São Paulo
Internação de crianças e adolescentes na UTI por covid aumenta 61% no Estado de SP
Desde a semana passada, o Comitê Científico de Combate à Covid-19 orientou que eventos e estabelecimentos funcionem com 70% da capacidade máxima de lotação e estendeu o uso obrigatório de máscara até 31 de março
O governo paulista informou nesta quarta-feira, 19, que as internações de crianças e adolescentes em leitos de UTI por coronavírus no Estado de São Paulo aumentaram 61,3% nos últimos dois meses. Na sexta-feira, 14, o Brasil iniciou a imunização da faixa etária de 5 a 11 anos, quase um mês após a liberação da vacina da Pfizer para este grupo pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“Temos visto que a população ainda não vacinada e mais vulnerável, aqueles menores de 17 anos têm tido uma elevação significativa do período de 15 de novembro até 17 de janeiro”, afirmou o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn. No intervalo mencionado, o número de crianças e adolescentes internadas foi de 106 para 171.
“Os dados evidenciam que a nova variante Ômicron do coronavírus está contaminando rapidamente nossas crianças e que a vacinação é urgente e fundamental para prevenir casos graves, internações e óbitos nessa população”, acrescentou ele. Mais contagiosa, a nova cepa tem feito o Brasil bater recordes de infecções, com postos de saúde lotados pelo País.
Embora evidências médicas preliminares apontem risco menor de agravamento da doença com a mutação, sobretudo diante do fato de grande parte da população estar vacinada, especialistas recomendam cautela. A velocidade de contágio da Ômicron tem potencial de causar sobrecarga aos sistemas de saúde.
Hoje, São Paulo tem 2.842 pessoas internadas em leitos de UTI da covid e outras 5.556 em leitos de enfermaria. A ocupação nas unidades de terapia intensiva é de 54,17% para o Estado e 60,58% para a Grande São Paulo.
João Gabbardo, secretário executivo do Comitê Científico de Combate à Covid-19, afirmou que há um “paradoxo” nas internações recentes que são creditadas ao coronavírus. Segundo ele, a maioria dos pacientes dá entrada nas unidades de saúde por outros sintomas e acaba testando positivo para a doença. O médico também observou que os sintomas apresentados são mais leves que em outras fases da pandemia.
“Os profissionais e médicos que atendem pacientes com suspeita de covid, em sua grande maioria, fazem o diagnóstico e os pacientes vão para casa com sintomas leves. Muito dificlmente precisa internar. É muito diferente de outras fases da pandemia, quando as pessoas buscavam atendimento com sintomas de síndrome respiratória”, explicou. “O que estamos vendo hoje é que a vida continua normalmente e os pacientes são internados por outras razões, como problemas cardiológico ou neurológicos, e sem sintomas nenhum de síndrome respiratória”.
Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/coronavirus/internacao-de-criancas-e-adolescentes-na-uti-por-covid-aumenta-61-no-estado-de-sp,caa3fca736d9b8935b2ed87dfca44e29hd88dho5.html?utm_source=NEWSSTAND&utm_medium=rss
São Paulo
Governo de SP premia os melhores cafés especiais do Estado de SP
Região do Circuito da Águas Paulista tem 8 produtores entre os 10 melhores cafés do Estado em suas respectivas categorias
O 23º Concurso Estadual “Qualidade do Café de SP” ocorreu nesta terça, 26, em Campinas, elegendo os ganhadores do café paulista. Os melhores cafés foram premiados em cinco categorias: natural, cereja descascado, fermentado, orgânico; novidade desta edição com o canephora.
Para valorizar a excelência dos cafeicultores paulistas, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de SP (SAA) realizou nesta terça-feira, 26, a cerimônia de premiação do tradicional Concurso “Qualidade do Café de São Paulo”, na sede do Instituto Agronômico (IAC-Apta), em Campinas.
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Em sua 23ª edição, foram avaliadas mais de 300 amostras de todo o estado e a disputa entre os melhores grãos ocorreu em cinco categorias: natural, cereja descascado, fermentado, orgânico e a novidade foi a inclusão de uma nova categoria: coffea canephora, que representa uma grande fatia da produção nacional de café, cerca de 40%.
O Circuito das Águas Paulista contou com 8 produtores de cafés entre os melhores do Estado, ficando entre os 10 melhores cafés do Estado em cada categoria. No café orgânico, Silvia Fonte, do Sítio São Roque, de Serra Negra, ficou em 3° lugar, seguido de Luciana Capobianco, Fazenda Barreiro, de Socorro, em 4º lugar e Vinícius de Farias, Fazenda Santana, de Serra Negra, em 6º lugar, que também levou o 3° lugar no café cereja descascado, seguido de Márcia Bichara, Cafezal em Flor, de Monte Alegre do Sul, em 7º lugar e Dalcio Guidetti, Sítio São Pedro, de Serra Negra, em 10° lugar. E no café natural, Pedro Goulart, Sítio Manacá, de Serra negra, ficou em 3º lugar, e Regina Marchi, Santa Serra, de Serra Negra, em 7º lugar. Todos eles fazem parte da Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista – ACECAP, que entre seus objetivos atua para melhorar e promover os cafés especiais do Circuito das Águas Paulista, assim como divulgar os produtores e a qualidade dos grãos produzidos na região. Além de promover a cultura do café, estimula o consumo dos cafés especiais, através de apoio aos associados e parceiros no desenvolvimento de suas atividades.
“O café é a essência de São Paulo, o Estado começou com o café. Parabéns aos vencedores e a todos os competidores do concurso, pois, isso agregará muito valor e contribuirá a evoluir ainda mais este produto de excelência”, destacou o secretário de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai.
O concurso é organizado pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), juntamente com Apta Regional, Instituto Agronômico (IAC), Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), institutos de pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), vinculadas à Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
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São Paulo
Vendas de imóveis usados crescem pelo 2º mês seguido no Estado de SP
Segundo a Pesquisa CRECISP feita com 2.297 imobiliárias de todo o Estado de SP, as vendas de casas e apartamentos residenciais usados cresceram pela segunda vez consecutiva. Em outubro, houve alta de 7,58% no volume de imóveis vendidos, após o índice positivo de 2,02% registrado em setembro na comparação com agosto.
Com isso, o acumulado anual desse segmento marcou alta de 15,49%, mantendo boas expectativas para os corretores de imóveis paulistas. Quanto às locações, o aumento de 3,42% de outubro confirmou um acumulado também positivo de 24,20% ao longo de 2024.
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O presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, chamou a atenção para as formas de pagamento utilizadas pelos compradores de casas e apartamentos em outubro. “A CAIXA liderou o ranking de financiamentos, com 32% dos negócios. Os demais bancos responderam por 21,6% e os proprietários parcelaram 23,6% das transações. Esse é um indicador que mostra que mais de 77% das vendas precisaram ser financiadas de alguma forma. E mesmo que tenha ocorrido um crescimento no volume de negócios realizados, os seis meses de 2024 que fecharam no vermelho não podem ser tirados da balança, sinal claro que o governo ainda precisa de uma política mais efetiva para o nosso mercado.”
Segundo a Pesquisa CRECISP, foram vendidas mais casas (51%) que apartamentos (49%) nas cidades paulistas consultadas. Os compradores buscaram, preferencialmente, por imóveis na faixa de preço acima de R$ 500 mil (27,3%).
Tanto as casas quanto os apartamentos mais vendidos nesse período tinham 2 dormitórios. Mas no que se refere à área útil, ela variou entre 50 m² e 100 m² para as casas e apenas até 50 m² para os apartamentos. 45,0% dessas propriedades estavam situadas na periferia das cidades consultadas pela Pesquisa.
Inquilinos buscaram imóveis de aluguel até R$1.500,00
Cresceu o volume de casas e apartamentos alugados em outubro na comparação com setembro. Segundo as imobiliárias que participaram da Pesquisa, houve um aumento de 3,42% em relação ao mês anterior.
A maioria dos inquilinos procurou por imóveis com aluguel variando entre R$1.000 e R$1.500 (25,4%) e 56,1% das propriedades alugadas estavam situadas na periferia.
A preferência desses novos locatários foi pelo fiador como garantia locatícia. Eles estavam presentes em 74,2% dos novos contratos de aluguel. Na sequência, vieram: o seguro fiança (8,9%) e o depósito caução, com 8,1%.
Em 38,4% dos cancelamentos de contratos de aluguel ocorridos em outubro, os inquilinos não informaram o motivo da mudança; 42,1% deles optaram por imóveis com aluguel mais barato e 19,5% para aluguéis mais caros.
Os locatários escolheram, em sua maioria, casas com 3 dormitórios e área útil de 100 m² a 200 m². Os apartamentos eram, preferencialmente, de 2 dormitórios com até 50 m² de área útil.
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São Paulo
Em 10 meses, Educação de SP supera número de obras concluídas em escolas no ano passado
Neste ano foram entregues 1.218 obras de infraestrutura na rede estadual de Educação ante 880 intervenções do primeiro ano da gestão; mais de um milhão de alunos foram beneficiados
Balanço da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) aponta que o Governo do Estado investiu R$1,4 bilhão para executar 2.098 obras em escolas e creches públicas entre janeiro de 2023 e outubro de 2024. O número já ultrapassa o total de 1.808 obras finalizadas nos quatro últimos anos da gestão anterior (2018-2022). Apenas em 2024 foram entregues 1.218 revitalizações, superando em 38,4% as intervenções concluídas no ano passado.
Mais de 1 milhão de alunos de 445 cidades paulistas foram beneficiados pelas obras finalizadas na gestão, que incluem reformas completas de escolas estaduais, melhorias em quadras, cozinhas, refeitórios e salas de aula, revitalização de fachadas, intervenções em telhados e adequações para acessibilidade, laboratórios profissionalizantes e climatização, além da entrega de 53 creches municipais.
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O presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), Fabrício Moura Moreira, ressalta que as intervenções são diversas: “Esse é um recorde, é um marco muito importante, porque ultrapassa o recorde de 2023, que nós atingimos 880 intervenções nas nossas escolas. É uma série de intervenções importantes para garantir boas condições de infraestrutura nas nossas escolas”, afirma.
Na Educação, as obras são contratadas e executadas de duas formas: ou via Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) ou realizadas por meio de acordos com prefeituras municipais.
Programa Creche Escola
Entre as obras, estão 53 novas unidades do Programa Creche Escola. Essas creches entregues aos municípios nos primeiros 22 meses de gestão totalizaram 6.800 vagas, um investimento de R$120,9 milhões.
Resultados
O ano de 2023 registrou o maior número de obras concluídas e investimentos na comparação com os quatro anos anteriores. Foram 880 revitalizações com aporte de R$746,4 milhões. Em 2022 foram concluídas reformas em 568 unidades escolares, com custo total de R$453,5 milhões. Em 2021, 355 revitalizações, com aporte de R$241,4 milhões. Já no ano de 2020, as obras de 605 escolas totalizaram R$252,8 milhões, enquanto no ano anterior estudantes de 280 escolas foram beneficiados com reformas no valor de R$156,5 milhões. Na comparação com o ano de 2022, houve aumento de 54,9% no total de entregas e de cerca de 64,5% no aporte financeiro.
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