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Bancários da Caixa reagem indignados a possível auxílio de R$200: “Menos de um terço da cesta básica”

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Governo planeja reduzir em três vezes valor do benefício e ainda condicioná-lo à realização de curso profissionalizante

O auxílio emergencial — que em 2020 foi pago a 67,9 milhões de brasileiros no valor de R$600 aprovado pelo Congresso Nacional — pode ser reduzido, este ano, para R$200, em apenas três parcelas e só a 30 milhões de pessoas. Responsáveis pelo pagamento do benefício, de abril até o mês passado, os bancários da Caixa Econômica Federal reagiram com indignação a este novo plano do governo, que resiste ao restabelecimento do auxílio no valor inicial, apesar da crise econômica e das indicações de recrudescimento da pandemia.

“Estes R$200 correspondem a menos de um terço do custo da cesta básica”, observa o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto. “E 30 milhões de pessoas não chegam nem à metade da quantidade de beneficiários do auxílio emergencial [em 2020]. O País tem mais de 60 milhões de brasileiros que ou estão desempregados ou são trabalhadores que tiveram a renda drasticamente reduzida. Muitos ficaram sem recursos inclusive para comer”, acrescenta.

Segundo adiantaram técnicos da área econômica ao jornal Folha de São Paulo, o governo estuda rebatizar o auxílio emergencial pelo chamado “BIP” (Bônus de Inclusão Produtiva). O novo benefício, contudo, não abrangeria aqueles que recebem o Bolsa Família e também receberam o auxílio, ano passado.

Além disso, o Bônus seria incluído na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo, o que dependeria de aprovação do Congresso. E ainda estaria condicionado à participação do beneficiário em um curso de qualificação profissional.

“Quem depende do auxílio emergencial precisa de ajuda financeira com urgência”, ressalta Sergio Takemoto. “São pessoas que não têm dinheiro para gastar com transporte urbano, no caso de cursos presenciais; muito menos, computador ou celular com internet que permitam acesso a curso online”, acrescenta o presidente da Fenae, que sempre defendeu a manutenção do benefício no valor de R$600 e enquanto durassem os efeitos da pandemia do coronavírus.

Nesta segunda-feira, 08, Jair Bolsonaro confirmou que o governo trabalha para retomar o pagamento de um auxílio com, segundo ele, uma “linha de corte” em relação ao número de pessoas que receberam o benefício no ano passado. “Eu acho que vai ter. Vai ter uma prorrogação”, afirma o presidente.

Também ontem, o novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), defendeu que não se pode condicionar novas rodadas de auxílio à aprovação de propostas de ajuste fiscal. Pacheco estimou que ainda nesta semana pode haver encaminhamento sobre o assunto.

EMPOBRECIMENTO — Conforme dados informados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diesse) nesta segunda-feira, 08, o preço da cesta básica já chega a R$654,15. Em 12 meses, o valor do conjunto de alimentos da cesta subiu 26,4%.

O Dieese também aponta que o trabalhador remunerado pelo piso nacional (R$1,1 mil) comprometeu em média, neste último mês janeiro, mais da metade do salário mínimo — 54,93% — só com a compra de alimentação básica consumida por uma pessoa adulta.

Nesta segunda-feira, Bolsonaro admitiu o crescimento da inflação no setor de alimentos. “Agora outra coisa também que é complicado, os produtos da cesta básica, em especial os alimentos mais essenciais — arroz, óleo de soja — subiram em média 20%. Então, o povo está empobrecendo, perdendo o seu poder de compra”, disse.

PALIATIVOS — Na última semana, o governo antecipou o calendário de pagamento do PIS/Pasep para trabalhadores da iniciativa privada e servidores, militares e funcionários de empresas públicas. O argumento foi “movimentar a economia”.

O abono — que leva em consideração o tempo trabalhado no ano de 2019 — começa a ser liberado a partir desta quinta-feira, 11, para inscritos com final 6, 7, 8 e 9. A medida, porém, alcança apenas 8,6 milhões de pessoas e com uma única parcela de até um salário mínimo.

“São ações paliativas, que não resolvem nem a situação dos mais de 60 milhões que precisam do auxílio emergencial nem aliviam o rombo na economia do país”, analisa o presidente da Fenae.

POBREZA AVANÇA — A indefinição do governo sobre o auxílio emergencial indica que as consequências socioeconômicas tendem a piorar. O agravamento da pandemia, a perda de renda e do poder de compra dos brasileiros em virtude da interrupção do auxílio emergencial, a elevada taxa de inflação no setor de alimentos e o desemprego em alta favorecem o aumento do número de pessoas em situação de extrema pobreza.

De acordo com Dieese, em apenas três anos, o percentual da população afetada pela insegurança alimentar moderada e aguda aumentou 13%. Em 2016, eram 37,5 milhões de brasileiros que comiam menos do que era necessário para ter uma vida saudável. Em 2019, esse contingente subiu para 43,1 milhões. Isso significa que o Brasil, segundo maior produtor agrícola do mundo, tem mais de 20% da população em situação de insegurança alimentar.

“Enquanto o governo protela uma decisão sobre o auxílio e não apresenta saídas efetivas e sustentáveis para a crise econômica, os indicadores mostram que o cenário se agrava e atinge fortemente a população mais pobre e vulnerável”, pontua Sergio Takemoto.

“PESSOAS À DERIVA” — O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, declarou ser “superfavorável” à possibilidade de manutenção do auxílio. “Não dá para ser feliz sem pensar no outro. Foi o consumo dessa gente que recebeu o auxílio emergencial que movimentou a economia”, disse o ministro. “É temerário, nesse momento, deixar essas pessoas à deriva. Nós já as deixamos há muito tempo”, emendou o presidente do STF.

O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) ligada ao Senado, Felipe Salto, defende a importância de uma assistência emergencial autônoma do Bolsa Família. “A discussão do auxílio é mais imediata”, afirma. “O benefício pode ser resolvido pelo Bolsa Família. Mas, o ideal é ter uma ação concreta direcionada para essa finalidade e, em paralelo, discutir a eficiência dos programas sociais”, avalia o economista.

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Narrador de rodeios Adriano do Vale celebra 30 anos de carreira com documentário inédito

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Apresentando as emoções das arenas pelos Brasil, o barretense se orgulha de sua trajetória de três décadas dentro da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos

“Poderia ser uma comemoração dos 32 anos, porque, na verdade, eu comecei em 1992, mas eu ignoro os dois anos de pandemia, então são 30 anos pra valer, no microfone, mas na arena, com o povão, dando sempre o meu melhor, conquistando o direito de ser locutor oficial da Festa de Barretos, três décadas, três décadas”, assim Adriano do Vale conta parte de sua história. A celebração do marco inédito no mundo do rodeio estará na tela da sala de cinema, em um documentário sobre sua vida.

Nascido em Barretos, interior de São Paulo, cidade que é, comprovadamente, o berço do rodeio na América Latina, onde acontece o mais antigo e o maior rodeio do país, na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, Adriano Martins de Oliveira desenvolveu a paixão pela locução ao vivo nas arenas em sua própria terra, ainda criança, assistindo a Festa no antigo Recinto Paulo de Lima Correia, na década de 80, antes do evento ganhar o espaço em que é realizado hoje, a área de dois milhões de metros quadrados, o Parque do Peão. É com orgulho que ele diz ser o primeiro de sua profissão a bater a marca de narrar as competições de trinta edições do evento, sendo o apresentador oficial em muitas finais emocionantes.

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“Desde muito criança eu sempre gostei desse mundo do interior, do rural. Meu pai, caminhoneiro, me incentivou a desenvolver uma verdadeira paixão pela música sertaneja, pela moda de viola, paixão que eu alimento até hoje. Acabei adotando um estilo de narração do rodeio em que a música divide o protagonismo com a minha voz, até atrever a cantar eu me atrevo. E sou afinado, viu?”, diz o profissional que comprova seu reconhecimento como uma das estrelas das competições do esporte rodeio, pelo volume não só de contratos em eventos, são mais 30 por ano, mas também pelo prestígio de patrocínio de grandes marcas, que aliam seus nomes ao talento de Adriano.

O nome artístico surgiu logo no início, por sugestão e “batismo” de Emílio Carlos do Santos, o Cacá do Rodeio. O “do Vale” faz referência a região em que a cidade natal está localizada. Barretos é considerada a sede da Região do Vale do Rio Grande, em menção ao principal rio do noroeste do estado de São Paulo, responsável pela divisa oficial com Minas Gerais.

Adriano do Vale conta que quando frequentava, com a família toda, a Festa do Peão de Barretos, sentia uma emoção inexplicável ao testemunhar os grandes e pioneiros narradores de rodeio como Donizete Alves e Barra Mansa. “Eu voltava pra casa imitando o jeito daqueles profissionais falarem ao microfone. Ficava tanto tempo no banho, aproveitando a acústica do banheiro para imitá-los, que um vizinho da época, o Muzetinho, abordou meu pai um dia para recomendar que levassem a sério a minha vontade de ser locutor. ‘Aquele menino vai ficar maluco se não virar narrador de rodeio!’”, conta um dos nomes mais conhecidos das arenas do Brasil.

“Mas foi em 1991 que o jogo virou e eu decidi mesmo levar a sério a profissão, tudo porque vi, da arquibancada, o maior profissional de todos os tempos do rodeio, o Asa Branca, Waldemar Ruy dos Santos, descendo de helicóptero na Festa de Barretos, narrando desde a chegada ainda no céu, com uma força, uma energia, inexplicáveis. Ali eu decidi, vou fazer isso da minha vida, quero ser igual a esse cara. Não tenho vergonha nenhuma de dizer que comecei imitando meu ídolo, aliás, tenho é muito orgulho dele ter passado de inspiração à amigo pessoal” conta um emocionado Adriano do Vale. O locutor Asa Branca revolucionou o estilo de narração de rodeios, teve uma carreira que ultrapassou as fronteiras da mídia da época e morreu em fevereiro de 2020.

O documentário sobre a carreira de Adriano do Vale conta essas e outras histórias, como a do maior pesquisador veterinário especializado em rodeio no país, Orivaldo Tenório, ou Professor Tenório, como é conhecido, que no início da trajetória de Adriano recomendou que ele procurasse outra profissão, pois “não daria certo ao microfone”. E é o próprio Tenório que conta isso no documentário que tem estreia prevista para 20 de agosto, no Centerplex Cinemas do North Shopping Barretos, durante o período de realização da Festa do Peão, que neste ano acontece de 15 a 25 de agosto.

“O filme tá ficando muito legal, tem depoimentos bem bacanas, tem encenação reconstituindo parte da minha história de criança, tem emoção, acredito que vai ficar muito legal. Eu até conto algumas das muitas gafes que já cometi ao microfone. E tudo feito por gente muito talentosa da minha cidade. Boa parte das imagens mais antigas foram cedidas pela TV Rodeio, uma referência no segmento, a montagem e entrevistas está a cargo da Conka Filmes, o roteiro é do jornalista Milton Figueiredo, o menino que interpreta eu criança é um talento, e o meu pai é interpretado pelo grande ator Guito, que fez a novela Pantanal, que também é cantor e acabou virando meu amigo”, revela Adriano do Vale.

Além do filme, outras ações marcarão o ano de comemoração de três décadas da carreira, principalmente durante a Festa do Peão de Barretos, maior evento da América Latina e que está cravado na alma do narrador. “Eu tenho muito orgulho de cada festa que me contrata, dou sempre o meu melhor, são mais de 30 a cada ano, mas não escondo de ninguém que Barretos é diferente. Aqui eu estou em casa, literalmente, porque, andando pelas estradas do Brasil durante boa parte do ano, foi em Barretos, minha terra natal, que eu decidi fixar residência, que constituí minha família com minha esposa Alessandra, que honro meus pais e que reúno amigos para comemorar com força esses trinta anos de carreira”, diz ele.

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Brasil

Congresso de três dias promete boas notícias

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O evento será realizado em mais de 500 idiomas em todo o mundo

Em um mundo bombardeado constantemente com más notícias vindas através das redes sociais, TV e rádio, um evento gratuito e aberto ao público apresentará apenas boas notícias! Trata-se do Congresso Anual das Testemunhas de Jeová para 2024, com o novo tema: ‘Declare as Boas Novas!’.

Milhões de pessoas assistirão ao evento, que será realizado em diversos locais ao redor do mundo, incluindo Itatiba, no Salão de Assembleias das Testemunhas de Jeová. O programa, muito aguardado, iniciou no dia 14 de junho e trará encorajamento e consolo para o público.

O porta-voz das Testemunhas de Jeová, Leonardo Castori, disse: “Esses eventos são o ponto alto do ano para milhares de pessoas que desejam ter uma experiência positiva em suas vidas.” O evento ‘Declare as Boas Novas!’ apresentará vídeos baseados na Bíblia, palestras e entrevistas com temas como: “‘Boas novas eternas” — O que significam?”; “Por que não temos medo de más notícias”; “‘Apeguem-se firmemente às boas novas’ — Por que e como?”

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No sábado, haverá o batismo de estudantes da Bíblia habilitados das cidades vizinhas. Um filme dividido em duas partes irá cativar o público nas manhãs da sexta-feira e do sábado. Antes de eventos como esse, as Testemunhas de Jeová promovem uma campanha para convidar todas as pessoas de sua cidade e região.

No ano passado, mais de 12 milhões de pessoas participaram dos cerca de 6 mil congressos realizados em todo o mundo. Para mais informações a respeito do programa ou para encontrar outras datas ou locais do evento, acesse jw.org e clique em Congressos, na aba Quem Somos.

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Anvisa proíbe produtos com fenol em procedimento de saúde ou estético

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Jovem morre em SP por complicações causadas por peeling

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e o uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União.

No início deste mês, um jovem de 27 anos morreu em São Paulo após complicações geradas por um peeling de fenol. O rapaz fez o procedimento em uma clínica estética. A dona do local não tinha especialidade ou autorização para fazer esse tipo de peeling. A polícia investiga o caso como homicídio. A clínica foi interditada e multada.

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Em nota, a Anvisa informou que a proibição tem como objetivo zelar pela saúde e pela integridade física da população, “uma vez que, até a presente data, não foram apresentados à agência estudos que comprovem a eficácia e segurança do produto fenol para uso em tais procedimentos”.

“A determinação ficará vigente enquanto são conduzidas as investigações sobre os potenciais danos associados ao uso desta substância química, que vem sendo utilizada em diversos procedimentos invasivos”, completou a Anvisa.

Entenda
O peeling de fenol é um procedimento autorizado no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é indicado para tratar envelhecimento facial severo, caracterizado por rugas profundas e textura da pele consideravelmente comprometida.

A técnica – executada de forma correta e seguindo as orientações – traz resultados na produção de colágeno e redução significativa de rugas e manchas. A entidade, entretanto, considera o procedimento invasivo e agressivo e diz que a realização em toda a face demanda extrema cautela.

“É importante ressaltar que o procedimento apresenta riscos e tempo de recuperação prolongado, exigindo afastamento das atividades habituais por um período estendido”, explicou a Anvisa.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) defende que procedimentos estéticos invasivos, como o peeling de fenol, sejam feitos apenas por médicos, preferencialmente com especialização em dermatologia ou cirurgia plástica, de forma a garantir ao paciente atendimento com competência técnica e segurança.

O CFM reitera ainda que, mesmo realizado por médicos, todo procedimento estético invasivo deve ser realizado em ambiente preparado, com obediência às normas sanitárias e com estrutura para imediata intervenção de suporte à vida em caso de intercorrências.

A entidade chegou a cobrar providências, por parte de outros órgãos de controle, para coibir abusos e irregularidades na área.

“A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com o apoio das vigilâncias estaduais e municipais, deve reforçar a fiscalização aos estabelecimentos e profissionais que prestam esse tipo de serviço sem atenderem aos critérios definidos em lei e pelos órgãos de controle”. Fonte: Agência Brasil

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