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John Hammond é o vilão de Jurassic Park?

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Vanderlei Tenório

A força motriz por trás de Jurassic Park é John Hammond. Através de sua riqueza e dos recursos de sua empresa, os dinossauros mais uma vez andam pela Terra. É um feito tão notável que é fácil perder de vista os perigos que o acompanham. O filme posiciona Hammond como um verdadeiro fã de suas criações.

Por conseguinte, ele nunca teve nenhuma intenção além de trazer essas relíquias do passado à vida para o mundo desfrutar. Sendo direto, Hammond é simplesmente ingênuo e perdido em seu próprio senso de admiração.

Entretanto, sejamos justos, ele nunca pretendeu ser famoso ou expandir sua própria riqueza – um ponto que fica comprovado quando ele diz a seu advogado, Donald Gennaro, que não quer que o parque atenda aos ricos. Ele quer que todos possam desfrutar dos animais.

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No entanto, depois que o parque se torna um caos, Hammond percebe que suas ambições eram míopes e faz tudo o que pode para ajudar seus convidados a sobreviver.

Por esse ângulo, a versão idealizada por Michael Crichton (autor do livro homônimo) do personagem é irremediavelmente obcecada por seus próprios desejos capitalistas. Além disso, ele ignora consistentemente o perigo e a instabilidade do parque. Os animais já estão fora de controle antes de Grant ou qualquer outra pessoa colocar os pés na ilha.

Ademais, os esforços de seus funcionários para manter eventos como o ataque de raptores em silêncio demonstram o quão viscoso e descuidado Hammond realmente é. Ele nunca aprende com seus erros, mesmo depois que os dinossauros se libertam e causam estragos.

A morte de Hammond

Apesar de John Hammond levar alguns especialistas em dinossauros desavisados ​​para um banho de sangue absoluto, Hammond sobrevive à provação na adaptação de Steven Spielberg. Afinal, Hammond é um tipo de personagem muito diferente de seu colega de romance e, finalmente, percebe suas loucuras, renuncia ao parque e se torna um personagem amado.

Apesar das falhas do parque, provavelmente existem inúmeras pessoas, incluindo muitos de nós fãs, que compartilham o senso de admiração de Hammond e o desejo de descobrir. Sua capacidade de relacionamento e redenção, em última análise, lhe dão a armadura de enredo necessária para sobreviver ao filme.

Por outro lado, no livro, Hammond é morto por sua própria ambição. Além de Ian Malcolm, as mortes que resultam no romance são funcionários da InGen e gerentes do parque de alguma forma.

Em si, é uma ironia do destino ver aqueles que permitiram que as ideias malucas de Hammond não fossem controladas sendo eliminados um por um. Mesmo em meio à morte de vários funcionários, Hammond ainda brinca com ideias para um parque maior e melhor.

Enquanto ele caminha pela selva depois que o caos termina, ele está no meio de um sonho acordado quando é surpreendido por um Tiranossauro Rex rugindo à distância. (Acontece ser uma gravação, tocada por Tim e Lex.) Hammond tropeça e cai em um pacote de Compies, que passam a mordê-lo e devorá-lo.

Enfim, para todos os efeitos, Hammond é uma figura vilã no livro e no filme (talvez).

John Hammond é o vilão de Jurassic Park?

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Livros para colorir ganham destaque como atividade terapêutica e educativa

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Hobby que estimula a criatividade, alivia o estresse, reforça o aprendizado e faz sucesso em todas as idades

Colorir está longe de ser uma prática restrita à infância. Cada vez mais popular entre jovens e adultos, os livros de colorir têm conquistado espaço como alternativa acessível e eficaz para quem busca momentos de relaxamento, estímulo à criatividade e reconexão com o presente. A tendência é destaque nas prateleiras das papelarias que oferecem opções variadas para todos os gostos e faixas etárias.

A atividade é conhecida por proporcionar benefícios emocionais e cognitivos. Além do aspecto relaxante, o hábito também tem valor educacional. Para as crianças, ajuda no desenvolvimento da coordenação motora, percepção visual e reconhecimento de cores e formas. Para os adultos, pode ser uma forma de expressão e até mesmo de autoconhecimento.

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Pop rock, MPB e reggae animam ‘Happy Hour na Praça’ no Paulínia Winner Mall Shopping

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Em maio e junho, os cantores independentes Gulliver Lucena, Mauricio Muller e Kauê Lorenz darão o tom das noites de sextas-feiras com covers e músicas autorais

Os fins de semana em maio e junho serão agitados no Paulínia Winner Mall Shopping.Até o dia 27 de junho, a partir das 18 horas, o ‘Happy Hour na Praça’ conta com uma programação especial com os artistas Gulliver Lucena, Mauricio Muller e Kauê Lorenz para embalar o público com apresentações ao vivo. A entrada é gratuita.

O artista Gulliver Lucena se apresenta nesta sexta-feira, 09. Reconhecido na região de Campinas, o baixista vai trazer um instrumental eletrizante com um repertório recheado de sucessos clássicos e atuais do rock e pop rock.

Já no dia 16 de maio, quem sobe ao palco é o cantor Mauricio Muller. Animador oficial dos bares da região, Muller traz covers de sucessos nacionais da MPB e do pop rock, e hits internacionais.

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Quem embala a noite do dia 23 de maio é o multi-instrumentista Kauê Lorenz. O cantor se destaca na cena independente ao mesclar pop rock, brasilidades, reggae e MPB, com projeção nacional no programa Astros, no SBT.

Encerrando o mês, Mauricio Muller retorna no dia 30 de maio para mais uma apresentação especial.

Em junho, o Happy Hour continua com muita música boa. Kauê Lorenz inicia o mês com show no dia 6. Na sexta-feira seguinte, dia 13 de junho, quem se apresenta é Gulliver Lucena. No dia 20 de junho, Mauricio volta ao palco, e para fechar a programação com chave de ouro, Kauê realiza mais um espetáculo no dia 27 de junho.

“Queremos proporcionar uma experiência completa para nossos visitantes e clientes, fazer da nossa Praça de Alimentação um ambiente unindo entretenimento, lazer e boa gastronomia. E, com a ação, ainda fortalecemos o cenário cultural da nossa região”, garante Igor Borges, sócio-diretor do Paulínia Winner Mall Shopping.

O empreendimento está localizado na Av. José Lozano Araújo, n° 1515 – Nossa Senhora Aparecida, Paulínia.

Confira a programação:

Maio
09/05: Gulliver Lucena
16/05: Mauricio Muller
23/05: Kauê Lorenz
30/05: Mauricio Muller

Junho
06/06: Kauê Lorenz
13/06: Gulliver Lucena
20/06: Mauricio Muller
27/06: Kauê Lorenz

Serviço
Happy Hour na Praça
Dias: 02, 09, 16, 23 e 30 de maio | 06, 13, 20, 27 de junho
Horário: A partir das 18 horas
Local: Praça de Alimentação – Piso Superior
Entrada: Gratuita
Endereço: PWM Shopping – Avenida José Lozano Araújo, nº 1515 – Nossa Senhora Aparecida.

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‘Ainda Estou Aqui’ ganha Oscar de Melhor Filme Internacional: a trajetória da produção que leva primeiro prêmio para o Brasil

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O filme Ainda Estou Aqui, do diretor Walter Salles, venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional de 2025, segundo decidiu a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas neste domingo, 02, que deu a estatueta à produção brasileira.

“Esse filme vai para uma mulher que, após uma perda enorme por um regime autoritário, decidiu não se render: Eunice Paiva”, discursou Salles, que dedicou o prêmio às duas atrizes que encarnam a viúva na produção: Fernanda Torres e a mãe dela, Fernanda Montenegro.

É a primeira vez que uma obra do Brasil ganha o prêmio, dado nesta categoria aos longa-metragens produzidos fora dos Estados Unidos e com diálogos predominantemente em uma língua diferente do inglês.

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Em 1960, o filme Orfeu Negro venceu na categoria de Melhor Filme Internacional (então “filme estrangeiro”). Mas, apesar de ter sido filmado no Brasil, falado em português e com atores brasileiros, a produção garantiu um Oscar à França, país do diretor Marcel Camus.

O país também tinha chegado perto da estatueta nessa categoria com O Pagador de Promessas (1963), O quatrilho (1996), O que é isso companheiro? (1998) e Central do Brasil (1999), todos indicados.

Cidade de Deus (2004) também concorreu ao prêmio e a outras quatro categorias: Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Fotografia e Melhor Roteiro Adaptado, mas não levou nenhum.

Portanto, a conquista de Ainda Estou Aqui é histórica.

O longa brasileiro foi a primeira produção do país a ser indicada ao Oscar de Melhor Filme, que inclui as produções americanas. Mas o grande vencedor da noite foi o filme Anora.

Além disso, Fernanda Torres concorreu como melhor atriz por seu papel em Ainda Estou Aqui, mas perdeu a estatueta para Mikey Madison, que levou por Anora.

O Oscar de Melhor Filme Internacional coroa uma trajetória internacional bem sucedida do longa de Walter Salles, que recebeu elogios na crítica especializada internacional e, só nos EUA, chegou a ser exibido em mais de 700 salas.

Antes do Oscar, o longa também recebeu uma série de prêmios: Globo de Ouro, Goya, Festival de Veneza e Festival Internacional de Roterdã.

Para o diretor Walter Salles, a produção mobilizou tanta gente por ser uma história sobre resistência — em um contexto de fragilidade da democracia em todo o mundo.

Ainda Estou Aqui é baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva e traz como protagonista Eunice Paiva (Fernanda Torres), mulher que precisou lidar com o sequestro e o assassinato de seu marido — o ex-deputado Rubens Paiva — na ditadura militar (1964-1985).

O casal tinha cinco filhos — um deles, Marcelo.

O filme traz a incansável busca de Eunice por justiça por seu marido e sua família, o que a transformou em um símbolo de resistência contra a ditadura militar. Ao mesmo tempo, mostra como ela manteve firme a sua família.

“Eunice Paiva não se deixou vitimizar, enfrentou um regime autoritário acreditando nas instituições, arquitetou formas de resistência únicas. Sorriu quando lhe pediram para chorar. Escolheu a vida”, disse Walter Salles em entrevista à BBC News Brasil, antes do Oscar acontecer.

Outra filha do casal, Eliana Paiva disse em entrevista à BBC News Brasil que é importante que as pessoas não percam a dimensão de que o filme também tem o objetivo de jogar luz sobre o período da ditadura militar, marcado por perseguição a militantes de esquerda, prática de tortura e desaparecimentos forçados como o do seu pai.

“A gente festeja um Oscar e está achando tudo muito bom em termos de denúncia, mas antes de qualquer coisa, é a denúncia de um assassinato brutal dentro de um quartel de Exército no Brasil. Do que a gente está tratando é de um assassinato”, disse Eliane Paiva.

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