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Municípios de São Paulo estão entre os que mais desmataram a Mata Atlântica entre 2019 e 2020

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Iporanga é a cidade paulista onde houve a maior destruição do bioma: 45 hectares, o correspondente a cerca de 50 campos de futebol

Dos 3.429 municípios que compõem a Mata Atlântica, 439 (15%) desmataram o bioma entre 2019 e 2020 – somando 13.053 hectares desflorestados. Desse total, no entanto, 70% se concentram em apenas 100 municípios de nove estados (MS, MG, BA, PI, PR, SC, SP, SE, RJ). Em São Paulo, Iporanga foi o que mais desmatou (45 hectares). No total, 19 cidades paulistas aparecem no ranking – entre elas Campinas (33 hectares), Cotia (21), Cajati (18) e Embu das Artes (16).

Bonito (MS), município famoso pelo ecoturismo, foi onde houve o maior desmatamento no período analisado: foram 416 hectares. Em seguida vêm Águas Vermelhas (MG), com 369 hectares desflorestados, e Wanderley (BA), com 350. Em cada um desses três municípios o ritmo do desmatamento foi o correspondente a mais de um campo de futebol de por dia. Completam a lista Montalvânia (MG), com 286 hectares; Pedra-Azul (MG), com 286; Cotegipe (BA), com 273; Ponto dos Volantes (MG), com 220; Miranda (MS), com 219; Encruzilhada (BA), com 175; e Francisco Sá (MG), com 166. Apenas essas dez cidades somam 21% do total desflorestado e 70% se concentram em apenas 100 municípios de nove estados (MS, MG, BA, PI, PR, SC, SP, SE, RJ).

Os dados são do Atlas dos Municípios da Mata Atlântica, estudo realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica com a cooperação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, unidade vinculada ao Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação (INPE/MCTI). As informações completas podem ser acessadas em www.aquitemmata.org.br.

“O desmatamento afeta diretamente a vida de cada pessoa que habita esses municípios”, explica Luis Fernando Guedes Pinto, diretor de Conhecimento da SOS Mata Atlântica. “Além de fazer com que as cidades se tornem cada vez mais quentes, a redução das áreas verdes ameaça a disponibilidade e a qualidade da água. A crise hídrica que vivemos hoje é um reflexo disso. No caso de Bonito os danos podem ser ainda graves, pois coloca em risco o turismo que move a economia da cidade”, alerta.

A trajetória dos municípios piauienses merece destaque. Ao longo da década passada, dois deles – Manoel Emídio (que se manteve no indesejável primeiro lugar no período anterior) e Alvorada do Gurguéia – apareciam como líderes entre os maiores desmatadores. Mas, este ano, o Piauí reduziu a derrubada em 76% em relação à última análise (somando 372 hectares), com União sendo a cidade do estado a figurar mais alto na lista (11ª posição, com 165 hectares). Além disso, são dois municípios do Piauí os que mantêm a maior área absoluta de mata em todo o bioma: Guaribas (176.477 hectares) e Canto do Buriti (118.411 hectares).

Os dados nacionais e por estado foram divulgados em maio no Atlas da Mata Atlântica, mostrando que o desmatamento entre 2019 e 2020 nos 17 estados que compõem o bioma caiu 9% em relação ao observado no período anterior. Por outro lado, em relação a 2017-2018, quando foi atingido o menor valor da série histórica (11.399 hectares), houve um crescimento de 14%.

Luis Fernando lembra que praticamente a totalidade dessa devastação é ilegal: o bioma, que hoje mantém apenas 12,4% da sua vegetação original, é protegido pela Lei da Mata Atlântica, que proíbe o desmatamento a não ser em raras situações – como a realização de obras, projetos ou atividades de utilidade pública.

“Qualquer área desmatada na Mata Atlântica, por menor que possa parecer, é uma perda enorme. Não só deveríamos ter parado de destruí-la como já precisávamos ter dado um passo além, que é reverter parte das áreas degradadas por meio do reflorestamento”, afirma o diretor. Segundo ele, esse trabalho de recuperação é essencial para a sociedade e a economia brasileiras, já que na região vivem 70% da nossa população e estão concentrados 80% do PIB. “E também é fundamental para o planeta como um todo. Restaurar a Mata Atlântica, além de ser importante para conservar a biodiversidade e mitigar a emissão de gases-estufa, é uma forma de colaborar para que o mundo alcance o cenário de redução de 1,5°C de aquecimento global estabelecido no Acordo de Paris”, explica.

Os dados serão analisados e comentados na live “Mata Atlântica em Debate”, transmitida pelas redes sociais da Fundação SOS Mata Atlântica na quarta-feira, 30 de junho.

O levantamento, que contou com a execução técnica da Arcplan, foi realizado por meio de imagens de satélite e tecnologias na área da informação, do sensoriamento remoto e do geoprocessamento. O projeto é fruto de um acordo de cooperação técnica pioneiro com o INPE, estabelecido em 1989, voltado a determinar a distribuição espacial dos remanescentes florestais e de ecossistemas associados da Mata Atlântica, monitorar as alterações da cobertura vegetal e gerar informações permanentemente aprimoradas e atualizadas desse bioma.

O Atlas dos Municípios traz informações de todos os remanescentes de vegetação nativa e áreas naturais do bioma acima de três hectares. Para as cidades dos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo é possível obter dados acima de um hectare. “Os mapas, com a localização geográfica tanto das áreas de remanescentes de Mata Atlântica, como das áreas de desmatamento, oferecem à população de todos os municípios do bioma a oportunidade de cuidar de suas florestas e garantir os serviços ecossistêmicos, como a preservação do solo e a manutenção dos aquíferos. Sabendo onde o desmatamento ocorre, podemos fiscalizar e reivindicar medidas de proteção ou de recuperação de nossas matas”, reforça Silvana Amaral, coordenadora técnica do Atlas pelo INPE.

Todas as informações estão disponíveis no site www.aquitemmata.org.br que, de forma prática e lúdica, apresenta mapas interativos e gráficos com as informações atualizadas sobre o desmatamento e o estado de conservação de florestas, mangues e restingas nos 3.429 municípios da Mata Atlântica. A SOS Mata Atlântica preparou ainda a cartilha Aqui Tem Mata?, um guia para estimular nos espaços escolares o diálogo sobre o meio ambiente e a Mata Atlântica – sua história, situação, biodiversidade e a importância de protegê-la. O relatório completo do Atlas da Mata Atlântica 2019-2020 pode ser acessado em www.sosma.org.br e em www.inpe.br.

Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica
A Fundação SOS Mata Atlântica é uma ONG ambiental brasileira que tem como missão inspirar a sociedade na defesa da Mata Atlântica. Atua na promoção de políticas públicas para a conservação do bioma mais ameaçado do Brasil por meio do monitoramento da floresta, produção de estudos, projetos demonstrativos, diálogo com setores públicos e privados, aprimoramento da legislação ambiental, comunicação e engajamento da sociedade.

Sobre o INPE
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) foi criado em 1961 com o objetivo de capacitar o país nas pesquisas científicas e nas tecnologias espaciais. Ao longo dos anos, suas atividades se ampliaram e a importância dos estudos vão desde assuntos complexos sobre a origem do Universo a aplicações de ciências como nas questões de desflorestamento das nossas matas.

São Paulo

Orion apresenta novidades na Agrishow 2024 e se prepara para expansão global

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Maior fabricante nacional de equipamentos para aplicação líquida no solo irá apresentar o FA 1500 Double Shot, único no mundo com capacidade para dupla aplicação simultânea, além de dois novos aplicativos

Maior fabricante brasileira de equipamentos para aplicação de produtos líquidos no solo, a Orion irá apresentar na Agrishow 2024 uma novidade que promete agitar o mercado. A empresa irá lançar o GreenSystemTM FA 1500 Double Shot, um equipamento inédito capaz de aplicar ao mesmo tempo dois tipos de produto – biológico e químico –, na mesma linha de plantio, com eficiência e qualidade. Este produto é fruto da parceria estratégica da Orion com a John Deere.

O novo equipamento conta com dois circuitos hidráulicos totalmente independentes, que podem trabalhar com aplicação em taxa variável e com corte de sessões. O FA 1500 Double Shot possui dois tanques – o principal, de 1.500 litros, que acondiciona insumos biológicos e conta com uma bomba de 75 l/min, e o tanque secundário, de 120 litros, para os insumos químicos, com bomba de 36 l/min.

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O bico para aplicação de insumo químico está posicionado logo após o disco de corte e deverá trabalhar em maior profundidade, evitando assim o contato com o bioinsumo. Já o bico para aplicação de insumo biológico está posicionado logo após os discos duplos para abertura do sulco. Desta forma, é possível realizar ambas as aplicações na mesma linha de plantio.

“Com essa tecnologia, o produtor ganha produtividade, pois, ao mesmo tempo em que aplica a inoculação em área total, pode aplicar um nematicida de forma localizada, economizando produto, combustível e tendo um retorno no investimento mais rápido, já que, além dos ganhos operacionais, terá ganhos na produtividade e sustentabilidade com regeneração do solo”, explica o diretor de marketing e novos negócios da Orion, Rodrigo Alandia.

Aplicativo
Além do novo equipamento, a Orion também aproveitará a presença na Agrishow para apresentar o aplicativo da Cygni, marca de agricultura digital da empresa. O novo app permite o monitoramento remoto das lavouras por meio de imagens de satélite com a finalidade de processar e gerar mapas para uma futura aplicação localizada e em taxa variável. A função telemetria, para acompanhamento das máquinas em tempo real, será apresentada ainda este ano.

“Com esse aplicativo, facilitamos todas as soluções que já estavam disponíveis no portal web, agora de forma mais fácil e acessível, como é a utilização num celular ou tablet. Isso vai permitir uma melhor gestão das lavouras e aumento da produtividade dos nossos clientes”, afirma Alexandre Santiago, vice-presidente da Orion.

A Orion também irá lançar outro aplicativo, o Orion Tec, que disponibiliza a qualquer usuário materiais e conteúdos para aprofundar conhecimentos sobre aplicações em solo. Trata-se de uma plataforma de conhecimento, disponível a clientes e interessados no assunto.

“As aplicações no sulco, para que sejam bem-sucedidas, requerem conhecimentos físicos, químicos, biológicos e agronômicos. E nós, como especialistas na aplicação no sulco com qualidade e eficiência, fazemos questão de disponibilizar esse tipo de conhecimento para o mercado e para nossos clientes, para que façam aplicações cada vez melhores”, completa Alandia.

Agrishow e plano de expansão
A Orion Tecnologia e Sistemas Agrícolas estará mais uma vez presente na Agrishow, uma das maiores feiras agrícolas do mundo e a maior feira agropecuária do Brasil, que será realizada de 29 de abril a 3 de maio, em Ribeirão Preto. A empresa, com sede em Pompéia, no interior de São Paulo, terá um estande de 300 metros quadrados no evento, para recepção de clientes e visitantes e demonstração dos produtos Orion.

A empresa brasileira, fundada em 1967 por Ricardo Rodrigues da Cunha, atual presidente e diretor de pesquisa e desenvolvimento, também está de olho em outros mercados e trabalha para consolidar um audacioso plano de expansão de negócios nos mercados da América Latina. Atualmente, a Orion já comercializa nos mercados de Bolívia, Colômbia, Uruguai, Equador e Paraguai – neste último, além da presença comercial, a marca prepara a inauguração da fábrica de equipamentos para atender melhor os clientes deste mercado tão importante.

O próximo passo é o mercado da Europa, onde a Orion já está com equipamentos trabalhando em fase de demonstração e validação junto à parceira Koppert, da Holanda. A empresa planeja instalar suas operações em Portugal para poder atender todos os mercados daquele continente. “A América do Norte também está no radar da empresa, já que a utilização dos bioinsumos está ganhando força, nossos parceiros fabricantes de bioinsumos precisam que o produto seja aplicado com excelência e contam com a Orion para atender este requisito”, complementa Ricardo Cunha, presidente da Orion.

Além disso, a Orion investe cerca de R$ 25 milhões na construção de uma nova e moderna fábrica na cidade de Quintana (SP), a 14 km de distância da atual sede em Pompéia, que deverá ser inaugurada ainda em 2024.

Serviço
Orion na Agrishow 2024
Data: de 29/04 a 03/05
Horário: das 8h às 18h
Local: Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira, Km 321 – Ribeirão Preto
Estande: A8A

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Grupo GR abre 26 vagas de trabalho no interior de São Paulo  

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O Grupo GR, especializado em segurança e terceirização de serviços, está com 26 vagas de trabalho abertas no interior de São Paulo, com destaque para Campinas (11), Sorocaba (3), Jundiaí (2) e Sumaré (2). Os candidatos selecionados receberão salários e benefícios compatíveis com o mercado. O Grupo GR oferece ainda treinamentos contínuos e possibilidade de crescimento profissional.

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As informações sobre vagas e orientações para se candidatar estão no site oficial da empresa, no ícone Trabalhe Conosco. A empresa, que tem quase 300 vagas de emprego este mês em todo o Brasil, não recebe currículos por e-mail ou contato telefônico.

A candidatura deve ser feita somente pelo site, sem custo para participação nos processos seletivos. As vagas são efetivas. Acesse e saiba mais.

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Entenda por que os quarenta anos de idade podem ser uma fase desafiadora na vida das mulheres

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A ginecologista e obstetra Dra. Karen Morelli enfatiza quando é necessário buscar reposição hormonal e os principais cuidados para essa fase da vida

Os quarenta anos de idade marcam uma transição significativa na vida de todas as pessoas, mas na trajetória das mulheres, a idade traz consigo uma série de novos aspectos físicos e emocionais. Cenário que pode representar alguns desafios caso não haja o devido acompanhamento ginecológico. Neste Dia Nacional da Mulher, em 30 de abril, a ginecologista e obstetra Dra. Karen Morelli explica o porquê essa fase da vida carrega tantas transformações.

“Diversos fatores contribuem para tornar os quarenta anos um período desafiador para as mulheres. Uma das principais razões é a chegada da perimenopausa, momento de transição entre a idade fértil e a menopausa. Nesta fase, os níveis hormonais, especialmente de estrogênio e progesterona começam a flutuar, levando a sintomas desconfortáveis, como ondas de calor, sudorese noturna, alterações de humor, insônia e ressecamento vaginal”, diz Dra. Karen.

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Além dos sintomas físicos, a especialista também ressalta que as mulheres podem enfrentar desafios emocionais, como sentimentos de ansiedade, tristeza e até mesmo questões relacionadas à autoimagem e autoestima. “Lembrando que embora os quarenta sejam uma idade conhecida por essas transformações, algumas mulheres podem experenciar esses desafios alguns anos antes ou depois”.

Terapia de reposição hormonal (TRH)
Diante desses desafios, a Dra. Karen Morelli reforça a importância do acompanhamento ginecológico e explica por que algumas mulheres podem precisar recorrer à terapia de reposição hormonal. “Esse tipo de intervenção pode auxiliar as mulheres que estão entrando na perimenopausa, promovendo um alívio dos sintomas vasomotores, a fim de proporcionar melhores condições de sono, proteção da saúde óssea e fortalecimento cardiovascular”.

No entanto, a especialista alerta ser importante que todas discutam cuidadosamente com os seus médicos qual a abordagem mais eficiente para entender os potenciais benefícios da TRH, já que a automedicação hormonal pode gerar consequências graves e irreversíveis ao organismo. “Antes de qualquer prescrição, é fundamental que seja levado em consideração o histórico clínico e fatores de risco de cada paciente”.

Segundo Karen, uma das vantagens em compreender e reconhecer os desafios e mudanças associadas aos quarenta anos de idade, é que as mulheres podem se preparar melhor para essa fase da vida. “Ou seja, ao receber o suporte, as informações e os recursos necessários, todas terão mais chances de enfrentar as transformações hormonais, com muito mais confiança, saúde e bem-estar”, diz Dra. Karen.

Quem é Dra. Karen Morelli?
Médica especialista em saúde da mulher, a Dra. Karen Morelli é formada em Ginecologia e Obstetrícia pela PUC-SP, com especialização em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO. A profissional também é aprimorada em Mastologia pelo IBCC, além de especialista em Imaginologia Mamária pelo CBR e preceptora da residência médica de radiologia em imaginologia mamária no HMCP da PUC-Campinas.

Dra. Karen Morelli ainda adquiriu Fellowship em Ginecologia Regenerativa no ano de 2022 e, atualmente, cursa pós-graduação em Ginecologia Integrativa, além de atender via agendamento médico em consultório particular.

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