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Com 10 medalhas em um único dia, Brasil assume a vice-liderança do Mundial de atletismo de Paris

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País conquista cinco ouros, três pratas e dois bronzes nesta quarta-feira, 12, e fica somente atrás da China no quadro geral; Beth Gomes conquista bicampeonato e bate dois recordes mundiais – no arremesso de peso e no lançamento de disco

O Brasil teve, nesta quarta-feira, 12, o dia mais vitorioso até agora no Mundial de atletismo paralímpico, que acontece em Paris, na França, e se encerra na próxima segunda-feira, 17. Foram 10 medalhas no total, sendo cinco ouros, três pratas e dois bronzes – a paulista Beth Gomes ainda bateu dois recordes mundiais.

Com esse desempenho, o país assumiu a vice-liderança do quadro geral de medalhas da competição, com 20 pódios no total, sendo sete ouros, cinco pratas e oito bronzes. Os brasileiros estão somente atrás da China, com 20 no total – 10 ouros, seis pratas e quatro bronzes.

O Brasil está representado por 54 atletas de 19 Estados e 11 atletas-guia na competição. O Mundial de atletismo de Paris é o primeiro da modalidade após os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 e acontece no Estádio Charlety. O local tem capacidade para 20 mil pessoas e pertence ao clube de futebol Paris FC, da segunda divisão francesa.

Dos cinco pódios dourados do Brasil no dia, dois foram da paulista Beth Gomes, uma pela manhã e outro à noite, em Paris. Logo na sua primeira prova no Mundial, bateu o recorde mundial e conquistou a medalha de ouro no arremesso de peso pela classe F53 (que competem em cadeiras), com a marca de 7,75m. O recorde anterior, de 7,16m, também era da brasileira.

À noite, Beth fez seu segundo recorde mundial no lançamento de disco F53 ao cravar 17,12m. A marca anterior era dela também, de 16,80m, feita no Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de atletismo, em junho, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.  

Em março, Beth passou por uma reclassificação funcional em março, em Marrakech, Marrocos, durante o Grand Prix Internacional do IPC (Comitê Paralímpico Internacional, na sigla em inglês). A banca de classificação internacional que avaliou a funcionalidade dos seus membros entendeu que Beth teria tônus muscular no tronco, portanto, deveria ser reclassificada para uma classe acima – passou de F52 para F53.

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“É muita alegria, estou muito feliz com esse novo recorde, com o bicampeonato mundial. Cada recorde é uma emoção. A responsabilidade cresce cada vez, mas eu sou persistente e vou buscar cada centímetro que precisar. O trabalho está dando certo. Fazer o que eu gosto é muito gratificante”, afirmou Beth, que ainda vai competir no lançamento de dardo na próxima segunda-feira, 17, último dia do Mundial.

O fluminense Ricardo Mendonça também conquistou a sua segunda medalha de ouro na competição ao vencer os 200m T37 (paralisados cerebrais), com a marca de 22s59, recorde da competição. O Brasil conseguiu uma dobradinha no pódio da prova com a prata do paulista Christian Gabriel da Costa, que finalizou a disputa em 23s30.

Na última prova do dia, o também fluminense Felipe Gomes venceu os 400m T11 (cegos) e ganhou mais um ouro para o Brasil. Com uma chegada emocionante, o atleta que teve glaucoma congênito conseguiu finalizar a disputa em 51s00, 18 centésimos à frente do espanhol Gerard Descarrega, que ficou com a prata. O francês Timothee Adolphe levou o bronze, com 51s21.  

“Procurei trabalhar em conjunto com meu guia, Jonas, e acabou dando certo. Tenho que agradecer a ele, pois não queria treinar para essa prova e foi ele quem me incentivou a não desistir. Ganhamos. Agora vamos para os 100m”, desabafou Felipe. 

Pela manhã, na França, o mineiro Claudiney Santos havia conseguido um dos pódios dourados para o país ao conseguir o bicampeonato mundial no lançamento de disco da classe F56, com a marca de 46,07m.

Já o sul-mato-grossense Fabrício Ferreira conseguiu a medalha de prata nos 100m T13 (com deficiência visual). Completou com o tempo de 10s82, quatro centésimos à frente do terceiro colocado, o tailandês Jakkarin Dammunee. O ouro ficou com o norueguês Salum Kashafali, que fez o recorde da competição ao cruzar a linha de chegada em 10s45.

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“Tentei fazer da melhor forma possível. Não deixei me afetar com a mudança de classe. Desde que era da classe T12, o Salum era o nosso alvo. Percebi que era ele que estava do meu lado e, durante a prova, tentei ficar próximo dele para conseguir passar ele no final. Não deu, mas foi uma prova incrível”, afirmou o atleta que nasceu com toxoplasmose e que havia sido bronze nos 100m em Dubai 2019.

A outra prata do dia veio em uma disputa do campo. O paulista Alessandro Silva ficou em segundo lugar no arremesso de peso F11 (cegos) ao atingir a marca de 13,43m na sua terceira tentativa. Foi o seu melhor índice na temporada. O campeão da prova foi o iraniano Mahdi Olad, com 13,79m, enquanto o bronze foi do espanhol Alvaro Cano, com 12s81.

As duas últimas medalhas de bronzes do Brasil no dia foram conquistadas em provas de velocidade. O fluminense Fábio Bordignon terminou na terceira posição os 200m da classe T35 ao completar a distância com seu melhor tempo pessoal na prova: 25s40. O ucraniano Ihor Tsvietov, com 23s30, levou o ouro, e o argentino Hernan Barreto ficou com a prata, com 25s37.

Estreante em Mundiais, o paulista Matheus de Lima chegou a liderar boa parte dos 100m T44 (com deficiência nos membros inferiores), mas sentiu uma lesão nos últimos metros e acabou no terceiro lugar, com 12s05. O sul-africano Mpumelelo Mhlong venceu a prova em 11s46.

Pelas semifinais dos 100m feminino da classe T11 (cegas), todas as brasileiras asseguraram um lugar na decisão da prova, marcada para as 14h15 (de Brasília) desta quinta-feira, 13. A acreana Jerusa Geber avançou com o novo recorde da competição, que havia sido batido pela paranaense Lorena Spoladore na bateria anterior: fez 11s89. Além das duas, a potiguar Thalita Simplício também garantiu seu lugar na final com 12s45.

“A única certeza que tenho é que eu e meu guia estamos muito bem. Não sei o que vai acontecer na final, mas queremos muito o bicampeonato mundial dessa prova. É sempre bom bater recorde”, disse Jerusa.

Também finalista do dia, a maranhense Rayane Soares encerrou a sua participação na quarta colocação na final dos 200m da classe T13, com 25s69. A vencedora foi a espanhola Adiaratou Iglesias, que correu em 24s86. A prata foi da canadense Bianca Borgella (25s00), e o bronze da norte-americana Erin Kerkhoff (25s58).

A baiana Samira Brito foi outra brasileira a participar de uma prova final nesta quarta-feira. Terminou os 100m T36 na oitava colocação, com 15s18. A chinesa Yiting Shi, com 13,66m, foi a medalhista de ouro.

Já na final do salto em distância da classe T36 (paralisados cerebrais), o gaúcho Aser Ramos (5m54m) e o goiano Rodrigo Parreira (5,57m) ficaram em sétimo e quinto lugares, respectivamente. Izzat Turgunov, do Uzbequistão, ficou com o ouro ao saltar em 5,75m.  

André é bronze
O Brasil ainda havia conseguido uma medalha de bronze nesta terça-feira, 11, no lançamento de disco pela classe F52 (que competem em cadeiras), com o paulista André Rocha, No entanto, após a prova, o polonês Piotr Kosewicz protestou com o argumento de que André levantou na hora do lançamento. O protesto foi aceito e o brasileiro ficou sem a medalha.

No entanto, nesta quarta-feira, 12, a prova teve um novo episódio e o brasileiro voltou a ser considerado oficialmente terceiro colocado e, consequentemente, conquistado o bronze. Dois competidores da prova, o indiano Pranav Soorma, que havia sido o medalhista de ouro, e o croata Velimir Sandor, até então quarto colocado, estavam sob obsevação da classificação funcional e, ao término da disputa, tiveram suas classes alteradas.

Como não houve eliminatória da prova, ambos acabaram sendo reclassificados somente na final. Com isso, tiveram suas participações anuladas pela classe F52, o que rendeu novamente o bronze ao brasileiro. 

Confira a programação dos brasileiros no Mundial de atletismo Paris 2023 nesta quinta-feira, 13, com os horários de Brasília:

4h – Lançamento de dardo F56 (final)
Raissa Machado

4h04 – Salto em distância T47 (final)
Bruno Christian

4h38 – Lançamento de dardo F64 (final)
Edenílson Floriani

4h46 – 1.500m T11 (final)
Yeltsin Jacques 
Júlio César Agripino 

5h04 – Lançamento de disco F11 (final)
Izabela Campos

6h06 – 400m T12 (semifinais)
Lorraine Aguiar – se avançar

6h26 ou 6h36 – 400m T47 (round 1)
Fernanda Yara
Maria Clara Augusto

14h15 – 100m T11 (final)
Jerusa Geber 
Lorena Spoladore 
Thalita Simplício 

15h37 – 400m T12 (final)
Lorraine Aguiar – se avançar

15h57 ou 16h07 – 400 T47 (round 1)
José Alexandre
Lucas Lima 

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Alessandro Silva, Claudiney Santos, Beth Gomes, Thalita Simplício, Jardênia Felix, Samira Brito e Ricardo Mendonça são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 91 atletas.

Time São Paulo
Os atletas Alessandro Silva, Claudiney Santos, Beth Gomes, Lorena Spoladore, Christian Gabriel da Costa, Rayane Soares e Jhulia Karol são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 106 atletas de 14 modalidades.

Patrocínios 
O atletismo é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa e pela Braskem.

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Brasil

Diagnóstico da obesidade deve ter novos parâmetros a partir de 2025

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Conforme especialistas vêm defendendo há muitos anos, incluindo cirurgiões da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) o Índice de Massa Corporal (IMC) não será mais o único parâmetro utilizado para a definição de obesidade

Acabou de ser publicado o resultado do trabalho de uma comissão formada por 58 especialistas de todo o mundo que atuam no tratamento da obesidade, incluindo dois pacientes. Entre os integrantes da comissão está o ex-presidente da SBCBM e atual presidente da Federação Internacional de Cirurgia para a Obesidade (IFSO), Ricardo Cohen.

Com o apoio da revista científica The Lancet, foram propostas novas diretrizes para diagnosticar a obesidade, reconhecendo-a como uma doença crônica e contínua, e não apenas como um fator de risco para outras doenças relacionadas ao excesso de gordura, como diabetes e hipertensão. Os especialistas chegaram a 18 sinais e sintomas capazes de indicar quando a obesidade é doença em adultos — e outros 13 em crianças e adolescentes.

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A publicação da Lancet Diabetes & Endocrinology Commission distingue também obesidade clínica da obesidade pré-clínica, conforme a presença ou ausência de manifestações clínicas objetivas de disfunção orgânica. O diagnóstico clínico requer um ou ambos os seguintes critérios principais: evidência de função reduzida de órgãos ou tecidos devido à obesidade (ou seja, sinais, sintomas ou testes diagnósticos mostrando anormalidades na função de um ou mais sistemas de tecidos ou órgãos); ou limitações substanciais, ajustadas por idade, nas atividades diárias, refletindo o efeito específico da obesidade na mobilidade, em outras atividades básicas da vida diária (por exemplo, banho, vestimenta, higiene, continência e alimentação), ou ambos.

O grupo utilizou o método Delphi para alcançar consenso sobre critérios diagnósticos, enfatizando a necessidade de confirmar o excesso de gordura além do IMC e considerando limitações nas atividades diárias.

O documento traz recomendações para clínicos e formuladores de políticas públicas, focando na prevenção e tratamento baseado em evidências.

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Juliano Canavarros, a redefinição proposta é um divisor de águas na compreensão e no manejo da obesidade, já que diferenciando obesidade pré-clínica e obesidade clínica, os novos critérios reconhecem que o excesso de adiposidade pode se manifestar de formas distintas, ora como um fator de risco, ora como uma condição de doença estabelecida.

“A Obesidade Pré-Clínica define o excesso de gordura corporal sem evidências de disfunção orgânica, mas com risco aumentado de progressão para doenças crônicas. Já a Obesidade Clínica caracteriza-a como uma doença sistêmica crônica, com disfunções funcionais em órgãos e tecidos, incluindo alterações metabólicas, cardiovasculares e estruturais”, afirma Canavarros.

Para ele, os novos critérios de avaliação têm vantagens como, a inclusão de métodos como circunferência abdominal, razão cintura-quadril e medidas diretas de adiposidade, como o DEXA, que permitem uma avaliação mais fidedigna do impacto da obesidade na saúde.

“Essa abordagem evita tanto o subdiagnóstico (em pessoas com IMC normal e alta adiposidade) quanto o sobrediagnóstico (em atletas com alta massa muscular). Também reconhece a obesidade clínica como uma doença baseada em alterações funcionais objetivas baseada em evidências e não apenas no peso, promovendo um cuidado mais centrado no indivíduo e alinhado com os princípios da medicina personalizada, para reverter disfunções e melhorar a qualidade de vida. Já na Obesidade Pré-Clínica permite a implementação de estratégias de monitoramento, aconselhamento e intervenções preventivas para evitar a progressão da doença”, destaca Canavarros.

Políticas públicas baseadas em evidências
Outro benefício da nova definição é que ela combate a ideia de que a obesidade é apenas uma falha de comportamento ou estilo de vida, reconhecendo-a como uma doença multifatorial e sistêmica, promove-se um cuidado mais humanizado, com redução do estigma associado à condição.

“Esses avanços representam uma oportunidade para transformarmos a forma como abordamos a obesidade em nossos sistemas de saúde. Na SBCBM, acreditamos que a integração desses novos critérios fortalecerá ainda mais as abordagens multidisciplinares que sustentam a cirurgia bariátrica e metabólica e estamos comprometidos em liderar esforços para disseminar essas diretrizes no Brasil, colaborando com médicos, gestores de saúde e pacientes para promover mudanças significativas em nosso sistema de saúde, completa Canavarros afirmando que a SBCBM apoia esses avanços e reafirma seu compromisso com a excelência no cuidado de pessoas que vivem com obesidade.

Confira os 18 sinais da obesidade clínica em adultos:

  1. Dores de cabeça recorrentes e perda de visão. Às vezes, têm a ver com a pressão intracraniana aumentada.
  2. Apneia do sono. Quando você se deita e dorme, a gordura em excesso no abdômen e na garganta faz o ar ter encontrar resistência para passar. A respiração sofre breves (e ruidosas) interrupções.
  3. Falta de ar. Ela mostra que os pulmões e o músculo da respiração, que é o diafragma, têm dificuldade para se expandir.
  4. Insuficiência cardíaca de fração reduzida: o coração não se contrai direito para bombear o sangue.
  5. Fadiga e inchaço nas pernas. Esses sintomas podem indicar outro tipo de insuficiência cardíaca, a de fração preservada. Nela, o coração não relaxa direito. O bombeamento do sangue também fica prejudicado.
  6. Palpitações e ritmo cardíaco irregular. São sinais de arritmias.
  7. Hipertensão pulmonar: quando sobe demais a pressão da artéria que leva o sangue do coração até os pulmões para ser oxigenado.
  8. Trombose venosa: quando surgem coágulos nas veias das peras.
  9. Hipertensão. Isto é, pressão sanguínea acima dos valores saudáveis.
  10. Alterações metabólicas: quando o exame de sangue acusa
  11. Aumento do colesterol LDL ou dos triglicérides ou, ainda, dos níveis de glicose, por exemplo.
  12. Doença hepática gordurosa: quando exames de imagem

encontram gordura infiltrada no fígado, o que é capaz de inflamá-lo.

  1. Excesso da proteína albumina na urina: este é um dos sintomas de rins que não estão funcionando a contento.
  2. Escapes de xixi: se os episódios de incontinência urinária se tornam frequentes.
  3. Menstruação irregular, falta de ovulação e síndrome dos ovários policísticos: são sinais de problemas reprodutivos em mulheres.
  4. Deficiência de testosterona nos homens e baixa produção de espermatozoides: indicam problemas reprodutivos no público masculino.
  5. Dores nos joelhos e/ou na bacia. Elas acusam problemas articulares.
  6. Linfedema. Ele causa inchaços e dores crônicas.
  7. Limitações em atividades básicas do dia a dia: se a falta de mobilidade dificulta tarefas como tomar banho, vestir-se e outras.

Nas crianças e nos adolescentes, vale lembrar, são 13 critérios, muitos deles em comum com a lista dos adultos.

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Brasil

Morre aos 92 anos Léo Batista, a voz marcante do jornalismo brasileiro

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Seu Léo estava internado no Rio de Janeiro em função de um tumor no pâncreas

Morreu neste domingo, 19, aos 92 anos, Léo Batista, um dos maiores jornalistas da história do Brasil. O âncora e repórter, que esbanjou simpatia ao longo de quase um século de vida, se identificou mais com a imprensa esportiva ao longo da carreira, mas soube marcar espaço em muitas outras coberturas. Além de fazer parte da bancada do Jornal Nacional, passou 40 anos cobrindo o Carnaval do Rio de Janeiro no rádio e na televisão. Ele faleceu no Hospital Rios D’Or, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em função de um tumor no pâncreas.

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O jornalista deu entrada no hospital no dia 06 de janeiro, em decorrência de um quadro de desidratação e dor abdominal. Exames detectaram o tumor, que exigira internação na UTI da unidade ao longo dos últimos dias, mas ele não resistiu.

Seu Léo, como sempre foi carinhosamente chamado, dedicou cerca de 77 anos ao jornalismo, tendo sido 54 deles só na TV Globo, tornando-se inspiração para várias gerações de profissionais que aprenderam com ele, tendo contato direto, ou apenas sendo espectador de sua “voz marcante”.

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Brasil

Inscrições para concorrer a mais de 260 mil vagas pelo Sisu estão abertas

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Adesões podem ser feitas até o dia 21 pelo Portal Único do Acesso ao Ensino Superior. O resultado está previsto para 26 de janeiro

Os candidatos que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024 já podem, a partir desta sexta-feira, 17, usar as notas para se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e concorrer a vagas ofertadas em instituições públicas de ensino superior, em especial universidades e institutos federais. As inscrições podem ser feitas até 21 de janeiro pelo Portal Único do Acesso ao Ensino Superior, seguindo o cronograma oficial e os critérios para seleção, que foram publicados no Edital n° 35/2024.

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O resultado da chamada regular está previsto para 26 de janeiro. O período de matrículas acontece de 27 a 31 de janeiro. O prazo para participar da lista de espera vai de 26 a 31 de janeiro.

260 mil vagas
Neste ano, serão 261.779 vagas em instituições públicas de ensino superior de todo país. Entre essas, mais de 68 mil são para estudantes que querem ingressar em licenciaturas, público-alvo, por exemplo, do Pé-de-Meia Licenciaturas. A iniciativa é parte do programa Mais Professores para o Brasil, lançado pelo Governo Federal, que vai ofertar mais de 12 mil bolsas a candidatos com nota igual ou superior a 650 pontos no Enem que se matricularem em um curso presencial de licenciatura.

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