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Economia

Dia das mães, PIX e expectativas econômicas

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Creio que neste momento de 2021 no qual nos encontramos já não se faz necessário explicar para ninguém o que é o PIX e como funciona o serviço criado pelo Banco Central e lançado na segunda metade do ano passado. Mesmo parcelas da população que não são tão atraídas por discussões relativas à economia, o mercado financeiro ou atividades comerciais diversas estão utilizando o serviço. Realizar pagamentos de pequeno montante, transferir uma quantia de dinheiro para alguém ou qualquer outra necessidade que possa surgir sem que se tenha de pagar juros foi realmente um grande cartão de visitas para o serviço.

Já é possível até mesmo que você tenha passado pela experiência durante os últimos meses de tentar pagar algo utilizando cartão de crédito ou débito e tenha recebido do comerciante a informação de que ele apenas estaria aceitando pagamentos à vista ou por meio do PIX. Caso isso ainda não tenha lhe acontecido é possível que aconteça num futuro próximo. A realidade é que há uma grande parcela de comerciantes e empreendedores no nosso país que trabalha equilibrando as contas diariamente. Para esta parcela do mercado não ter de pagar as taxas cobradas pelas diversas maquininhas que existem à disposição e ver o dinheiro entrar na conta bancária na mesma hora é uma vantagem que torna o comércio com cartões bastante proibitivo.

O PIX já não é uma aposta, é uma realidade a qual grande parte da parcela da população brasileira adotou. Também não aparenta ser um modismo que morrerá após um período de uso. O PIX tem todas as características de um serviço que realmente veio para ficar e modernizar as relações de pagamento que possuímos atualmente. Claro que modernizar as relações entre consumidor e comerciante entram mais uma vez naquele fator que muitas vezes eu destaco em meus textos, estamos em uma sociedade cada vez mais digitalizada e ágil. Apenas serviço que nos permitam ganhar tempo, facilitem nossas vidas e nos permitam seguir acelerando para o futuro seguirão existindo.

Os próprios números do PIX já nos mostram isso. Dados de plataformas especializadas na coleta de dados nas redes sociais apontam que o serviço foi citado em mais de oito mil publicações entre os dias 25 de abril e 05 de maio. Já um estudo realizado pela plataforma global de pagamentos Adyen demonstrou que durante os dias 03 e 09 de maio o número de transações feitas com o serviço superou o registrado na semana anterior em 46,8%. Os números nunca mentem, a população brasileira já adotou o PIX como um meio efetivo dentre a gama de modalidades de pagamento que possui atualmente.

Outro fator que pode estar fortalecendo os números do PIX atualmente é a pandemia do novo coronavírus. Muitas pessoas ainda seguem isoladas em suas casas ou evitando ao máximo contatos que considerem desnecessários e, portanto, é quase que natural que uma modalidade de pagamento em que as duas partes não necessitam ter contato direto ou indireto ganhe tanta força tão rapidamente. A adoção de pagamentos por meio do PIX para serviços e produtos vendidos digitalmente também é um fator. O comércio digital teve um grande impacto na economia durante o período do dia das mães e, portanto, o uso desta forma de pagamento também deve ter sido alavancado pela nova realidade social que estamos vivenciando neste momento de isolamento causado pela pandemia.

Atualmente uma grande preocupação que uma parcela da população possui é: será que este serviço que se popularizou tão rapidamente se tornará pago? O fato de ser instantâneo e não serem cobradas taxas de pessoas físicas foram os principais cartões de visita para o serviço assim que ele foi lançado e os grandes atrativos para chamar os usuários. Mas atualmente estes usuários que rapidamente abraçaram a ideia do novo serviço passam a temer que os bons tempos que fizeram do PIX um sucesso de adesão tenha um fim já em 2021.

O Banco Central atualmente estuda a possibilidade de criar duas novas modalidades para o serviço e sobre as quais haverá a cobrança de taxas. Desde o dia 10 deste mês o BC está realizando uma pesquisa pública para avaliar a opinião da população brasileira com relação a possibilidade da criação do PIX saque, transação que será exclusiva para saques. A oura modalidade sugerida pela instituição financeira é o PIX troco que envolverá o pagamento de serviços ou produtos. A estimativa do Banco Central é de que estas novas modalidades permitam que o usuário realize quatro operações de forma gratuita ao longo do mês e que depois seja possível que as instituições bancárias lhes cobrem algum tipo de taxa sobre o serviço. Outra limitação será o fato de que o PIX saque permitirá apenas uma retirada de até R$ 500 por dia.

Então nesse momento o futuro promissor do serviço no país poderá encontrar a sua frente o grande muro das mudanças institucionais e da burocracia e acabar limitando ou extinguindo o potencial do serviço que é em essência um fruto da criatividade brasileira. A realidade é que caso se torne menos atraente o PIX já poderá passar a ser deixado de lado em detrimento de formas de pagamento que existiam anteriormente ou outras que estão surgindo.

O dia dos namorados está se aproximando e assim como o dia das mães a data será uma boa forma de medir o sucesso do PIX dentre comerciantes e a população brasileira. Números altos podem significar um alerta para as instituições bancárias de que a população deseja que o serviço se mantenha inalterado, mas não reserva garantias para o futuro do PIX. No momento cabe a aqueles que desejam seguirem usando o serviço e se mantendo atentos para as possibilidades que surgirem no futuro.

Economia

Mães que florescem o mercado também querem flores no seu dia

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Elas cultivam, colhem, distribuem, divulgam, comercializam e montam arranjos de flores para o Brasil inteiro — mas, acima de tudo, são mães. E essas mulheres que movimentam a floricultura nacional compartilham o desejo simples e simbólico de também serem presenteadas com flores no Dia das Mães. A data, responsável por 15% das vendas anuais do setor, deve ter um incremento entre 8% e 10% neste período, de acordo com o Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura

O mercado de flores e plantas ornamentais deve crescer entre 8% e 10% neste Dia das Mães. A data é a mais importante do setor, responsável por 15% do faturamento anual da floricultura no Brasil, conforme o diretor do Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura, Renato Opitz. Mas, por trás desses números e de cada flor, buquê ou arranjo entregue na data, estão muitas mães que trabalham com flores e vivem cercadas por pétalas, folhas e perfumes o ano todo. Elas conhecem o tempo certo de cada flor, o tipo de corte ideal e até as combinações que ajudam a transmitir afeto. Mais do que um trabalho para o sustento da família, elas colocam sensibilidade em cada detalhe, compreendendo o valor simbólico que as flores carregam. Talvez, por tudo isso, também se encantam ao recebê-las, principalmente quando são ofertadas por seus filhos. Flores, para elas, não são apenas presentes — são mensagens. São uma forma de falar de amor quando as palavras não são suficientes para demonstrar tanto afeto.

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A campanha do Ibraflor deste ano para o dia das mães tem como apelo a frase “Retribua com flores tudo o que ela fez florescer em você”. Adriana Rosa, secretária executiva do Ibraflor, que tem flor até no sobrenome, trabalha há 30 anos no setor. Entre as suas tantas funções, estão as campanhas promocionais nas datas especiais, como o Dia das Mães. Sendo mãe de Júlia e Miguel, ela antecipa que espera receber uma orquídea — sua flor preferida —, junto com o par de tênis que já soube que vai ganhar. “As flores simbolizam amor, carinho e reconhecimento. Meus filhos sabem como esse universo faz parte de mim”, diz.

Produtoras também querem flores
Nas estufas de produção das milhares de variedades de flores, o desejo das mulheres que plantam e colhem as flores que serão entregues às mães de todo o Brasil nesta data não é diferente: a flor não pode faltar. Em Campos de Holambra, distrito localizado em Paranapanema, São Paulo, a diretora do Ibraflor e produtora Raquel Steltenpool, 44 anos, comanda a empresa Steltenpool Flores e Plantas, há mais de seis décadas no mercado de flores. Ela cultiva um mix completo de flores de corte, vaso e paisagismo, entre elas crisântemos em vaso, samambaias, jiboias, peperômias e rendas francesas. Mãe de dois rapazes de 19 anos e de 15 anos, conta que no Dia das Mães sempre recebe flores: às vezes como buquê, outras em um belo vaso enfeitado. “Sempre é uma grande alegria para mim, pois adoro sentir a mudança energética que as flores trazem para o ambiente. “Este ano, gostaria de receber um buquê de lírios, minha flor favorita. Eles transformam o ambiente e o humor de qualquer pessoa”, diz.

Simone Sanae Miyata, 39 anos, cultiva kalanchoes simples e dobrados, arruda e poinsétia em Espírito Santo do Pinhal, sendo a segunda geração de uma família que está nessa atividade há 40 anos. Ela comercializa a sua produção no Ceaflor, em Jaguariúna (SP). “Geralmente ganho roupas, mas também sempre vem uma flor com um cartão feito pelo meu filho”, diz. No entanto, como o menino maior só tem nove anos e o outro apenas cinco meses, a missão cabe ao marido. Ela antecipa que, este ano, gostaria de ganhar uma flor exótica ou uma flor de cerejeira. A dica está dada.

Colhidas na própria produção
Patrícia Swart, mãe de três filhos — um deles do coração — diz que as flores no Dia das Mães a conectam à essência da maternidade. Conselheira da Cooperativa Veiling Holambra e sócia do grupo Swart, produtor de rosas e kalanchoes, gosta de receber flores em qualquer ocasião, mas confessa que no Dia das Mães é especial. “Ganhar flores me remete às memórias com meus filhos”, comenta. Ela conta que, no Dia das Mães, os filhos sabem que as orquídeas devem ser compradas e entregues na data junto com os kalanchoes que eles vão buscar diretamente nas produções das estufas da família em Holambra (SP). Já as rosas, eles precisam pedir para os tios, já que são produzidas nas fazendas de Andradas (MG) e de São Benedito (CE).

Rhuana Reijers é engenheira agrônoma e produtora de rosas associada à Cooperflora. Há 15 anos trabalha com a produção, dividindo seu tempo com os cuidados das suas duas meninas (de três e de apenas um ano). Este ano, teve que aumentar a sua produção em 5% em relação a 2024 para poder atender a demanda para a data, já que a rosa está entre as flores mais vendidas nesta ocasião. “Receber flores é ganhar algo que foi cultivado com muito carinho e amor e, por isso, faz a conexão da mãe com algo belo, que gera emoção e sentimento de valorização, representando o quão especial é amor por ela”, explica. Entre os presentes que ganha no Dia das Mães, cita roupas e adornos. “Mas sempre acompanhados de flores!”, acrescenta. E quando questionada qual flor deseja ganhar este ano, não titubeia: “rosas”, responde rapidamente, abrindo um largo sorriso.

Vendas crescentes
Ana Rita Pires Stenico, 59 anos, gerente operacional do Ceaflor, um dos maiores centros de distribuição de flores do país, é mãe de quatro filhos (três mulheres – 33, 31 e 22 anos – e o caçula, de 20 anos). Com 25 anos de experiência no setor, ela coordena toda a logística do centro comercial. Para garantir o impecável funcionamento deste grande mercado para as vendas visando o Dia das Mães, Ana Rita começa a planejar a operação com pelo menos três meses de antecedência. Ela lembra que a flor é um produto que não tem rejeição e, por isso, se torna um presente assertivo. Ana Rita destaca que o mercado conta uma grande variedade de flores e plantas e todas apresentam cores e formatos deslumbrantes. “Eu, particularmente, gosto muito dos vasos de plantas verdes, cujas folhas apresentam formatos e cores diferentes”, diz. “No fundo, toda mulher gosta de ser lembrada e valorizada. Talvez não peça, não comente ou nem demonstre, mas receber flores no Dia das Mães é um gesto simples que traz alegria, emociona e faz com que ela se sinta especial. Não espere que ela peça: surpreenda, demonstre carinho e faça esse dia inesquecível.”, recomenda Renato Opitz, diretor do Ibraflor.

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Economia

O Brasil precisa de uma pessoa que promova mudanças. Só resta saber se você está preparado!

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Por Luiz Alegro

É verdade que poderia ser um Bill Gates da Microsoft, Jensen Huang da Nvidia, Steve Jobs da Apple, Larry Page e Sergey Brin do Google, entre tantos outros empreendedores americanos natos ou que imigraram para aquele país. Todos eles produziram e ainda contribuem para a evolução dos EUA. Destaco um que pode revolucionar os Estados Unidos como são conhecidos hoje e já está impactando a vida de muita gente. Vamos falar de Elon Musk e as consequências para pessoas como nós.

Elon montou a sua primeira empresa em 1995 com o nome de Zip2 em parceria com seu irmão Kimbal, e ela foi comprada pela Compaq em 1999 por 307 milhões de dólares! Daí para frente ele não parou mais e assim nasceram o PayPal, SpaceX, Tesla, SolarCity, Neuralink, entre outras.

Daria para ficar falando dele por horas, mas voltemos para os impactos de Musk no governo Trump que, em 20 de janeiro de 2025, criou o Departamento de Eficiência (DOGE) com a missão de enxugar os gastos públicos. Departamento este inspirado e liderado por Elon Musk. Em menos de um mês, ele afirma ter cortado 1 bilhão de dólares em contratos de diversidade, igualdade e inclusão, entre outras despesas. Podemos simplesmente olhar do ponto de vista financeiro, mas não podemos nos esquecer do lado humano.

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Apoiadores da iniciativa veem com bons olhos o corte de gastos indevidos quando a dívida americana atinge níveis recordes na casa dos 36 trilhões de dólares. Trump defende estas ações justificando que ele foi eleito justamente para isso, oras bolas!

Musk tem consciência e verbalizou que cometerá erros devido ao rápido avanço nos cortes de gastos, mas também se comprometeu a resolver os problemas ainda mais depressa. Até agora, o DOGE cancelou vários contratos que não estão alinhados com as políticas do governo Trump. A expectativa do DOGE é que consigam cortar algo em torno de 7% dos gastos governamentais anuais, o que significa uma economia aproximada de 500 bilhões em um orçamento de 6,7 trilhões de dólares.

Inegável que um país precise ser eficaz com os recursos obtidos dos impostos de pessoas trabalhadoras como nós, de empresas que geram empregos e de recursos naturais. Do ponto de vista de um gestor de carteiras de investimento, sempre tento observar sob o ponto de vista do investidor (meu cliente). É por isso que sempre, sem exceção, monto uma parcela da carteira com liquidez diária em bons produtos e com boa rentabilidade. Assim como os afetados pelos cortes do DOGE, você também pode receber uma surpresa amanhã e precisa estar financeiramente confortável para enfrentar um período de vacas magras. Não se engane, isto pode acontecer com qualquer um.

Além desta reserva de emergência, parte da carteira também tem o objetivo de proteger seu patrimônio de situações anômalas como foi a COVID19. Quem um dia em sã consciência imaginaria que o mundo iria parar e ficaríamos presos em casa por 2 anos? É meu amigo, eu também não imaginei, mas já tinha fundos atrelados a ouro e dólar para servir como um contraponto quando o “mundo está próximo do fim”. Meu trabalho como gestor de carteiras de investimento não é prever o futuro e sim, diversificar em bons produtos financeiros, acompanhar e rebalancear quando necessário para que, independente do que aconteça, meus clientes possam passar por estes momentos com tranquilidade e saírem deles melhor do que entraram.

E sua carteira de investimentos, como está montada? Se quiser saber minha opinião, é só entrar em contato.

Luiz Alegro (foto) é especialista em carteiras de investimento

Contato: 11 96474-1928

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Economia

Despesas de começo de ano: 3 dicas para manter as contas em dia

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Entre tributos e parcelas acumuladas, saiba como garantir um ano novo no azul e assumir o controle das finanças em 2025

O início do ano é sempre um momento desafiador para o bolso dos brasileiros. Além das despesas recorrentes mensais, como alimentação, transporte e moradia, as contas sazonais de janeiro costumam pesar mais ainda no orçamento familiar. Custos escolares somam-se aos tributos como IPTU e IPVA, exigindo um desembolso maior logo nos primeiros meses do ano.

Além disso, gastos realizados no final do ano, como presentes e viagens — muitas vezes realizados no cartão de crédito e “empurrados para o mês que vem”, à vista ou parcelados —, chegam neste período com força, surpreendendo quem não se preparou para o impacto que isso causa nas finanças pessoais.

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Deste modo, o planejamento financeiro se torna muito importante para evitar atrasos nos pagamentos e garantir que as contas não saiam do controle, como explica Willian Conzatti, sócio-fundador da ConCrédito, fintech especializada em crédito consignado e soluções financeiras acessíveis. “O mês de janeiro é um momento estratégico para organizar as finanças, porque ele permite traçar um panorama claro de como começar o ano com equilíbrio, ajudando a evitar decisões impulsivas que possam gerar ainda mais dívidas”, afirma.

Segundo o especialista, desenvolver uma consciência financeira evita dívidas e garante um respiro ao longo do ano, incentivando o cultivo de boas práticas quando o assunto é dinheiro. “É preciso, primeiramente, identificar os problemas antes de buscar soluções. Começar 2025 com o pé direito pode ser motivador para a saúde financeira no resto dos meses”, reforça.

Pensando nisso, Willian elencou três dicas para deixar as contas em dia em 2025. Confira!

  1. Faça um diagnóstico financeiro

Antes de começar a planejar o que fazer com seu dinheiro, procure entender exatamente qual é a sua situação financeira.

Liste todas as despesas fixas e variáveis, as parcelas e as dívidas, além das receitas mensais. Use ferramentas como aplicativos de gestão financeira ou planilhas para visualizar melhor os números. Assim, você saberá quanto precisa para cobrir os compromissos e quanto pode destinar a outras prioridades.

  1. Priorize as dívidas essenciais

Organize as contas de forma estratégica, dando prioridade para as despesas obrigatórias, como impostos e parcelas de financiamentos, ou dívidas com juros altos, como cartão de crédito. Evite atrasos, já que multas e juros podem aumentar consideravelmente o valor devido.

Caso esteja em uma situação de aperto, considere renegociar dívidas com credores, buscando condições mais favoráveis, como prazos estendidos ou descontos para quitação.

  1. Estabeleça metas e planeje-se para os próximos meses

Uma forma eficaz de evitar surpresas financeiras é criar um planejamento anual. Reserve uma parte do orçamento para as despesas fixas mensais, mas também se planeje para outras despesas pontuais previsíveis, como impostos e gastos sazonais.

Sempre que possível, crie uma reserva de emergência para lidar com imprevistos, guardando um valor todo mês, como se fosse um boleto para si mesmo, criando, assim, um novo hábito de poupar para se resguardar no futuro.

Além disso, reflita sobre os gastos do ano anterior e estabeleça metas para eliminar o que não foi essencial. Com isso, é possível tomar decisões muito mais conscientes sobre os gastos que estão por vir e começar o ano com tudo sob controle.

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