da rua da Consolação há uma. Descendo a mesma Consolação rumo ao centro, outras duas. Tem na avenida Ipiranga. Na Praça da República. E no Largo do Arouche. Faça esse trajeto a pé que, em 30 minutos, você terá encontrado seis OXXO.
Se você não mora em São Paulo, é muito provável que não saiba o que é uma OXXO. Mas, se você mora, sua situação talvez não seja muito melhor.
De uma hora para outra, essas pequenas lojas que vendem comida, mas também produtos de higiene e limpeza, começaram a coalhar bairros inteiros da capital e de algumas poucas cidades do interior paulista. O ritmo frenético tem rendido piadas na internet. E dúvidas.
Até a empresa responsável pela multiplicação das OXXO entrou na onda.
OXXO – Aposta no Brasil
Pois saiba que essa multiplicação já aconteceu no México – e não é nenhum milagre, mas parte de uma tendência que tem facilitado, ainda mais, o acesso a alimentos e bebidas ultraprocessados.
A OXXO pertence à empresa que se notabilizou como a maior engarrafadora da Coca-Cola no mundo. A Fomento Económico Mexicano (Femsa) inaugurou a primeira loja OXXO em 1978, na cidade de Monterrey.
Em 2021, a empresa fechou o ano com 20.431 unidades espalhadas pela América Latina – o que torna a OXXO a maior rede de mercadinhos de bairro da região.
Embora pareça, a entrada da OXXO no Brasil não aconteceu de uma hora para outra. Foi fruto de muito cálculo. A Femsa expressava, desde pelo menos 2011, interesse em fincar a bandeira da marca por aqui. A ideia era que as primeiras lojas começassem a pipocar no país em, no máximo, cinco anos. Não rolou.
O Brasil enchia os olhos por seu tamanho e importância. Mas, ao mesmo tempo, os executivos avaliavam que o mercado brasileiro era bem diferente do mexicano. As padarias, muito populares no país, eram vistas como um obstáculo.
“O brasileiro compra pão quentinho feito na hora”, observou, na época, o então gerente de Relações com Investidores da empresa Max Zimmermann, em uma entrevista ao UOL. “Talvez tenhamos de ter uma pequena padaria dentro das nossas lojas. Estamos estudando. A OXXO no Brasil terá de começar do zero.”
Oito anos se passaram até a OXXO desembarcar em solo tupiniquim, e através de uma parceria de peso. Em agosto de 2019, a Femsa anunciou um acordo com a Raízen, que é uma das maiores distribuidoras de combustíveis do país, dona dos postos Shell.

Por R$ 561 milhões, os mexicanos adquiriram metade da divisão de Conveniências da Raízen, responsável pelas lojas Select. Depois de aprovado pelo Cade, esse negócio virou uma empresa à parte, batizada de Grupo Nós.
O Nós entrou em operação em 1º de novembro de 2019, com muito dinheiro na mão e uma estratégia agressiva de crescimento na cabeça: R$ 320 milhões para abrir 500 lojas em três anos. Trata-se de uma “máquina de expandir”, como definiu o CEO da nova empresa, Rodrigo Patuzzo, que antes estava à frente da Raízen Conveniências.
O plano não envolve somente a abertura de unidades da OXXO. É uma “estratégia de crescimento de mão dupla”, como define a própria Femsa, em que o foco está tanto em ampliar a penetração das tradicionais lojas Select nos postos Shell, quanto em implantar as OXXO.
Campinas, no interior de São Paulo, foi escolhida para azeitar essa tal máquina de expandir. A primeira loja da OXXO no Brasil foi aberta na cidade no dia 1º de dezembro de 2020. Na sequência, vieram Jundiaí, São Paulo, Osasco e São Bernardo do Campo. Em 15 meses, foram inauguradas mais de cem lojas nessas cinco cidades.
Um giro por Campinas
A escolha das cidades e locais onde as lojas abrem não é feita ao acaso. Campinas foi eleita como laboratório do Grupo Nós por estar perto de Cajamar, onde se concentram os centros de distribuição de várias empresas. E por ter características de cidade grande e pequena – o que serve para testar o comportamento dos consumidores à “proposta de valor” da OXXO, como gostam de falar os executivos.
Dentro das cidades, as lojas salpicam as ruas de regiões com grande circulação de pessoas, mas também são instaladas em nichos, como perto de universidades — Campinas, com a Unicamp, é mais uma vez um lugar perfeito.
Hoje – e quando dizemos hoje não é em sentido figurado, já que a expansão da OXXO não para – existem 36 lojas na cidade.
A maior parte delas está no centro, bairro particularmente movimentado por ser passagem obrigatória para quem precisa atravessar a cidade de ônibus. É lá que se concentram as baldeações do transporte público.
A primeira OXXO do Brasil foi aberta no marco zero da cidade – um local para lá de simbólico, tanto para os campineiros quanto para a marca. Lembra que as padarias brasileiras eram uma preocupação para a Femsa? Pois a OXXO entrou no lugar de uma… padaria. E não qualquer uma, mas a Orly, que funcionou no local por 55 anos.
A “OXXO-Orly” – como, ironicamente, a loja foi batizada – deixa no visitante mais atento a impressão de que uma história foi apagada por outra. Nas paredes onde antes havia pães e doces familiares, hoje se vê estampada a linha do tempo que atesta o sucesso da marca estrangeira: a OXXO chegou a cem lojas em 1981, a 500 em 1992, a mil em 1999…
Albino de Sousa trabalha há 40 anos no ponto de táxi que fica na diagonal da esquina onde se instalou a loja. Ele sente saudades de almoçar e lanchar na Orly. “Era uma beleza.” A OXXO, diz, tem sido útil “de vez em quando”. “Pra mim não é barato, mas funciona a noite inteira isso aí. É igual posto de gasolina.”
O funcionamento 24 horas, sete dias por semana – igualzinho às lojas de conveniência – é um dos diferenciais da marca. No Brasil, porém, a maior parte das lojas tem fechado às 22h nos dias de semana. E funcionam madrugada adentro sexta, sábado e domingo.
Seu Albino também não gosta do pão da OXXO. Ah, sim: conforme aquele executivo antecipou 11 anos atrás, a OXXO no Brasil tem padaria. Quer dizer, mais ou menos.
A marca anuncia “pão fresquinho”, mas funcionários de lojas diferentes contaram ao Joio que os pães chegam semiprontos. Na loja, o único trabalho é colocar o produto no forno para assar. O pão da OXXO tem textura e sabor de pão de supermercado.
Quem anda pelo centro de Campinas de dia pode se preocupar com muitas coisas, mas encontrar o que comer não é uma delas. Os quarteirões estão coalhados de mercadinhos e lanchonetes.
Por lá aconteceu um fenômeno curioso: as bancas de jornal mantêm a estrutura original, mas foram transformadas em bancas de comida. Vende-se cachorro quente, açaí, salgados… Dependendo da parte do centro, as bancas funcionam como mini-hortifrutis, vendendo apenas frutas, verduras e legumes.
Ao contrário, as lojas da OXXO no centro de Campinas não oferecem um mísero dente de alho.
(Foto: Lucas Marteli)
Segundo a Femsa, as lojas são segmentadas por tipos, dependendo de onde estão – se num prédio de escritórios ou numa região mais residencial. É esse perfil que determina o sortimento dos produtos.
Em média, cada loja oferece 3,2 mil itens. Naquelas que vendem legumes e frutas, o mais comum é que essa oferta se resuma a 12 itens: alho, cebola, tomate normal e cereja, limão, banana prata, mamão papaya, manga tommy, pera portuguesa, laranja pera, batata inglesa e batata doce.
Algumas poucas lojas também vendem cenoura, berinjela, abobrinha, chuchu, abacaxi, abacate e goiaba. Mais raras ainda são as que oferecem alface americana e alface crespa empacotada.
Mas o grosso da oferta são alimentos e bebidas ultraprocessados. “Só tem produtos empacotados”, resumiu Sarah Knittel, uma jovem simpática que o Joio encontrou saindo de uma OXXO situada a 200 metros da entrada da Unicamp. Moradora do distrito de Barão Geraldo, ela acredita que a rede se vale da falta de opções. “Não tem nada perto daqui, então acaba sendo uma mão na roda.”
O fluxo na loja da Unicamp é intenso. Em meia hora, uns 40 clientes passaram por lá – na maior parte, estudantes. Caixa de bombom Garoto. Barra de chocolate Alpino. Coca-Cola. Doritos. Esse é o tipo de coisa que a garotada estava comprando.
Também deu para ver que as coisas estavam dando certo de outro jeito: a três quadras dali, uma outra loja OXXO estava prontinha para ser inaugurada. Novamente, situada a poucos minutos de uma das entradas da Unicamp.
A prática se repete nas duas principais universidades de Campinas: há uma OXXO na porta da PUC e outra OXXO bem pertinho da Mackenzie. Há uma loja na frente da Mackenzie da capital também.
Mas voltando ao centro de Campinas, segundo relatos – e pelo que pudemos testemunhar –, as lojas vivem vazias. O que deixa todo mundo meio intrigado. Fora isso, ouvimos as pessoas falarem mais bem do que mal da multiplicação das OXXO.
“Eu acho interessante, até sob o ponto de vista da revitalização do centro de Campinas. Acho importante e necessário”, frisou a comerciante Malu Pimenta, que há 20 anos toca um brechó na rua Regente Feijó. Já outra mulher, que ouvia a conversa na loja, mas não quis dar entrevista, se disse incomodada com a enxurrada de lojas de uma hora para outra. “A gente brinca dizendo que há uma pandemia de OXXO na cidade”, resumiu, por sua vez, Sarah Knittel.
José Dias, que vende frutas e legumes numa banquinha de jornal na avenida Francisco Glicério, não acredita que a rede seja uma ameaça ao comércio local. “O Sol nasceu para todos”, disse sorrindo. “Até aumenta o movimento, porque a pessoa que vai na loja não encontra o que a gente vende.”
(Foto: Lucas Marteli)
Davi contra Golias
Nesse sentido, vale a pena olhar para o México. Em seu país de origem, a Femsa tem nada menos do que 20 mil lojas OXXO. E isso cria problemas para os pequenos comerciantes, é óbvio.
Os donos das “tienditas” – como são chamadas as vendinhas de bairro – reclamam que não têm como competir com as promoções e vantagens da OXXO.
No estado de Aguascalientes, localizado no centro do país, o problema já gerou até uma política pública voltada à capacitação dos pequenos comerciantes, por se considerar que, a cada OXXO que abre, entre cinco e sete tienditas fecham.
Mas fica difícil imaginar uma capacitação que contorne o fato de que essa é uma luta de Davi contra Golias.
Até porque, no México, a OXXO é muito mais do que uma rede que vende produtos alimentícios e bebidas. Ela é um lugar onde se pagam as contas. Tipo uma lotérica. Hoje, a OXXO é o principal correspondente bancário do país. Segundo a Femsa, um cliente pode acessar sete mil tipos de serviços diferentes numa OXXO como, por exemplo, pagar em dinheiro nas lojas por aquilo que comprou na internet, como uma assinatura do Spotify ou um produto na Amazon.
A OXXO também está expandindo seus negócios no braço digital: lançou uma startup de pagamentos online chamada Spin. Quem tem um cartão Spin acumula pontos no programa de fidelidade OXXO Premia. E tudo isso cria dados de consumo valiosos para a empresa.
A pesquisadora mexicana Ana Isabel Rodríguez-Guerra explicou ao Joio que, apesar de toda essa musculatura, a OXXO e outras redes semelhantes que operam no país, como a 7-Eleven, ainda são minoria em comparação com as tienditas. Contudo, são elas as que mais crescem no país – a uma taxa que chegou a 142% na década passada, mais que o dobro do crescimento dos supermercados.
Se depender da Femsa, essa distância vai encurtar ainda mais. Numa conferência aos investidores realizada em fevereiro deste ano, o CEO da empresa, Daniel Rodríguez Cofré, afirmou que acredita ser “inteiramente possível abrir mais 10 mil lojas no México na próxima década”. Se o prognóstico se confirmar, o país terá 30 mil lojas OXXO – um número que, transportado para a realidade brasileira de hoje, significa um terço de todo o nosso setor supermercadista.
Bem pertinho de você
Mas, se depender das empresas envolvidas na operação da OXXO no Brasil, a palavra de ordem também é expandir. “Estamos inaugurando um mercado por dia. Vamos chegar ao número 1.000!”, prometeu Ricardo Mussa, CEO da Raízen, no final de março. Mas por que a OXXO é sinônimo de tantas lojas?

A OXXO se baseia em um conceito que se vende como novo, mas na verdade é mais velho do que andar pra frente: o varejo de proximidade. Os armazéns de secos e molhados do século passado eram varejo de proximidade.
No livro Donos do Mercado, que o Joio lançou em 2020, João Peres e Victor Matioli investigaram o setor de supermercados no Brasil e chegaram a uma definição que pode ser útil aqui. Eles dividem o varejo alimentar em dois tipos.
O “varejo tradicional” é composto por lojas pequenas, não organizadas em redes, que comercializam produtos em volume reduzido. “São mercearias, mercadinhos de bairro, pequenos varejões”, exemplificam.
A outra face da moeda fica com o que eles chamam de “varejo estruturado”. É o varejo de grande porte, até então traduzido por supermercados, hipermercados, atacarejos…
O modelo da OXXO se encaixa no varejo estruturado, mas se apropria do espaço do varejo tradicional – o que tem tudo para tornar mais difícil a vida do seu Zé da quitanda ou do seu Manoel da padaria.
Em termos de escala, por exemplo, não há comparação entre uma pequena, ou até mesmo uma média empresa, e uma joint venture bilionária formada por duas das maiores empresas da América Latina: com milhares de lojas, é fácil negociar com os fabricantes preços que vão se traduzir em promoções para o consumidor.
Se muitas e muitas lojas significam escala, elas também significam conveniência.
“Existe uma tendência mundial de polarização do consumo entre dois grandes polos.” O CEO do Grupo Nós, Rodrigo Patuzzo, e ajuda a entender por que a encalacrada de lojas como a OXXO também é civilizatória.
Segundo ele, o primeiro polo é o do preço – representado, hoje, pelos atacarejos. É unicamente a vontade de poupar dinheiro o que move os consumidores na direção dessas lojas gigantes, que ficam geralmente longe de casa.
Mas, no outro extremo, o consumidor é dominado por uma angústia relacionada não a algo concreto, como o saldo na conta bancária, mas subjetivo, como a percepção do tempo.
“Hoje a gente quer fazer muito mais coisas no mesmo período de tempo que a gente fazia antes – e a tecnologia nos permite isso. Então, cada vez mais, falta tempo para as pessoas”, descreveu Patuzzo, explicando que a OXXO se posiciona nesse polo.
Em um mundo acelerado, é quase como se a OXXO se oferecesse como alívio para uma coceira que ela – com seu funcionamento 24 horas, com sua ode à velocidade – ajuda, na verdade, a piorar.
No segmento da alimentação, as lojas baseadas nesse conceito começaram a pipocar no Brasil pelas mãos das grandes redes de supermercados. O Grupo Pão de Açúcar (GPA) tem as bandeiras Minuto Pão de Açúcar e Mini Extra. O Carrefour, por sua vez, tem o Carrefour Express.
O movimento das redes de supermercado agora é seguido pelas distribuidoras de combustível. O Grupo Ultra, dono do Ipiranga e das lojas am/pm, anunciou em 2020 a intenção de expandir sua atuação para fora dos postos.
Também a Vibra Energia (antes da privatização, BR Distribuidora) fez um movimento parecido com o da Femsa e da Raízen e criou uma joint venture com a Lojas Americanas. A empresa se chama Vem Conveniência e conta com lojas dentro e fora dos postos de gasolina.
Ou seja: a aliança entre os ultraprocessados e os combustíveis fósseis está vindo com tudo. O que também não deixa de ser uma prova de que a crise é civilizatória, já que a epidemia de doenças crônicas e o aquecimento global são dois dos maiores problemas do nosso século.
Mas tudo isso vem embalado num discurso fofo: “Nosso propósito é aproximar e facilitar, para todos poderem aproveitar o que mais vale: o tempo para curtir a vida”, diz o manifesto do Grupo Nós.
(Foto: Lucas G. Marteli)
OXXO avança na América do Sul
A velocidade com que a OXXO cresce no Brasil é algo fora da curva quando a gente olha para como se deu a entrada da marca nos outros países onde opera.
O primeiro lance da expansão aconteceu em 2009, na Colômbia. Segundo o relatório mais recente da Femsa, por lá existem 110 lojas OXXO. Depois de um intervalo razoável, em 2017 o Chile foi o próximo. Tem 104 lojas. Na sequência, em 2018, veio o Peru. O país tem 57 lojas. E, finalmente, o Brasil se tornou a quarta – e até agora última – conquista da OXXO fora de solo mexicano.
Embora a multiplicação das OXXO por aqui levante suspeitas em quem anda pelos bairros onde ela acontece, há um plano concreto de expansão por trás disso tudo. Para compreendê-lo, é preciso ter alguma ideia do que é a Femsa.
Geralmente, a empresa é confundida com a Coca-Cola Company, corporação da qual é sócia no negócio de bebidas. Mas a Femsa tem muitos outros tentáculos.

No braço de Negócios Estratégicos, por exemplo, há uma companhia de logística chamada Solistica, que também está crescendo – e, no embalo, já adquiriu empresas brasileiras como a AGV e a Expresso Jundiaí.
Já no braço de Comércio, a Femsa tem três divisões: saúde, com redes de farmácias em vários países; combustíveis, com postos de abastecimento no México; e proximidade, com as lojas OXXO.
A OXXO, inclusive, surgiu antes do acordo com a Coca-Cola. A marca foi criada em 1977 como forma de a Femsa – então Cervecería Cuauhtémoc – vender diretamente ao consumidor as cervejas que produzia. Deu certo.
Em 2021 a divisão de proximidade ultrapassou a área de engarrafamento das bebidas da Coca-Cola em rendimentos e lucros gerados para a Femsa.

Numa conferência aos investidores realizada em fevereiro deste ano, os executivos da Femsa anunciaram que as inaugurações na América do Sul vão acelerar ao longo da década. Com isso, explicaram, a Femsa busca colher os benefícios de um negócio em larga escala, como uma posição mais vantajosa para negociar com os fornecedores. Em outras palavras, para espremê-los melhor.
“Em poucos anos, é inteiramente possível que as operações internacionais estejam gerando lucros comparáveis às operações no México”, disse Daniel Rodríguez Cofré, o mais novo CEO da Femsa, nomeado para o cargo em janeiro deste ano – e vindo adivinha de onde? Da divisão da Femsa que trata da OXXO.
Segundo ele, aproximadamente 400 novas lojas serão abertas na América do Sul em 2022 – metade delas no Brasil.
Até agora, o plano de expansão da OXXO se concentrou em São Paulo, mas o Grupo Nós já divulgou a intenção de chegar a mais locais na região Sudeste e, no Sul, ao Paraná. De acordo com a empresa, no primeiro ano de operação no Brasil, as lojas OXXO tiveram um faturamento 30% acima do esperado.
(Foto: Lucas G. Marteli)
Indicadores de saúde piorando
Mas se essa expansão é um bom negócio para os investidores da Femsa, o mesmo não se pode dizer das populações dos países escolhidos para colocar o plano em prática.
De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), México, Chile, Colômbia, Peru e Brasil experimentaram um aumento nas vendas de alimentos e bebidas ultraprocessados a partir dos anos 2000. Nos cinco países, a alta no consumo de ultraprocessados esteve associada a um aumento nos índices de sobrepeso e obesidade.
Dá para ver direitinho isso no Brasil. Anualmente, o Ministério da Saúde realiza um inquérito telefônico com habitantes das capitais chamado Vigitel. Entre 2006 – primeiro ano do levantamento – e 2021, o percentual de pessoas com excesso de peso foi de 41,3% para 57,2%. E a prevalência de obesidade foi de 11,6% para 22,4%.
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Também dá para pegar uma lupa e ver essa deterioração em Campinas. Dados de inquéritos domiciliares da cidade mostram um aumento da obesidade de 15,7% em 2002 para 25,8% em 2015. No mesmo período, o excesso de peso aumentou de 42,1% para 56,3%. E a prevalência de diabetes foi de 3,7% para 7,8%.
Quem compilou esses dados para o Joio foi a nutricionista Lhais de Paula Barbosa Medina. Ela trabalha no Centro Colaborador em Análise de Situação de Saúde da Unicamp, que organiza e analisa os inquéritos de saúde que acontecem em Campinas.
Na avaliação dela, há quem entre em contato com esses números e os interprete como um problema individual – pessoas que não se alimentam bem ou não se exercitam –, fechando os olhos para o contexto em que estão inseridos. “É a culpabilização da vítima, quando essas tendências são a consequência de um projeto que promove estilos de vida não saudáveis.” Para ela, não há muitas dúvidas de que as lojas OXXO fazem parte desse projeto.
Aos poucos, a ciência vai puxando o fio que liga esses indicadores com o ambiente alimentar no qual as pessoas estão inseridas.
A pesquisadora mexicana Ana Isabel Rodríguez-Guerra concluiu, em 2021, uma pesquisa pioneira sobre a correlação entre a presença de diferentes tipos de loja numa vizinhança e o consumo de alimentos. O estudo, feito na Cidade do México, aponta que uma maior densidade de lojas de conveniência, como a OXXO, está associada ao aumento do consumo de bebidas adoçadas e produtos com alto teor de sódio.
Também em 2021, um estudo nacional do México chegou à conclusão de que quanto mais lojas desse tipo, maior é o consumo de ultraprocessados. Ouvimos de Ana Isabel uma reflexão parecida com a de Lhais: “Durante muito tempo o foco foi no indivíduo: como ele deveria mudar a dieta? Nosso esforço é mudar o foco do indivíduo para o ambiente e entender como a disponibilidade de certos produtos – e a escassez de outros – afeta a saúde das pessoas.”
(Foto: Lucas G. Marteli)
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São Paulo
Dia dos Namorados em SP: Confira 10 dicas de atividades românticas

Trem noturno temático, menus especiais, apresentações musicais, observação de estrelas são algumas das opções para celebrar a data
A data mais romântica do ano chegou: o Dia dos Namorados, comemorado nesta quinta-feira, 12 de junho. Para celebrar, casais procuram por atividades como um jantar romântico, uma programação diferente, entre outros. Pensando nisso, a Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP) listou 10 opções de atividades para o Dia dos Namorados, que vão desde menus especiais e concertos até experiências de astroturismo (observação de estrelas e planetas) e turismo ferroviário, com um trem dedicado aos Namorados.
- Hospedagem temática e jantar exclusivo
Que tal aproveitar o Dia dos Namorados com romance, boa gastronomia e uma vista panorâmica da cidade de São Paulo?
Localizado na zona oeste, o Hotel Unique, que conta com o Skye, um dos bares mais famosos da capital paulista, preparou uma programação completa para os casais. No dia 12 de junho, os apaixonados podem se hospedar em um quarto com decoração romântica e ainda degustar um jantar exclusivo no Skye, com um menu criado pelo chef Emmanuel Bassoleil especialmente para a data.
No menu, há pratos como Paella & Paelle, feito de risoni (massa italiana que lembra se assemelha à arroz) ao açafrão com vieira, camarão, polvo e mexilhão. O jantar romântico também pode ser contratado á parte. Se o casal quiser aproveitar a experiência romântica, com a decoração temática e os mimos, mas em outras datas, é possível, porém com o cardápio habitual do Skye. A experiência é válida de 12 a 15 de junho. Para reservas, envie um e-mail para [email protected] ou acesse o site oficial.
- Contato com a natureza e com os animais
Para os casais que querem inovar e desejam contato com a natureza sem sair da capital, uma dica é visitar o Zoo SP, o Mundo Dino e o Jardim Botânico, grandes atrativos de São Paulo. Durante todo o mês de junho, na compra de 1 combo, o segundo sai com 50% de desconto.
É a oportunidade ideal para conhecer os pontos turísticos em dupla. A promoção é válida de 01 a 30/06/2025, e os ingressos podem ser utilizados até 90 dias após a compra. O casal pode adquirir as entradas no site, na central de vendas, em bilheterias e pontos de venda.
- Passeio no Expresso Noturno do Dia dos Namorados
No dia 12 de junho, casais poderão embarcar no Expresso Noturno do Trem da República e fazer um passeio romântico sobre os trilhos entre Itu e Salto (SP). Na Estação de Trem de Itu, logo na plataforma de embarque, haverá música ao vivo, ambientação especial e recepção personalizada. O trem parte às 19h de Itu. Durante o trajeto, o serviço de bordo inclui água, sucos, refrigerantes e cervejas à vontade. Em Salto, os casais serão recebidos para um jantar à luz de velas no Restaurante da Estação, com menu que inclui entrada, prato principal e sobremesa.
A atividade custa R$ 269 por pessoa e inclui welcome drink, passeio de trem ida e volta Itu-Salto-Itu, atrações na plataforma e a bordo, serviço de bebidas à vontade durante o trajeto e jantar completo em Salto. O embarque acontece na Estação de Trem de Itu (SP). A recepção iniciará às 18h30, o embarque às 18h45, a partida às 19h e retorno previsto às 23h30. Para informações e reservas, acesse o site.
- Assistir um filme inesquecível com seu par
Se o casal é cinéfilo e não perde uma estreia de filme, a dica é ir até um dos cinemas do Cinemark. Em comemoração ao Dia dos Namorados, a rede fará a reexibição dos icônicos filmes Diário de Uma Paixão, Nasce Uma Estrela e Como Eu Era Antes De Você no dia 12/06.
Em Diário de Uma Paixão, o público acompanha a história de amor entre Noah (Ryan Golsing) e Allie (Rachel McAdams) nos anos 1940. O romance enfrentará diferenças sociais, oposição familiar e a separação pela guerra. Já Nasce Uma Estrela, estrelado por Lady Gaga, é um remake do filme de 1937. Na história, os artistas Jackson Maine (Bradley Cooper) e Ally (Lady Gaga) se apaixonam e enfrentam dificuldades no relacionamento e carreira.
Os casais também podem conferir a adaptação literária que conquistou corações por todo o mundo: Como Eu Era Antes de Você. A obra apresenta o romance emocionante entre Louisa Clark (Emilia Clarke), uma cuidadora atrapalhada e fã de roupas, e Will Traynor (Sam Clafin), um paciente arrogante, mas de bom coração. A venda de ingressos para o Festival do Dia dos Namorados já está disponível no app, site, bilheteria e ATM da Rede em 67 cinemas selecionados do país. Confira no site da rede os cinemas participantes do festival.
- Jantar italiano com vista privilegiada de São Paulo
Localizado no topo do Edifício Itália, no centro da capital paulista, está o icônico restaurante Terraço Itália, que oferece uma das vistas mais deslumbrantes de São Paulo. Para encantar os paladares e celebrar a data em grande estilo, o restaurante traz menus exclusivos. Sob o comando do chef Pasquale Mancini, natural da Toscana, o restaurante apresenta dois menus de quatro tempos, nos dias 11, 12 e 13 de junho.
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Os menus contam com variedade de pratos inspirados em diferentes regiões da Itália, combinando ingredientes frescos e técnicas clássicas. Além disso, nos dias 11, 12 e 13 de junho, os apaixonados ganharão garrafas de vinhos de diferentes tipos e safras. Ainda, haverá apresentações de música ao vivo.
As experiências gastronômicas começam às 18h e os valores variam. No dia 11 de junho o valor é de R$ 1.550 + taxas para mesas na janela ou R$ 1.370 + taxas para mesas no salão. Já para o dia 12 de junho o jantar pode ser encontrado por R$ 2.495 + taxas para mesas na janela e R$ 2.256 + taxas para mesas no salão. As reservas podem ser realizadas pelo WhatsApp (11) 2189-2940 ou pelo e-mail [email protected].
- Conhecer histórias de amor escritas nas estrelas
Nos dias 14 e 15 de junho, os casais que visitarem o Planetário Ibirapuera, administrado pela Urbia, viverão uma experiência apaixonante. Na ocasião, haverá sessão especial de Dia dos Namorados “Está Escrito Nas Estrelas”, conduzida pelo astrofísico, Marcelo Rubinho. Ele levará o público a uma jornada que une a imensidão do universo às eternas histórias de amor da mitologia grega, como os casais Psique e Eros e Orfeu e Eurídice.
Com início às 15h, o espetáculo é indicado para todas as idades e propõe um momento de conexão e encantamento. Além de celebrar o romance, a sessão também convida os participantes a refletirem sobre a preservação do céu noturno e do meio ambiente, recordando que cada estrela é parte de um ecossistema tão frágil quanto extraordinário. A experiência envolverá casais e famílias em uma atmosfera lúdica e sensível, ideal para celebrar o amor em sua forma mais poética. Os ingressos podem ser adquiridos pelo Urbiapass e custam R$ 36 a inteira e R$ 18 a meia-entrada.
- Levar seu amor para dar uma volta na maior roda gigante da América Latina
Localizada no Parque Cândido Portinari, ao lado do Parque Villa-Lobos, em São Paulo, a Roda Rico, maior roda gigante da América Latina, terá uma programação especial para os casais. Entre as surpresas está o artista paulistano Joow J – conhecido como ‘Porquinho da Paulista’ – que se apresentará, ao vivo, às 19h30, com um repertório de canções românticas, ideal para a data mais romântica do ano.
Por sua vez, quem optar pela exclusiva Cabine do Amor, a partir das 17h, desfrutará de duas voltas na roda-gigante, uma garrafa de espumante e uma seleção especial de frios e petiscos. Em caso de restrições alimentares, os visitantes podem solicitar adaptações pelo e-mail [email protected]. Os namorados que optarem pela Cabine do Amor ainda levarão uma caricatura digital impressa como uma lembrança autêntica de São Paulo.
Na programação, também há a charmosa Vila do Amor, um espaço com clima romântico, decorado com ursinhos, bancos e bicicletas, ideal para fotos especiais a dois. Para mais informações e compra de ingressos, acesse: Cabine do Amor. Para completar a experiência, todos poderão escrever uma mensagem especial em um cartão-postal, que será enviado pela própria equipe da Roda Rico para uma pessoa querida. Os ingressos estão disponíveis no site.
- Jantar sobre rodas, visitando atrações de São Paulo
Já imaginou conhecer os pontos turísticos da maior metrópole da América Latina, degustando pratos saborosos e no conforto de um ônibus de luxo?
Esse é a proposta do ONBOARD, experiência que une turismo, gastronomia e passeio sobre rodas. Para o Dia dos Namorados, haverá um tour em primeira classe por mais de 90 pontos turísticos do centro antigo de São Paulo a bordo do ônibus de dois andares. Além do passeio, as comidas e bebidas (proseco nacional, vinho tinto seco, suco, refrigerantes, cerveja, água, chá e café) estão inclusas.
No cardápio, há um conjunto de seis pratos que contemplam entrada, prato principal (com massas e carnes) e sobremesas. Além disso, há um cardápio vegetariano. Mas, se o passageiro tem alguma restrição alimentar, é importante avisar no formulário da compra do ingresso. A viagem começa e termina no Jazz Restaurante, localizado na esquina da Rua Domingos de Morais, 439. Para mais informações, acesse o link.
- Experimentar menu e drink especial em um dos cartões postais de São Paulo
Se os apaixonados quiserem aproveitar a data mais romântica do ano para conhecer o Farol Santander, um dos prédios mais famosos de São Paulo, também podem degustar um menu especial de Dia dos Namorados. De 10 a 15 de junho, no Boteco 28, os visitantes poderão experimentar o prato Dama e o Vagabundo, um espaguete com molho de tomates e almôndegas de cordeiro. Depois, a dica é pedir o doce Romeu e Julieta, panna cotta de queijo de Serra da Canastra com calda de goiaba cascão na cachaça.
Já no Bar do Cofre, há um drink especial chamado de Candy Fit, feito com gin, suco de limão siciliano, X., Coco Bitter Angostura e guarnição de casca de siciliano. É um drink inspirado no clássico Fitzgerald, mas adaptado ao Dia dos Namorados, sendo mais doce, frutado e aromático. Para mais informações, acesse o Instagram.
- Assistir um concerto romântico em Limeira
Se o casal procura por um concerto com músicas clássicas e românticas, a dica é ir até Limeira, a 144 km de São Paulo e assistir o programa da Orquestra Sinfônica de Limeira (OSLI). O programa transita do romantismo na música ao romance da vida real, celebrando a força da emoção, do sentimento e da intuição, elementos essenciais para os compositores românticos a partir do século XIX.
A Orquestra apresenta um programa que reúne três compositores de origens distintas, mas igualmente marcantes em seus respectivos contextos: o russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, o brasileiro Francisco Braga e o tcheco Antonín Dvořák. O concerto acontece no dia 12 de junho, às 20h30, no Teatro Vitória. Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada) e estão disponíveis para compra na bilheteria do Teatro Vitória de forma presencial ou pelo link.
Este espetáculo é uma realização da Sociedade Pró-Sinfônica de Limeira (SPSL) e do Ministério da Cultura, com apoio da Prefeitura Municipal de Limeira, Política Nacional Aldir Blanc e Cultura Viva.
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São Paulo
Matiz Week, a semana de ofertas da rede hoteleira Matiz, oferece até 25% off nas diárias

A promoção é válida para reservas feitas até 6 de junho de 2025
A Rede de Hotéis Matiz lança a Matiz Week, uma campanha especial com até 25% de desconto em todas as unidades da rede — inclusive para estadias aos finais de semana. A promoção é válida por tempo limitado, até 6 de junho de 2025, para viagens realizadas até 20 de dezembro de 2025.
A ação contempla os hotéis Matiz em Jaguariúna, Manhattan (São Paulo capital), Multi Suites (Duque de Caxias – RJ), Niterói (Rio de Janeiro – RJ), Barão Geraldo (Campinas – SP), Igaratá (SP) e Villaboim (Ribeirão Preto), que oferecem hospedagem com infraestrutura completa para todas as idades.
“A Matiz Week é mais do que uma promoção — é uma oportunidade de apresentar ao público destinos versáteis, que combinam lazer, conforto e praticidade para quem viaja a passeio ou a trabalho. Cada hotel da rede tem características únicas, e com condições especiais por tempo limitado, conseguimos ampliar o alcance da marca e atrair novos públicos para experiências completas”, afirma Mônica Ordonez, diretora de Marketing da Rede Matiz.
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Entre os destaques, está o Matiz Igaratá Resort Spa & Eventos, com diárias a partir de R$525 para dois adultos no regime pensão completa (café da manhã, almoço e jantar) com diversas opções de lazer; e o Matiz Multi Suites, a partir de R$260 com café da manhã.
Com infraestrutura completa para toda a família, os hotéis Matiz se destacam por suas piscinas, áreas de lazer, quartos confortáveis e opções que incluem pensão completa ou café da manhã incluso. A localização estratégica e o atendimento de excelência tornam a rede uma escolha ideal tanto para momentos de descanso quanto para viagens de negócios.
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São Paulo
Gustavo Reis ministra palestra sobre inteligência emocional na gestão pública

Na última semana, o presidente dos prefeitos do MDB, Gustavo Reis, ministrou uma palestra em Olímpia sobre inteligência emocional aplicada à gestão pública, com a presença de servidores municipais. O encontro foi uma oportunidade para refletir sobre liderança, propósito e atitude dentro e além do serviço público.
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“Compartilhei experiências, reflexões e aprendizados que reforçam uma certeza: liderar é servir. É ter coragem de agir com responsabilidade, escuta ativa e visão de futuro”, destaca Gustavo.
Com 25 anos de atuação na vida pública, Gustavo Reis foi prefeito de Jaguariúna por três mandatos, presidiu o Conselho da Região Metropolitana de Campinas (RMC) por cinco vezes e atualmente ocupa o cargo de vice-presidente da Associação Paulista dos Municípios.
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