Entretenimento
100 anos de Paulo Freire: 3 documentários para celebrar o Patrono da Educação Brasileira

Vanderlei Tenório
No domingo, 19 de setembro, o recifense Paulo Reglus Neves Freire (1921-1997) – ou, simplesmente, Paulo Freire – Patrono da Educação Brasileira, completaria 100 anos. Segundo estudiosos, as ideias do educador continuam representando um norte para escolas e universidades que veem a sala de aula como mecanismo de transformação social.
Em seu centenário, Freire foi homenageado por diversas autoridades e personalidades, como o ex-presidente (2003-2011) e ex-deputado federal (1987-1991), Lula, o ex-prefeito de São Paulo (2013-2016) e ex-Ministro da Educação (2005-2012), Fernando Haddad (PT), o ex-candidato à Presidência da República (2018) e à Prefeitura de São Paulo (2020), Guilherme Boulos (PSOL), o professor Silvio Almeida (Mackenzie), entre outros.
‘‘Por vivermos tempos repressivos, o legado dele volta ainda com mais força’’, afirma Walkyria Monte Mór, professora da Universidade de São Paulo (USP) e membro do Projeto Nacional de Letramentos: Linguagem, Cultura, Educação e Tecnologia.
Freire estudou direito na Universidade do Recife (atual Universidade Federal de Pernambuco), apesar disso, nunca exerceu ofício da advocacia, preferiu trabalhar como professor de língua portuguesa, voltando sua atuação profissional à educação. Em 1963, desenvolveu experiência pioneira de alfabetização de adultos em Angicos (RN), mas o programa, que seria ampliado em escala nacional, foi interrompido pela Ditadura Civil Militar (1964-1985).
Preso e exilado, foi para o Chile e depois para os EUA, onde deu aulas na Universidade Harvard. Escreveu seus principais livros no exterior. Voltou para o Brasil com a anistia (Lei nº 6.683, de agosto de 1979) e, em 1989, assumiu a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (1989-1991) (ao lado de seu ilustre discípulo, Mario Sergio Cortella) na gestão Luiza Erundina (1989-1993), então no PT, até 1991.
Em 1991, foi fundado em São Paulo, o Instituto Paulo Freire, para estender e elaborar as ideias de Freire. O instituto mantém até hoje os arquivos do educador, além de realizar numerosas atividades relacionadas com o legado do pensador e a atuação em temas da educação brasileira e mundial.
Paulo morreu de um ataque cardíaco em 2 de maio de 1997, às 6h53, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, devido a complicações em uma operação de desobstrução de artérias.
Seu trabalho segue reconhecido mundialmente: ele tem títulos em 41 instituições de ensino, como nas universidades de Harvard, Cambridge e Oxford. Em livros como ‘‘Pedagogia do Oprimido’’, o mais famoso deles, o autor defende o papel primordial da educação no processo de conscientizar o povo e levá-lo ao senso crítico.
Paulo Freire via a educação como ferramenta para emancipação individual e social e avaliava que todo processo educacional devia partir da realidade do próprio aluno. Também valorizava a horizontalidade, ou seja, a possibilidade não só de estudantes aprenderem com professores, mas também o contrário.
Para Walter Kohan, professor da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e autor de uma “biografia filosófica”, livro sobre Freire, ele conseguiu condensar diversas tradições de sua época na educação e expressá-las de uma forma poderosa como ninguém havia feito. Seu biógrafo Sérgio Haddad, autor do livro ‘‘O educador: um perfil de Paulo Freire’’, aponta a confluência do seu trabalho com o “espírito do tempo”, propondo uma pedagogia em prol da liberdade num momento de Guerra Fria e ditaduras na América Latina.
Em entrevista à DW Brasil, o sociólogo Abdeljalil Akkari, da Universidade de Genebra, declarou: ‘‘A essência da obra de Freire é totalmente política, no sentido nobre do termo, não no sentido da política partidária. Por isso, em todas as regiões do mundo, sua obra é lembrada como algo muito interessante para refletir sobre o futuro da educação contemporânea’’, analisou.
O professor do curso de pedagogia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Ítalo Francisco Curcio disse, também à DW Brasil, que os que rejeitam Paulo Freire, em grande parte, nem são especialistas em educação: ‘‘Eles acabam repetindo frases apregoadas por líderes com os quais se identifica. Isso é muito ruim. Quem padece é a própria população, desde a criança até o adulto’’, opinou.
Abaixo, conheça o grande Paulo Freire em 3 documentários imperdíveis:
Paulo Freire – Contemporâneo (2006), de Toni Venturi.
Um tocante documentário para a TV sobre o pensamento e a antropologia do pedagogo Paulo Freire. O filme atualiza Freire, mostrando as experiências educacionais atuais nas mais afastadas regiões do Brasil e como seu revolucionário método de alfabetização vai tirando os excluídos.
Link do documentário: https://www.youtube.com/watch?v=y6_1vRCANLk&t=820s
De Pé no Chão se Aprende a Ler (1961), de Heinz Forthmann.
A campanha foi criada em Natal em fevereiro de 1961, sendo prefeito Djalma Maranhão e Moacyr de Góes secretário de educação, implantou o ensino primário para criança nos bairros pobres, em escolas de chão batido, cobertas de palha e metodologia inovadora. Valorizou as festas, músicas e danças populares e instalou bibliotecas populares, praças de cultura, museus de arte popular. Ampliou-se com a alfabetização de adultos pelo Sistema Paulo Freire e pela campanha De Pé no Chão também se aprende uma profissão.
Link do documentário: https://www.youtube.com/watch?v=QkD6UfRYq9o&t=748s
Paulo Freire, 100 anos (2021), TV Cultura.
Na semana em que se comemoram os cem anos de nascimento do patrono da educação brasileira, Paulo Freire, a TV Cultura exibe um documentário inédito sobre o educador, produzido pelo departamento de jornalismo da emissora. Apresentada pelo jornalista e diretor de jornalismo da TV Cultura, Leão Serva. Paulo Freire, 100 Anos traz os principais estudiosos da obra do educador para explicar a sua importância e, ao mesmo tempo, os motivos dele estar sendo vítima de tantos ataques extremistas.
Link do documentário: https://www.youtube.com/watch?v=tG_pVkhzr1c
* Com informações da DW Brasil, da Agência Senado, do MST e do Jornal do Brasil.
Entretenimento
Pop rock, MPB e reggae animam ‘Happy Hour na Praça’ no Paulínia Winner Mall Shopping

Em maio e junho, os cantores independentes Gulliver Lucena, Mauricio Muller e Kauê Lorenz darão o tom das noites de sextas-feiras com covers e músicas autorais
Os fins de semana em maio e junho serão agitados no Paulínia Winner Mall Shopping.Até o dia 27 de junho, a partir das 18 horas, o ‘Happy Hour na Praça’ conta com uma programação especial com os artistas Gulliver Lucena, Mauricio Muller e Kauê Lorenz para embalar o público com apresentações ao vivo. A entrada é gratuita.
O artista Gulliver Lucena se apresenta nesta sexta-feira, 09. Reconhecido na região de Campinas, o baixista vai trazer um instrumental eletrizante com um repertório recheado de sucessos clássicos e atuais do rock e pop rock.
Já no dia 16 de maio, quem sobe ao palco é o cantor Mauricio Muller. Animador oficial dos bares da região, Muller traz covers de sucessos nacionais da MPB e do pop rock, e hits internacionais.
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Quem embala a noite do dia 23 de maio é o multi-instrumentista Kauê Lorenz. O cantor se destaca na cena independente ao mesclar pop rock, brasilidades, reggae e MPB, com projeção nacional no programa Astros, no SBT.
Encerrando o mês, Mauricio Muller retorna no dia 30 de maio para mais uma apresentação especial.
Em junho, o Happy Hour continua com muita música boa. Kauê Lorenz inicia o mês com show no dia 6. Na sexta-feira seguinte, dia 13 de junho, quem se apresenta é Gulliver Lucena. No dia 20 de junho, Mauricio volta ao palco, e para fechar a programação com chave de ouro, Kauê realiza mais um espetáculo no dia 27 de junho.
“Queremos proporcionar uma experiência completa para nossos visitantes e clientes, fazer da nossa Praça de Alimentação um ambiente unindo entretenimento, lazer e boa gastronomia. E, com a ação, ainda fortalecemos o cenário cultural da nossa região”, garante Igor Borges, sócio-diretor do Paulínia Winner Mall Shopping.
O empreendimento está localizado na Av. José Lozano Araújo, n° 1515 – Nossa Senhora Aparecida, Paulínia.
Confira a programação:
Maio
09/05: Gulliver Lucena
16/05: Mauricio Muller
23/05: Kauê Lorenz
30/05: Mauricio Muller
Junho
06/06: Kauê Lorenz
13/06: Gulliver Lucena
20/06: Mauricio Muller
27/06: Kauê Lorenz
Serviço
Happy Hour na Praça
Dias: 02, 09, 16, 23 e 30 de maio | 06, 13, 20, 27 de junho
Horário: A partir das 18 horas
Local: Praça de Alimentação – Piso Superior
Entrada: Gratuita
Endereço: PWM Shopping – Avenida José Lozano Araújo, nº 1515 – Nossa Senhora Aparecida.
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Entretenimento
‘Ainda Estou Aqui’ ganha Oscar de Melhor Filme Internacional: a trajetória da produção que leva primeiro prêmio para o Brasil

O filme Ainda Estou Aqui, do diretor Walter Salles, venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional de 2025, segundo decidiu a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas neste domingo, 02, que deu a estatueta à produção brasileira.
“Esse filme vai para uma mulher que, após uma perda enorme por um regime autoritário, decidiu não se render: Eunice Paiva”, discursou Salles, que dedicou o prêmio às duas atrizes que encarnam a viúva na produção: Fernanda Torres e a mãe dela, Fernanda Montenegro.
É a primeira vez que uma obra do Brasil ganha o prêmio, dado nesta categoria aos longa-metragens produzidos fora dos Estados Unidos e com diálogos predominantemente em uma língua diferente do inglês.
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Em 1960, o filme Orfeu Negro venceu na categoria de Melhor Filme Internacional (então “filme estrangeiro”). Mas, apesar de ter sido filmado no Brasil, falado em português e com atores brasileiros, a produção garantiu um Oscar à França, país do diretor Marcel Camus.
O país também tinha chegado perto da estatueta nessa categoria com O Pagador de Promessas (1963), O quatrilho (1996), O que é isso companheiro? (1998) e Central do Brasil (1999), todos indicados.
Cidade de Deus (2004) também concorreu ao prêmio e a outras quatro categorias: Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Fotografia e Melhor Roteiro Adaptado, mas não levou nenhum.
Portanto, a conquista de Ainda Estou Aqui é histórica.
O longa brasileiro foi a primeira produção do país a ser indicada ao Oscar de Melhor Filme, que inclui as produções americanas. Mas o grande vencedor da noite foi o filme Anora.
Além disso, Fernanda Torres concorreu como melhor atriz por seu papel em Ainda Estou Aqui, mas perdeu a estatueta para Mikey Madison, que levou por Anora.
O Oscar de Melhor Filme Internacional coroa uma trajetória internacional bem sucedida do longa de Walter Salles, que recebeu elogios na crítica especializada internacional e, só nos EUA, chegou a ser exibido em mais de 700 salas.
Antes do Oscar, o longa também recebeu uma série de prêmios: Globo de Ouro, Goya, Festival de Veneza e Festival Internacional de Roterdã.
Para o diretor Walter Salles, a produção mobilizou tanta gente por ser uma história sobre resistência — em um contexto de fragilidade da democracia em todo o mundo.
Ainda Estou Aqui é baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva e traz como protagonista Eunice Paiva (Fernanda Torres), mulher que precisou lidar com o sequestro e o assassinato de seu marido — o ex-deputado Rubens Paiva — na ditadura militar (1964-1985).
O casal tinha cinco filhos — um deles, Marcelo.
O filme traz a incansável busca de Eunice por justiça por seu marido e sua família, o que a transformou em um símbolo de resistência contra a ditadura militar. Ao mesmo tempo, mostra como ela manteve firme a sua família.
“Eunice Paiva não se deixou vitimizar, enfrentou um regime autoritário acreditando nas instituições, arquitetou formas de resistência únicas. Sorriu quando lhe pediram para chorar. Escolheu a vida”, disse Walter Salles em entrevista à BBC News Brasil, antes do Oscar acontecer.
Outra filha do casal, Eliana Paiva disse em entrevista à BBC News Brasil que é importante que as pessoas não percam a dimensão de que o filme também tem o objetivo de jogar luz sobre o período da ditadura militar, marcado por perseguição a militantes de esquerda, prática de tortura e desaparecimentos forçados como o do seu pai.
“A gente festeja um Oscar e está achando tudo muito bom em termos de denúncia, mas antes de qualquer coisa, é a denúncia de um assassinato brutal dentro de um quartel de Exército no Brasil. Do que a gente está tratando é de um assassinato”, disse Eliane Paiva.
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Entretenimento
1º Encontro de Fuscas do Dream Car e de viaturas antigas ocorre neste domingo, 23, com visitação e inscrição gratuitas

Uma programação especial neste domingo, 23, vai homenagear um dos carros mais cultuados do mundo. O 1º Encontro de Fuscas ocorre das 9h às 18h no estacionamento do maior polo de entretenimento dedicado a carros antigos do Brasil, o Complexo Dream Car de São Roque. A visitação do público é gratuita, bem como o estacionamento para quem for de Fusca. Carros antigos de outras marcas e modelos também podem participar, ficando apenas em ala separada.
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Outra atração será a presença de diversas viaturas antigas, como Brasilia da Polícia Rodoviária, Veraneio da Rota, Jeep Militar, Camper, Gurgel, moto indiana Bajaj e Fusca da Polícia Militar, bem como Gol dos Bombeiros, um Taurus e dois caminhões de combate a incêndios que atuaram em Nova York (EUA). Em comboio, os veículos do Clube das Viaturas de São Paulo partirão às 9 horas de domingo da cidade de Cotia, fazendo muito barulho com suas sirenes ao longo da Rodovia Raposo Tavares e da Estrada do Vinho, que levam ao Complexo Dream Car.
Na chegada, serão perfilados e terão as sirenes ligadas em homenagem ao tenente-coronel da Polícia Militar Carlos Miranda, astro da série dos anos 1960 O Vigilante Rodoviário, que morreu nesta segunda-feira, 17, aos 91 anos. Conforme o presidente do Clube das Viaturas, o sub-tenente Dionne Andrade de Brito, esses modelos não apenas participarão do encontro de domingo, mas também permanecerão expostos no acervo do museu.
Complexo abrirá normalmente no carnaval
O 1º Encontro de Fuscas integra a programação especial de verão do Complexo Dream Car, que oferece bônus de 50% no ingresso para o museu, válido para compras antecipadas. Outra boa notícia é que o empreendimento funcionará normalmente durante todo os dias do carnaval 2025, permitindo aos apaixonados conhecerem o acervo com 165 veículos. Também é possível desfrutar das 23 lojas e restaurantes do shopping, se divertir no parque temático e na Arena Dream Car, onde são realizadas apresentações de drift gratuitas todos os finais de semana. Já a Volta dos Sonhos possibilita aos apaixonados dirigirem Ferrari, Porsche e Camaro. Informações adicionais: WhatsApp (11) 3090-9147 ou site www.dreamcarmuseu.com.br.
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