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Fogueira, bandeirinha e balão: Confira as dicas da CPFL Santa Cruz para curtir as festas juninas em segurança

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A escolha do espaço, local para fixar a decoração e montagem das barraquinhas são alguns dos pontos de atenção na hora de organizar o arraial

Chegou uma das épocas mais esperadas do ano. Tradicionais pelo Brasil afora, as Festas Juninas são famosas pelas músicas, danças, comidas típicas e pelo colorido das roupas e adereços, que fazem toda a diferença em qualquer arraial. No entanto, ficar atento durante a montagem e decoração das estruturas, em especial quando o assunto é a proximidade com a rede elétrica, será determinante para o sucesso da quermesse. Pensando nisso, a CPFL Santa Cruz, por meio da sua campanha Guardião da Vida, destaca alguns dos cuidados essenciais que a população deve ter para curtir a temporada em segurança.

O primeiro passo é a escolha do espaço adequado. Como estamos falando de uma festa, na maioria das vezes, a céu aberto, o ideal é que o local seja sempre distante das redes de distribuição. Outra dica de ouro: as clássicas bandeirinhas coloridas, indispensáveis nesta época do ano, jamais devem ser amarradas e fixadas em postes de energia.

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As fogueiras, boas para aquecer, dado a época do ano, e até utilizadas em algumas brincadeiras típicas, também não podem ser montadas próximas a equipamentos de energia. E, ainda que distante deles, vale atenção redobrada em relação às condições do terreno, pois as chamas têm potencial para causar acidentes, principalmente se estiverem rodeadas por vegetações secas, bem comuns nesta época.

“O alerta é reforçado neste ano, já que o outono tem sido atípico no estado de São Paulo, com altas temperaturas e baixíssimos índices de chuva. O inverno pode ser ainda mais seco. O risco de faíscas se propagarem rapidamente aumenta, colocando em risco as pessoas e o fornecimento de energia, o que pode afetar até mesmo o abastecimento de hospitais e outras unidades de serviços essenciais”, destaca o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da CPFL Energia, Raphael Campos.  

Para as barracas de milho verde, cachorro-quente, pastel, dentre tantas outras delícias juninas, a recomendação da CPFL é ficar atento às instalações de equipamentos que dependem de energia. “Nunca opte por ligações clandestinas. Além de ilegais, elas podem sobrecarregar a rede elétrica, o que pode provocar curtos-circuitos e até mesmo incêndios”, ressalta Raphael Campos.

Cabos, tomadas e demais estruturas elétricas também devem estar sempre protegidas para evitar uma possível energização das armações das barracas, usualmente metálicas.  Por esse motivo, uma dica importante é contar com a ajuda e inspeção de profissionais especializados.

Perigo nas alturas
Outra prática comum das Festas Juninas é a soltura de balões, que mesmo sendo ilegal, ainda é um comportamento recorrente em várias cidades. Mas, nem todos sabem, além de representar um risco iminente à vida e ao meio ambiente, a brincadeira está entre os principais fatores externos que impactam o sistema elétrico nessa época do ano. Ao atingir redes de distribuição ou linhas de transmissão, esses artefatos são capazes de interromper o fornecimento de energia para bairros inteiros e, dependendo do trecho afetado, exigir complexos trabalhos de recomposição das estruturas danificadas.

“Muitas pessoas desafiam os perigos que os balões podem provocar, o que aumenta ainda mais a importância do trabalho que desenvolvemos com a nossa campanha Guardião da Vida. Temos o compromisso de alertar a população sobre esses riscos e de contribuir com dicas que garantam a segurança e o bem-estar das pessoas. Entre as atividades que realizamos estão visitas a empresas e escolas, além da divulgação constante de orientações sobre o tema”, enfatiza Raphael Campos.

Abaixo, confira uma lista com as principais dicas de segurança da CPFL Santa Cruz durante a temporada junina:

  • Use apenas produtos com garantia e que apresentem o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
  • Fique atento ao manusear arames, escadas e outros materiais metálicos usados na montagem de barracas que, em contato com a rede elétrica, podem provocar acidentes.
  • Nunca pendure bandeirinhas coloridas em postes ou cabos e nem coloque enfeites que contenham fios ou cabos metálicos em sua confecção próximos da rede elétrica.
  • Não solte balões. Além de serem proibidos por lei, colocam em risco, residências, matas, a rede elétrica e a vida das pessoas.
  • Nunca acenda fogueiras perto da rede elétrica. A alta temperatura pode interromper o fornecimento de energia.
  • Nunca faça ligações clandestinas para fornecer energia para a festa.
  • Consulte sempre os técnicos da distribuidora de energia sobre os parâmetros de segurança com a rede elétrica, antes da montagem do evento.
  • É recomendado utilizar os serviços de um eletricista profissional para observar todos os cuidados com a rede de iluminação e alimentação (tomadas).

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Brasil

Brasil se aproxima de 6 milhões de casos e 4 mil mortes por dengue

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Números são divulgados pelo Ministério da Saúde

O painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde contabiliza 5.968.224 casos prováveis de dengue e 3.910 mortes confirmadas pela doença ao longo de 2024. Há, ainda, 2.970 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 2.939 casos para cada 100 mil habitantes.

Jovens com idade entre 20 e 29 anos seguem respondendo pela maior parte dos casos de dengue. Em seguida estão as faixas etárias de 30 a 39 anos; de 40 a 49 anos; e de 50 a 59 anos. Já as faixas etárias que respondem pelos menores percentuais de casos da doença são menores de um ano; 80 anos ou mais; e de um a quatro anos.

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Em números absolutos, o estado de São Paulo lidera o ranking – 1.813.282 casos – seguido por Minas Gerais – 1.607.043 vítimas e pelo Paraná, com 614.713 casos. Quando se leva em consideração o coeficiente de incidência, o Distrito Federal responde pelo maior índice, 9.547 casos para cada 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (7.824) e Paraná (5.371).

Chikungunya
O painel contabiliza, ainda, 220.828 casos prováveis de chikungunya, arbovirose também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Em 2024, a doença responde por 121 mortes confirmadas. Há, ainda, 139 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência de chikungunya no Brasil, neste momento, é de 108,8 casos para cada 100 mil habitantes.

Zika
Em relação à zika, os dados do painel contabilizam 8.466 casos prováveis em 2024, sem mortes confirmadas ou em investigação pela doença. O coeficiente de incidência no Brasil, neste momento, é de 4,2 casos para cada 100 mil habitantes. Fonte: Agência Brasil

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Novac Construtora incentiva o uso de EPIs em benefício da segurança de seus colaboradores

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O uso desses equipamentos contribuem diretamente para a redução dos acidentes de trabalho

O setor de Segurança do Trabalho da Novac Construtora conscientiza diariamente seus colaboradores sobre a importância do uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs) no ambiente de trabalho. Essa iniciativa faz parte da cultura de segurança que a empresa promove. Para o coordenador de Segurança do Trabalho da Novac, Luis Andrade, o uso desses equipamentos é de extrema importância em todos os níveis hierárquicos dentro da obra.

“Todos os colaboradores, desde os engenheiros até os profissionais encarregados pelas atividades, devem usar os EPIs. O líder da obra deve dar o exemplo para os demais, a fim de evitar acidentes”, ressalta Andrade.

Informações do Observatório Nacional da Indústria revelam que somente no ano de 2023, no Brasil, foram registradas mais de 167 mil notificações de acidentes de trabalho, resultando em 733 casos fatais em todo o País. Para a Novac, esses números demonstram o quanto é crucial supervisionar a distribuição e o uso obrigatório desses equipamentos.

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Os principais equipamentos utilizados pela construtora incluem capacetes, óculos de proteção, luvas, cintos de segurança, botinas e protetores articulares. Esses itens são essenciais para proteger a cabeça, os olhos, os pés, as mãos e os ouvidos dos colaboradores.

Estatísticas levantadas pelo Observatório de Segurança e Saúde do Trabalho (SmartLab) mostram as partes do corpo mais frequentemente atingidas de acordo com as notificações de acidentes de trabalho (CAT) de 2012 a 2018.A pesquisa indica que as partes do corpo mais frequentemente afetadas são os dedos (22%), os pés (10%), as mãos (7%), os joelhos (5%) e as pernas (4%), totalizando 52% dos casos. Essas regiões estão particularmente suscetíveis a fraturas, lesões, cortes, entre outras doenças ocupacionais.

Neste contexto, a Novac prioriza e incentiva treinamentos de integração antes do início das atividades. A empresa também realiza o Diálogo Diário de Segurança (DDS), no qual cada equipe discute diariamente os riscos aos quais os colaboradores estão expostos e a importância de evitá-los através do uso de EPIs. Além disso, são realizadas palestras a cada dois meses e treinamentos periódicos específicos sobre o tema para lembrar aos colaboradores os riscos de cada atividade.

Para garantir o uso correto e eficaz dos EPIs, é necessário realizar inspeções e manutenções regulares desses equipamentos. “Na Novac, cada colaborador recebe os EPIs específicos para sua função e é responsável por sua guarda e conservação, formalizada por meio de um termo de recebimento. No entanto, a supervisão do uso é feita pelos encarregados e pelo técnico de segurança da obra”, explica Andrade.

Andrade ressalta que a empresa segue à risca a Norma Regulamentadora 06 (NR-06) estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que trata sobre os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). “A Novac está sempre incentivando o uso desses equipamentos, nosso principal desafio é mostrar a importância do seu uso na execução das atividades para os colaboradores e por isso sempre promovemos treinamentos e palestras sobre o assunto”, explica.

Andrade conclui que os EPIs contribuem para a redução dos acidentes de trabalho pois são uma peça valiosa para que as atividades sejam realizadas de forma segura e complementando a aplicação dos EPCs (Equipamentos de Proteção Coletiva).

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Enem 2024: prazo para inscrições termina na sexta-feira

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Cronograma foi alterado para atender estudantes do RS

Termina na próxima sexta-feira, 14, o prazo para inscrições no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Ministério da Educação pede aos candidatos que fiquem atentos ao cronograma que foi alterado, de forma a ajustar datas, de forma a garantir a participação dos estudantes do Rio Grande do Sul, prejudicados pelas enchentes que, desde o final de abril, atingem o estado.

Para se inscrever, os estudantes devem acessar a Página do Participante e utilizar o cadastro na conta gov.br. A taxa de inscrição é de R$85, e deve ser paga até 19 de junho. O Inep aplicará as provas em 3 e 10 de novembro, nas 27 unidades federativas.

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De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), as solicitações de atendimento especializado e tratamento por nome social também vão até 14 de junho.

“Com essa decisão, nós queremos ampliar ainda mais as oportunidades para que os jovens façam o Enem, que é a porta de entrada para a graduação. Estudantes do Rio Grande do Sul e de todo o Brasil agora têm mais uma semana para se inscrever, pela Página do Participante. Quem está concluindo o ensino médio em escola pública não paga taxa de inscrição”, informou, por meio de nota, o ministro da Educação, Camilo Santana.

O Ministério da Educação divulgou balanço contabilizando que praticamente 100% dos concluintes do ensino médio da rede pública estão inscritos no Enem em estados como Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

No Rio Grande do Sul, embora a rede de ensino ainda esteja em recuperação das enchentes, mais de 70% dos formandos da rede pública estão inscritos, segundo o MEC.

Enem
Criado em 1998, o Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica e também é a principal porta de entrada para a educação superior no país.

Os resultados da avaliação podem ser usados para acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e ao Programa Universidade para Todos (ProUni) e também são aceitos em instituições privadas e de outros países de língua portuguesa que tenham acordo com o Brasil.

Os estudantes que não concluíram o ensino médio também podem participar na condição de treineiros, para autoavaliação nos anos anteriores ao término da educação básica. Fonte: Agência Brasil

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