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Brasil

Representantes de 10 secretarias de educação participantes do Programa Escolas Criativas visitam o MIT Media Lab, nos Estados Unidos, para conhecer e compartilhar práticas educacionais inovadoras

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A convite da Rede Brasileira Brasileira de Aprendizagem Criativa, eles refletiram sobre aprendizagem criativa na prática, visitaram escolas que utilizam essa abordagem, participaram de oficinas e compartilharam práticas entre si e com pesquisadores do Grupo Lifelong Kindergarten, do MIT

Durante 5 dias, entre 19 e 23 de setembro, 20 representantes técnico-pedagógicos  de secretarias de educação de diferentes regiões do Brasil, participantes do Programa Escolas Criativas, da Rede Brasileira Brasileira de Aprendizagem Criativa (RBAC), vivenciaram uma experiência única e significativa: uma Expedição Criativa em Boston, nos Estados Unidos, com o tema Alavancando a Adoção Sistêmica da Aprendizagem Criativa nas Redes Públicas

A caravana era formada por gestores públicos das redes de Branquinha (AL), Caruaru (PE), Curitiba (PR), Jaguariúna (SP), Recife (PE), Ribeirão das Neves (MG), Rio Grande do Sul (rede estadual), São Bernardo do Campo (SP), São Luís (MA)  e Vinhedo (SP).

A Expedição começou no MIT Media Lab, um laboratório de pesquisa do Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde os brasileiros foram recebidos por representantes da equipe de apoio da RBAC e do Lifelong Kindergarten (LLK) (Jardim de Infância para a Vida Toda). Lá, puderam trocar experiências e refletir sobre as possibilidades de aprofundamento da adoção da Aprendizagem Criativa no Brasil, além de compartilhar suas práticas entre si e com pesquisadores do LLK – entre eles, o professor Mitchel Resnick, diretor do grupo LLK e principal autor da Aprendizagem Criativa como abordagem pedagógica.

“A imersão foi fundamental para promover a troca de experiências entre as redes de ensino, pesquisadores do MIT e time da RBAC. As discussões e os aprofundamentos que surgiram foram muito inspiradores e vão agregar mais repertório para a continuidade das ações do programa. Todos ganhamos novos elementos para refletir”, diz Gabriela Hartin Breviglieri, gerente do Programa Escolas Criativas.

Para a equipe do Lifelong Kindergarten (LLK) foi especialmente impressionante ver os gestores das secretarias abertos a mudanças e profundamente engajados em uma proposta de transformação educacional, de acordo com Ann Valente, pesquisadora LLK no MIT Media Lab e coordenadora de Pesquisa e Inovação da RBAC.

“É sempre empolgante interagir com os educadores da RBAC. Aprendemos muito sobre como eles levam a Aprendizagem Criativa para escolas e contextos educacionais. É incrível como estimulam os jovens a trabalharem em projetos, criarem a partir de interesses e paixões próprios, e colaborarem com pares em um clima de pensar brincando. Adoro ver como se apropriam e adaptam as ideias para que atendam às necessidades e tradições locais. Encontros como esse também nos fazem aprender muito sobre como podemos dar novas direções para a abordagem da Aprendizagem Criativa. O Programa Escolas Criativas é um líder internacional na tentativa de explorar ideias sobre o tema e de desenvolvimento de estratégias para garantir que todas as crianças e todos os educadores possam vivenciar experiências de Aprendizagem Criativa”, fala  Mitchel Resnick.

Ao longo da semana, os convidados tiveram também a oportunidade de realizar uma jornada de imersão no universo da Aprendizagem Criativa, visitando escolas de referência e ambientes não formais de ensino, como:

  • Parts and Crafts, organização não governamental que trabalha com crianças de 7 a 13 anos, incentivando-as a pensar, fazer e aprender através da exploração das artes, ciência, programação de computadores e engenharia – um conjunto de disciplinas que fomentam a “a aplicação criativa de habilidades técnicas”.
  • Acera School, escola de ensino fundamental, que oferece um modelo diferente de aprendizado: contato cedo e profundo com STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) e áreas de conhecimento inovadoras; vivência com pensamento criativo, complexo, e resolução de problemas; e oportunidades de aprendizagem alinhadas com as paixões e capacidades dos estudantes.  Os alunos estão organizados por agrupamentos flexíveis de acordo com habilidades e interesses, permitindo a progressão em um processo individualizado.
  • Learn 2 Teach, Teach 2 Learn, programa de protagonismo juvenil e desenvolvimento comunitário que pretende facilitar o uso de tecnologia para promover a justiça social, encorajando jovens a inovar, produzir, contar suas histórias e aprender maneiras de criar comunidades mais humanas. Atualmente o programa está no FabLab do Madison Park Technical Vocational High School, uma escola de ensino médio.
  • NuVu, uma escola de ensino médio onde os estudantes exploram questões atuais da sociedade, por meio da resolução de desafios complexos e abertos,  em um ambiente de oficinas de criação mão na massa utilizando robótica, coding, fabricação, eletrônica e outras tecnologias. Para tanto, o ano escolar é organizado por uma sequência de estúdios imersivos que conectam áreas de conhecimento e disciplinas. 

Os educadores brasileiros ainda participaram de uma série de oficinas durante a programação, com foco no aprofundamento em temas como integração da Aprendizagem Criativa ao currículo escolar e oficina de computação criativa (com um novo aplicativo que está sendo desenvolvido para programação em blocos, similar ao Scratch) .

A jornada foi um momento de reflexão importante sobre como, a partir das práticas criativas já adotadas em suas redes e das inspirações observadas durante a semana, é possível tornar as escolas públicas brasileiras cada vez mais criativas, relevantes, mão na massa e inclusivas.

“A experiência toda foi muito significativa para mim. Não apenas como gestora, mas como professora e pesquisadora. A viagem contribuiu para o aprofundamento sobre a concepção do programa Escolas Criativas, conversamos sobre onde queremos chegar e quais os caminhos que estamos construindo para tal”, diz Estela Endlich, da comissão gestora do Programa Escolas Criativas da Secretaria Municipal de Educação de Curitiba.

Sobre a Rede Brasileira de Aprendizagem CriativaCriada em 2015, a partir de uma iniciativa do Massachusetts Institute of Technology (MIT) junto à Fundação Lemann. É um movimento do terceiro setor que trabalha para o fortalecimento da educação pública por meio da Aprendizagem Criativa. Conta com uma comunidade de mais de 5000 membros entre educadores, artistas, pesquisadores, empreendedores, alunos e outros interessados na implementação de práticas mais criativas, mão na massa e relevantes para os alunos de  escolas, universidades, espaços não formais de aprendizagem e residências de todo o Brasil. Atualmente, as principais iniciativas da RBAC são os núcleos regionais, que fomentam a aprendizagem criativa em comunidades locais e o Programa Escolas Criativas, apoiar as Secretarias de Educação na transformação das escolas públicas em locais cada vez mais lúdicos, mão na massa, relevantes e inclusivos para todos os estudantes. . O programa prevê impactar 500 mil alunos até 2024 em 10 redes de ensino municipais e nas redes estaduais de São Paulo, Rio Grande do Sul e Alagoas.

Sobre o programa Escolas CriativasFoi criado pela Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa (RBAC) em parceria com a LEGO Foundation e Fundação Lemann para apoiar as Secretarias de Educação na transformação das escolas públicas em locais cada vez mais lúdicos, mão na massa, relevantes e inclusivos para todos os estudantes. Acreditamos que um ambiente aberto, que dê a crianças e adolescentes a oportunidade de se expressar, se divertir e colaborar em projetos conectados com sua realidade, contribui para a formação de cidadãos aptos a lidar com as complexidades de um mundo em transformação. Espera-se que, até 2024, o programa beneficie cerca de 500 mil alunos, nas 17 redes de ensino estaduais e municipais selecionadas por meio dos editais realizados em 2021 e 2022.

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Brasil

Diagnóstico da obesidade deve ter novos parâmetros a partir de 2025

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Conforme especialistas vêm defendendo há muitos anos, incluindo cirurgiões da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) o Índice de Massa Corporal (IMC) não será mais o único parâmetro utilizado para a definição de obesidade

Acabou de ser publicado o resultado do trabalho de uma comissão formada por 58 especialistas de todo o mundo que atuam no tratamento da obesidade, incluindo dois pacientes. Entre os integrantes da comissão está o ex-presidente da SBCBM e atual presidente da Federação Internacional de Cirurgia para a Obesidade (IFSO), Ricardo Cohen.

Com o apoio da revista científica The Lancet, foram propostas novas diretrizes para diagnosticar a obesidade, reconhecendo-a como uma doença crônica e contínua, e não apenas como um fator de risco para outras doenças relacionadas ao excesso de gordura, como diabetes e hipertensão. Os especialistas chegaram a 18 sinais e sintomas capazes de indicar quando a obesidade é doença em adultos — e outros 13 em crianças e adolescentes.

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A publicação da Lancet Diabetes & Endocrinology Commission distingue também obesidade clínica da obesidade pré-clínica, conforme a presença ou ausência de manifestações clínicas objetivas de disfunção orgânica. O diagnóstico clínico requer um ou ambos os seguintes critérios principais: evidência de função reduzida de órgãos ou tecidos devido à obesidade (ou seja, sinais, sintomas ou testes diagnósticos mostrando anormalidades na função de um ou mais sistemas de tecidos ou órgãos); ou limitações substanciais, ajustadas por idade, nas atividades diárias, refletindo o efeito específico da obesidade na mobilidade, em outras atividades básicas da vida diária (por exemplo, banho, vestimenta, higiene, continência e alimentação), ou ambos.

O grupo utilizou o método Delphi para alcançar consenso sobre critérios diagnósticos, enfatizando a necessidade de confirmar o excesso de gordura além do IMC e considerando limitações nas atividades diárias.

O documento traz recomendações para clínicos e formuladores de políticas públicas, focando na prevenção e tratamento baseado em evidências.

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Juliano Canavarros, a redefinição proposta é um divisor de águas na compreensão e no manejo da obesidade, já que diferenciando obesidade pré-clínica e obesidade clínica, os novos critérios reconhecem que o excesso de adiposidade pode se manifestar de formas distintas, ora como um fator de risco, ora como uma condição de doença estabelecida.

“A Obesidade Pré-Clínica define o excesso de gordura corporal sem evidências de disfunção orgânica, mas com risco aumentado de progressão para doenças crônicas. Já a Obesidade Clínica caracteriza-a como uma doença sistêmica crônica, com disfunções funcionais em órgãos e tecidos, incluindo alterações metabólicas, cardiovasculares e estruturais”, afirma Canavarros.

Para ele, os novos critérios de avaliação têm vantagens como, a inclusão de métodos como circunferência abdominal, razão cintura-quadril e medidas diretas de adiposidade, como o DEXA, que permitem uma avaliação mais fidedigna do impacto da obesidade na saúde.

“Essa abordagem evita tanto o subdiagnóstico (em pessoas com IMC normal e alta adiposidade) quanto o sobrediagnóstico (em atletas com alta massa muscular). Também reconhece a obesidade clínica como uma doença baseada em alterações funcionais objetivas baseada em evidências e não apenas no peso, promovendo um cuidado mais centrado no indivíduo e alinhado com os princípios da medicina personalizada, para reverter disfunções e melhorar a qualidade de vida. Já na Obesidade Pré-Clínica permite a implementação de estratégias de monitoramento, aconselhamento e intervenções preventivas para evitar a progressão da doença”, destaca Canavarros.

Políticas públicas baseadas em evidências
Outro benefício da nova definição é que ela combate a ideia de que a obesidade é apenas uma falha de comportamento ou estilo de vida, reconhecendo-a como uma doença multifatorial e sistêmica, promove-se um cuidado mais humanizado, com redução do estigma associado à condição.

“Esses avanços representam uma oportunidade para transformarmos a forma como abordamos a obesidade em nossos sistemas de saúde. Na SBCBM, acreditamos que a integração desses novos critérios fortalecerá ainda mais as abordagens multidisciplinares que sustentam a cirurgia bariátrica e metabólica e estamos comprometidos em liderar esforços para disseminar essas diretrizes no Brasil, colaborando com médicos, gestores de saúde e pacientes para promover mudanças significativas em nosso sistema de saúde, completa Canavarros afirmando que a SBCBM apoia esses avanços e reafirma seu compromisso com a excelência no cuidado de pessoas que vivem com obesidade.

Confira os 18 sinais da obesidade clínica em adultos:

  1. Dores de cabeça recorrentes e perda de visão. Às vezes, têm a ver com a pressão intracraniana aumentada.
  2. Apneia do sono. Quando você se deita e dorme, a gordura em excesso no abdômen e na garganta faz o ar ter encontrar resistência para passar. A respiração sofre breves (e ruidosas) interrupções.
  3. Falta de ar. Ela mostra que os pulmões e o músculo da respiração, que é o diafragma, têm dificuldade para se expandir.
  4. Insuficiência cardíaca de fração reduzida: o coração não se contrai direito para bombear o sangue.
  5. Fadiga e inchaço nas pernas. Esses sintomas podem indicar outro tipo de insuficiência cardíaca, a de fração preservada. Nela, o coração não relaxa direito. O bombeamento do sangue também fica prejudicado.
  6. Palpitações e ritmo cardíaco irregular. São sinais de arritmias.
  7. Hipertensão pulmonar: quando sobe demais a pressão da artéria que leva o sangue do coração até os pulmões para ser oxigenado.
  8. Trombose venosa: quando surgem coágulos nas veias das peras.
  9. Hipertensão. Isto é, pressão sanguínea acima dos valores saudáveis.
  10. Alterações metabólicas: quando o exame de sangue acusa
  11. Aumento do colesterol LDL ou dos triglicérides ou, ainda, dos níveis de glicose, por exemplo.
  12. Doença hepática gordurosa: quando exames de imagem

encontram gordura infiltrada no fígado, o que é capaz de inflamá-lo.

  1. Excesso da proteína albumina na urina: este é um dos sintomas de rins que não estão funcionando a contento.
  2. Escapes de xixi: se os episódios de incontinência urinária se tornam frequentes.
  3. Menstruação irregular, falta de ovulação e síndrome dos ovários policísticos: são sinais de problemas reprodutivos em mulheres.
  4. Deficiência de testosterona nos homens e baixa produção de espermatozoides: indicam problemas reprodutivos no público masculino.
  5. Dores nos joelhos e/ou na bacia. Elas acusam problemas articulares.
  6. Linfedema. Ele causa inchaços e dores crônicas.
  7. Limitações em atividades básicas do dia a dia: se a falta de mobilidade dificulta tarefas como tomar banho, vestir-se e outras.

Nas crianças e nos adolescentes, vale lembrar, são 13 critérios, muitos deles em comum com a lista dos adultos.

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Brasil

Morre aos 92 anos Léo Batista, a voz marcante do jornalismo brasileiro

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Seu Léo estava internado no Rio de Janeiro em função de um tumor no pâncreas

Morreu neste domingo, 19, aos 92 anos, Léo Batista, um dos maiores jornalistas da história do Brasil. O âncora e repórter, que esbanjou simpatia ao longo de quase um século de vida, se identificou mais com a imprensa esportiva ao longo da carreira, mas soube marcar espaço em muitas outras coberturas. Além de fazer parte da bancada do Jornal Nacional, passou 40 anos cobrindo o Carnaval do Rio de Janeiro no rádio e na televisão. Ele faleceu no Hospital Rios D’Or, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em função de um tumor no pâncreas.

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O jornalista deu entrada no hospital no dia 06 de janeiro, em decorrência de um quadro de desidratação e dor abdominal. Exames detectaram o tumor, que exigira internação na UTI da unidade ao longo dos últimos dias, mas ele não resistiu.

Seu Léo, como sempre foi carinhosamente chamado, dedicou cerca de 77 anos ao jornalismo, tendo sido 54 deles só na TV Globo, tornando-se inspiração para várias gerações de profissionais que aprenderam com ele, tendo contato direto, ou apenas sendo espectador de sua “voz marcante”.

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Brasil

Inscrições para concorrer a mais de 260 mil vagas pelo Sisu estão abertas

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Adesões podem ser feitas até o dia 21 pelo Portal Único do Acesso ao Ensino Superior. O resultado está previsto para 26 de janeiro

Os candidatos que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024 já podem, a partir desta sexta-feira, 17, usar as notas para se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e concorrer a vagas ofertadas em instituições públicas de ensino superior, em especial universidades e institutos federais. As inscrições podem ser feitas até 21 de janeiro pelo Portal Único do Acesso ao Ensino Superior, seguindo o cronograma oficial e os critérios para seleção, que foram publicados no Edital n° 35/2024.

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O resultado da chamada regular está previsto para 26 de janeiro. O período de matrículas acontece de 27 a 31 de janeiro. O prazo para participar da lista de espera vai de 26 a 31 de janeiro.

260 mil vagas
Neste ano, serão 261.779 vagas em instituições públicas de ensino superior de todo país. Entre essas, mais de 68 mil são para estudantes que querem ingressar em licenciaturas, público-alvo, por exemplo, do Pé-de-Meia Licenciaturas. A iniciativa é parte do programa Mais Professores para o Brasil, lançado pelo Governo Federal, que vai ofertar mais de 12 mil bolsas a candidatos com nota igual ou superior a 650 pontos no Enem que se matricularem em um curso presencial de licenciatura.

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