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Shakespeare nas obras de Kenneth Branagh

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Vanderlei Tenório

Há algo em Shakespeare que encoraja cada geração a tentar fazer algo novo ou diferente com seu trabalho. Por exemplo, colocar Romeu e Julieta nas praias de LA, como fez Baz Luhrmann, ou modernizar a linguagem como aconteceu na desastrosa versão de Julian Fellowes. Tornou-se quase paródica essa necessidade constante de reinvenção e, é por isso que as interpretações decididamente tradicionais de Kenneth Branagh parecem tão revigorantes.

Nos últimos 30 anos, Branagh dirigiu seis longas-metragens inspirados em Shakespeare. Nessa perspectiva, suas versões de “Henrique V”, “Muito Barulho por Nada” e “Hamlet” estão entre as melhores adaptações cinematográficas do Bardo de todos os tempos. A chave para seu sucesso não é tentar reinventar ou reimaginar as peças, é apenas escolher um cenário e, em seguida, interpretar o texto com um gosto incomparável. Sua versão de Hamlet, por exemplo, dura quatro horas inteiras, colocando cada palavra do magnífico texto de Shakespeare na tela.

Em suas belíssimas adaptações shakesperianas, Branagh destrói totalmente a ilusão de que Shakespeare é inacessível. Mesmo hoje, quando muito da língua anglo-saxônica mudou do inglês Tudor e as peças são mais de impacto do que pentâmetro. Nas obras de Branagh, Shakespeare pode ser apreciado por qualquer pessoa, o cineasta e roteirista sabe trabalhar com excelência a roupagem e a linguagem na narrativa visual e textual de seus filmes. 

O irlandês é íntimo dos escritos do dramaturgo, poeta e escritor inglês. Pontualmente falando, todas as adaptações para o cinema de Shakespeare de Branagh são baseadas em produções teatrais anteriores nas quais ele estrelou na Royal Shakespeare Company e na Renaissance Theatre Company. Essa decisão dá um senso de credibilidade ao seu trabalho cinematográfico.

Branagh entende os ritmos e temas de Shakespeare tão bem que os transmitir parece fácil. Veja seus monólogos de Benedick sobre sentimentos conflitantes em relação a Beatrice em Muito Barulho por Nada” (1993). A dicção de Branagh rola com o lirismo da linguagem do Bardo, enquanto seu bloqueio varia da incerteza inclinada ao êxtase desenfreado e fervilhante. Os espectadores serão capazes de deduzir do contexto quaisquer nuances linguísticas que, de outra forma, poderiam evitá-los.

Tecnicamente falando, parte do apelo das adaptações de Branagh são os gigantescos elencos que ele monta para cada uma de suas obras. Richard Briers, Derek Jacobi e Emma Thompson são alguns de seus afortunados talismãs recorrentes, enquanto ele também traz performances notáveis ​​de Denzel Washington, o adolescente Christian Bale e até mesmo Keanu Reeves – igualmente surpreendente é a maneira como ele faz de Brian Blessed uma presença credível na tela. 

Por exemplo, o elenco de Hamlet é tão magnífico que chega a ser desconcertante. Peter O’Toole, Judi Dench e Ken Dodd têm aparições sem palavras, enquanto Charlton Heston, Robin Williams e Jack Lemmon aparecem para pequenas participações especiais. Claramente, os atores adoram trabalhar para ele – Branagh é um dos poucos cineastas que consegue enxergar a alma dos atores, nesse sentido, o fato dele ser ator ajuda muito.

No quesito casting, Branagh mantenhe sua lealdade aos atores britânicos, os tidos ‘atores shakespearianos’. Essa escolha deliberada contribui não apenas para o estilo de Branagh, mas também para a aparente credibilidade dos filmes. Em outras palavras, atores britânicos treinados “fazendo Shakespeare” são teoricamente mais palatáveis ​​para muitos públicos do que alguém como Al Pacino, por exemplo, cujo sotaque americano foi ridicularizado em seu documentário baseado em Ricardo IIIProcurando Richard”(1996).

Como John Ford, Irmãos Coen, Spike Lee, Quentin Tarantino e Wes Anderson, Kenneth Branagh recicla colaboradores. Ele constantemente trabalha com os profissionais: Tim Harvey (designer de produção), Patrick Doyle (compositor) e Roger Lanser (diretor de fotografia). Na verdade, quando esses nomes aparecem na tela, sabemos que estamos assistindo um filme de Branagh.

Branagh tira o máximo proveito das técnicas cinematográficas – close-ups permitem uma intimidade com atores que o público de teatro nunca pode experimentar – enquanto usa longas tomadas para permitir as atuações e os scripts falam por si. A forma dos filmes atende inteiramente aos textos, o que pode levar alguns a rejeitar seus filmes como obsoletos. As adaptações para o cinema de Shakespeare de Kenneth Branagh (e muitos de seus filmes não Shakespeare) incluem ricas mise-en-scenes e cinematografia arrebatadora, ambas as quais servem para iluminar a poesia e a prosa de Shakespeare.

As escolhas cinematográficas de Branagh – especificamente tomadas de sequência ou cenas que se desdobram em uma tomada longa e tomadas de rastreamento Steadicam que circundam os personagens – funcionam com o fluxo da linguagem de Shakespeare. Talvez o exemplo mais memorável de ambas as escolhas estilísticas seja sua tomada de rastreamento de quatro minutos em “Henrique V” (1989), em que o Príncipe Hal de Branagh carrega seu garoto de bagagem morto (Christian Bale) pelo campo de batalha espalhado por soldados enquanto “Non Nobis” toca sombriamente a trilha sonora

Em “Henrique V” (1989), Branagh se aproxima perigosamente do entorpecimento. No entanto, consegue capturar a verdade emocional do drama de Shakespeare, o que ajuda a evitar qualquer risco de secura – “Henrique V”, rendeu a Kenneth Branagh aclamação da crítica mundial e tem sido amplamente considerado uma das melhores adaptações cinematográficas de Shakespeare já feitas. Fora que, o longa rendeu a Ken em sua estreia como diretor, indicações ao Oscar de Melhor Ator e Melhor Diretor.

Grande parte desse sucesso deve ser atribuída ao talentoso designer de produção de Branagh, Tim Harvey. A calorosa vila toscana de seu “Muito Barulho por Nada” (1993), intoxica o público com seu sol brilhando permanentemente e o barulho de insetos ao fundo. A peça poderia ser o melhor romance de Shakespeare e seria preciso um coração endurecido para não cair sob seu feitiço – e de Branagh. No entanto, o verdadeiro triunfo de sua obra é Hamlet, ambientado em um palácio inspirado em Versalhes. 

Cada moldura parece opulenta e excessiva, tornando o traje de luto de Hamlet ainda mais incongruente. É um espetáculo suntuoso que condiz com a grandeza e a natureza épica da história. Todas as decisões estéticas de Branagh e Harvey, em última análise, existem para a missão maior da história. Algumas dessas escolhas podem não ser radicais ou extrapolar os limites, mas, são cruciais.

Branagh nem sempre teve sucesso com seus filmes de Shakespeare, mas eles tendem a falhar quando ele empurra ideias menos convencionais. Sua versão de “Como você Quiser” (2006), tem muitos encantos, mas é crucialmente dificultada pela escolha de ambientá-la no Japão. O cenário é mal realizado e não faz muito sentido dentro do contexto do filme. Transformar “Amores Perdidos” (2000) em um musical dos anos 1930 recebeu igualmente respostas mistas.

Seu último projeto shakespeariano, “A Pura Verdade” (2018), oferece a oportunidade de o público estar no lugar de William Shakespeare, o filme retrata Shakespeare nos anos finais de sua vida.

No filme, Branagh brinca alegremente com a biografia de Shakespeare, polvilhando uma mistura de fatos e suposições piscantes, ao lado de um elenco de estrelas que sabe como lidar com uma peça de Shakespeare, incluindo Judi Dench e Ian McKellen. Kenneth declarou que buscava fazer uma conexão entre o homem e a obra. O desejo dele era encontrar o ser humano em Shakespeare – Branagh encarnou o papel principal do filme, enfim, ele interpretou seu grande ídolo William Shakespeare. Recentemente, em entrevista ao Collider, Branagh revelou que está disposto a retornar para o clássico panteão shakespeariano de uma forma inesperada: através das animações.

Por fim, Kenneth Branagh é atraído por histórias, temas e motivos distintos. Ele também se recusa a definir Shakespeare contemporaneamente e possui um desejo apaixonado de levar a linguagem de Shakespeare às massas. Finalmente, ele ostenta um estilo de direção e estética de produção exclusivos. Mas apesar de tudo, Kenneth Branagh quase sempre ajuda a iluminar Shakespeare. Com Kenneth, passamos a ver Shakespeare de forma democrática, distinta, direta e bela.

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7 dicas para refrescar a casa na estação mais quente do ano

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Descubra como deixar o ambiente mais agradável e ameno com orientações de especialistas

Com a previsão de calor extremo, causado pelo aquecimento do Atlântico Norte e pelo fenômeno La Niña, o verão de 2025 promete ser desafiador para os brasileiros. Enquanto muitos escolhem as praias para fugir das altas temperaturas, quem não vai viajar para o litoral pode adotar estratégias simples para tornar o ambiente mais confortável. O coordenador de projetos da GT Building, Fabio Lima, elencou sete dicas práticas para enfrentar a estação que pode quebrar recordes de calor.

  1. Opte por tons neutros e frios

As cores dos ambientes influenciam diretamente na sensação térmica. Segundo Fabio, optar por tons neutros e frios, como azul e verde, ajuda a transmitir frescor. As cores claras refletem mais luz solar e absorvem menos calor. Pintar paredes e tetos com tons claros e utilizar revestimentos frios, como porcelanatos e pedras são excelentes opções. “Uma ótima sugestão é a Future Dusk, nomeada pela WSGN como Cor do Ano 2025, que combina azul e roxo. Outra aposta interessante é o Aquatic Awe, um turquesa vibrante”, recomenda. 

  1. Plantas e jardins internos

Além das peças de decoração, as plantas ajudam a refrescar os espaços ao liberar água durante o processo de fotossíntese e criar sombras que diminuem a temperatura. “Jardins internos aproximam as pessoas da natureza e tornam o ambiente mais aconchegante, especialmente em salas de estar e varandas”, afirma o coordenador da incorporadora GT. Entre as plantas indicadas estão samambaias, lírios-da-paz e jiboias, que ajudam a reduzir a temperatura ambiente e aumentam a umidade natural do ar. No exterior, trepadeiras e pérgolas podem criar sombra extra.

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  1. Tecidos leves e naturais

Tecidos leves e naturais ajudam a manter móveis e ambientes frescos. Materiais como algodão, fibra e linho são ideais para cobrir sofás, poltronas e camas. Para as janelas, instale cortinas ou persianas com revestimentos refletivos ou insulfilmes para minimizar a entrada de calor. Esses materiais reduzem a radiação solar, mantendo os ambientes mais frescos. Tapetes podem ser retirados ou substituídos por modelos mais finos, feitos de fibras naturais como algodão, palha ou corda. “Cores neutras ou claras refletem o calor, enquanto tons escuros podem absorvê-lo. Trocar forros escuros de cortinas por opções mais claras é uma excelente solução”, sugere Fabio.

  1. Circulação de ar

Conforto térmico é um estado no qual o organismo humano está termicamente confortável e equilibrado, sem necessidade de termorregulação para estabilizar a temperatura do corpo. Dessa forma, a sensação de equilíbrio e conforto que a temperatura do ambiente proporciona afeta diretamente a saúde e performance do indivíduo. Em ambientes mais quentes, é normal sentir moleza, cansaço e sonolência. Isso se dá pelo esforço do organismo em tentar equilibrar a temperatura interna. Evitar a sensação de abafamento, especialmente nos períodos mais quentes, é essencial para o bem-estar. Manter as janelas abertas permite a entrada de brisa e impede que o ar quente não fique preso nos cômodos, mas é importante barrar a luz solar direta — use cortinas para refletir o calor para fora da casa. Sistemas automatizados de ar-condicionado também podem ser utilizados para melhorar a circulação de ar e refrescar os ambientes. Se possível, posicione ventiladores em pontos estratégicos para direcionar o ar em movimento, já que a ventilação cruzada é eficaz para reduzir o calor acumulado.

  1. Iluminação

As lâmpadas podem aumentar a sensação de calor, principalmente as incandescentes. Priorizar o uso de lâmpadas de LED ou fluorescentes melhora a sensação térmica dos cômodos, além de serem mais eficientes e consumirem menos energia. “Nos empreendimentos da GT Building focamos sempre na sustentabilidade. A eficiência energética é um ponto central, e priorizamos a implementação de lâmpadas de LED, que contribuem para um ambiente mais confortável nos meses mais quentes do ano”, afirma Fabio.

  1. Umidifique o ar e utilize elementos de água

O uso de umidificadores de ar contribui para reduzir a temperatura e melhorar a qualidade do ambiente. Outra alternativa são as fontes decorativas, que além de serem decorativas, ajudam a umidificar os cômodos. “Pequenos espelhos d’água, fontes ou até mesmo recipientes com água nos ambientes ajudam a reduzir a temperatura, criando uma sensação de frescor. Além disso, a presença de água melhora a umidade do ar”, alerta o especialista.

  1. Proteja a cobertura e crie sombras

Adicione telhados verdes, coberturas de policarbonato e sombreadores para minimizar o aquecimento nas áreas superiores e coberturas da casa. Toldos e pérgulas podem ser usados para proteger varandas e terraços da luz solar direta.

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Arquiteto ou engenheiro: quando e por que contratar cada profissional?

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Elaine Bertoldo, Arquiteta & Urbanista Master BIM

Se você está planejando construir, reformar ou realizar uma intervenção em seu imóvel, a escolha entre contratar um arquiteto, um engenheiro, ou ambos, é uma decisão crucial para o sucesso do projeto.

Embora ambos sejam essenciais para garantir segurança, funcionalidade e estética, suas atribuições e áreas de atuação diferem, e saber quando contar com cada um pode fazer toda a diferença.

Atribuições do arquiteto
O arquiteto é o profissional responsável pelo conceito e desenvolvimento do projeto arquitetônico. Ele cuida do planejamento dos espaços, sempre focando na estética, funcionalidade e conforto do ambiente. 

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Atribuições do engenheiro
O engenheiro, por sua vez, é responsável pelas partes estruturais e técnicas da obra. Ele desenvolve e avalia o cálculo estrutural, sistemas elétricos, hidráulicos e de fundação, garantindo a segurança e viabilidade do projeto. 

Quando contratar cada um?
Para projetos de design e layout de espaços: contrate um arquiteto. Ele será responsável pela concepção do projeto, escolha de materiais e acabamentos, além de pensar em soluções que valorizam o espaço e tornam o ambiente harmonioso e funcional.

Para projetos de infraestrutura e execução técnica: contrate um engenheiro. Ele cuidará da parte estrutural, elétrica, hidráulica e fundações, garantindo que a obra siga normas técnicas e seja segura.

Para grandes reformas ou construções completas: o ideal é contratar ambos. O arquiteto e o engenheiro trabalhando em conjunto garantem que o projeto seja esteticamente atraente e tecnicamente viável.

“Investir em um arquiteto e engenheiro é garantir que seu projeto não seja apenas bonito, mas também seguro e eficiente”.

Tanto o arquiteto quanto o engenheiro desempenham papéis fundamentais no sucesso de qualquer obra. Contratar o profissional certo, de acordo com suas necessidades, garante não apenas a segurança e a estética, mas também o valor e a durabilidade do imóvel.

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Você vai viajar no feriado e planeja levar seu pet?

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Aqui estão alguns cuidados importantes

Se você planeja viajar com seu pet no feriado, ou qualquer outra data, é importante que você saiba de alguns requisitos e dicas que farão toda a diferença na tranquilidade do percurso. Veja a seguir.

1: Documentação e identificação
Verifique se seu pet tem um microchip com seus dados atualizados. Além disso, leve o atestado de vacinação (cartão de vacinas) e outros documentos necessários.

2: Regras
Consulte as regras de cada veículo de transporte, seja avião, carro ou ônibus

3: Saúde
Fique atento com a saúde de seu pet e consulte o veterinário antes da viagem para garantir que ele esteja saudável e atualizado com as vacinas, prevenção de verminoses e ectoparasitas.

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4: No transporte
Se for de carro, leve uma caixa de transporte adequada e confortável para o trajeto. Prepare um kit com ração, água, tigelas, medicamentos se estiver em tratamento, e itens de higiene do seu pet. Inclua também brinquedos e cobertores que ele goste.

5: Segurança e conforto
Durante a viagem, mantenha seu pet seguro e confortável. Faça pausas regulares para ele se alongar e fazer suas necessidades.

6: Destino
Verifique se o local onde você ficará aceita animais e se é seguro para seu pet. Se for um hotel, confira a política deles em relação aos animais de estimação.

Seguindo esses cuidados, você pode garantir que a viagem seja tranquila e agradável tanto para você, quanto para seu pet.

Boa viagem! Aproveite bem o feriado. Mande as fotos para o @jornalgazetaregional com a #partiuferiadao

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