Campinas
Grupo Artesanal conquista novo selo GPTW, entre os melhores do Brasil
Grupo, que emprega mais de mil colaboradores em todo o país, conquistou o sétimo lugar Nacional no segmento Saúde
Grupo Artesanal conquista – O Grupo Farmácia Artesanal foi eleito como um dos melhores lugares para se trabalhar no Brasil.
Com mais de mil colaboradores em todo o país, o Grupo conquistou mais um reconhecimento no GPTW (Great Place To Work), sendo premiada como a 7° melhor empresa entre as 157 grandes e médias no segmento saúde do Brasil.
O título é um dos mais concorridos do meio corporativo e foca em companhias com boas práticas no ambiente de trabalho.
“Investimos em projetos que valorizam tanto o indivíduo, quanto o coletivo, de uma empresa que só existe porque somos um grupo unido”, afirma Fernanda Domiciano, gerente nacional de Recursos Humanos. Anteriormente, a Farmácia Artesanal já havia recebido o selo GPTW como uma das melhores empresas para se trabalhar no Centro-Oeste.
O Grupo é reconhecido pela valorização profissional e pelo incentivo ao contínuo aperfeiçoamento para o desenvolvimento de pessoas e de carreiras e tem em seu DNA a cultura do cuidado com as pessoas.
“A proximidade e a abertura para escuta têm permitido construir um ambiente com segurança psicológica. As pessoas aqui sentem à vontade para sugerir e assim contribuir para um ambiente saudável. Também valorizamos a diversidade por acreditar que todos têm muito a contribuir com o negócio”, afirma Fernanda.
Grupo Artesanal conquista
O grupo também realizou, nos últimos dois anos, a revisão de todos os processos internos: contratação, onboarding de colaboradores, programas de desenvolvimento e gestão de desempenho para alinhar todas as etapas e fortalecer as ações.
“Acompanhamos a carreira e o desenvolvimento das pessoas. Isso começa no dia da integração, e continua com mentores”, afirma Fernanda.
Todas as ações contam com o amplo apoio dos gestores e do presidente do Grupo Artesanal, Evandro Tokarski, que reconhece o papel dos colaboradores na conquista. “Despertar o orgulho de ser Artesanal é um dos nossos pilares. Estamos trabalhando diariamente em projetos para expandir ainda mais essa cultura”, diz.
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O Grupo
A Artesanal é uma marca construída por pessoas. Foi criada há mais de 41 anos por um visionário, o farmacêutico Evandro Tokarski, que tem como propósito o compromisso com a saúde e bem-estar da sociedade agregando valor à vida.
Para a escolha dos franqueados, a companhia considera, além do perfil de negócios, a proximidade com os propósitos da empresa. O grupo estuda com profundidade o perfil de cada parceiro para entender a afinidade e o engajamento com as causas da empresa.
A exclusividade no atendimento começa no balcão, com uma equipe treinada que vai acompanhar o cliente do início ao fim do tratamento, com escuta e acolhimento.
Mas continua no atendimento aos médicos que, além de apoio de todo o time de farmacêuticos, recebem conteúdo especializado preparado pelos profissionais do Núcleo de Pesquisa e Inovação do Grupo Artesanal, – um dos mais avançados do Brasil na produção de conteúdo especializado sobre medicina, saúde, beleza e qualidade de vida.
Atualmente, a rede conta com mais de 70 lojas, em 7 estados mais Distrito Federal — Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Pará e São Paulo
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Campinas
Equipe FCKart muda de sede e passa a atender no Kartódromo San Marino em Paulínia
Escuderia traz ao kartismo visão e práticas da Engenharia como diferencial para alavancar performance de pilotos
A Equipe FCKart está de casa nova. Com sete anos de atuação, a escuderia agora está sediada no box número 43 do Kartódromo Internacional San Marino, na cidade de Paulínia (SP), um dos maiores e mais importantes complexos voltados ao kartismo amador e profissional do estado de São Paulo.
Assim, a equipe deixa o Kartódromo de Nova Odessa, onde estava estabelecida desde sua fundação, em 2017, pelos engenheiros Cesar Augusthus e Felipe Vilela, que seguem no comando do time, agora com os reforços de Vitor Silva, também engenheiro, e Ryan Nishioka, como coach de pilotos.
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A equipe traz ao kartismo a visão e as práticas da Engenharia como principal diferencial para alavancar a performance de pilotos profissionais e amadores que participam das principais competições regionais e nacionais, oferecendo excelente relação custo-benefício e modernas práticas de planejamento e gestão para treinos e competições.
“A mudança para o San Marino atende a nosso planejamento visando a ampliação da equipe, com foco em competições profissionais e na melhoria contínua da performance de nossos pilotos. Estamos muito felizes em dar mais este importante passo”, afirma Felipe Vilela.
“Agradecemos ao Kartódromo de Nova Odessa por todos esses anos de parceria. Agora estamos preparados para novos desafios e de casa nova”, diz Cesar Augusthus.
Contatos pelo telefone: (19) 98236-6130 ou (19) 99128-1496
FCKART nas redes sociais: @equipefckart
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Campinas
Renovias promove campanha educativa e instala, gratuitamente, antenas corta-pipa em motocicletas
Distribuição de antenas corta-pipa foi realizada no Centro de Mogi Mirim
Pensando na segurança e no bem-estar de motociclistas, a Renovias promoveu, na manhã desta quarta-feira, 29, entre 8h30 e 11h, uma ação de conscientização e instalação de antenas corta-pipa, na Praça Rui Barbosa, no Centro de Mogi Mirim. Durante o período, foram distribuídas, de forma gratuita, 300 antenas, atraindo motociclistas de diferentes regiões da cidade.
A ação educativa contou com a colaboração das equipes de Tráfego e Balança da Renovias, além de integrantes da Guarda Civil Municipal e Corpo de Bombeiros de Mogi Mirim.
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A atividade teve como foco os motociclistas, já que são eles as principais vítimas de linhas com cerol – mistura de cola e vidro moído, aplicada em linhas de pipa. Por estarem em velocidade, muitas vezes os motociclistas não conseguem visualizar a linha cortante, perigosa e até fatal.
“Temos como principal objetivo levar segurança aos motociclistas e clientes, fazer com que cheguem aos seus destinos em proteção. Por isso, é primordial que a Renovias colabore para a garantia dessa segurança, entregando as antenas corta-pipa. Importante também que o motociclista fique atento ao uso do capacete, luvas, viseira, vestimentas adequadas, e ao sistema de iluminação, além de não falar ao celular”, destacou o Coordenador de Tráfego da Renovias, Alexandre Bueno da Silva.
O motociclista Valdir Saturnino da Silva celebrou a iniciativa da Renovias. “É uma ação muito bonita e efetiva. Inclusive, já caiu linha de pipa no meu pescoço, eu estava em baixa velocidade e, por sorte, consegui frear e me salvar. Agora, imagine uma situação igual em uma rodovia? Essa atividade feita pela Renovias salva vidas, garante plena segurança para o motociclista”, disse.
Cláudio Donizete de Castro foi mais um motociclista a garantir sua antena corta-pipa durante a ação. “É uma ótima iniciativa da Renovias, evita mortes por conta do cerol nas linhas de pipa. Temos que agradecer a entrega das antenas”, comemorou.
Legislação
No estado de São Paulo, a Lei nº 17.201, de 2019, proíbe o uso do cerol em linhas de pipas e, em caso de descumprimento da lei, a pessoa responsabilizada deverá pagar uma multa de R$ 1.326,50. No descumprimento por parte de estabelecimentos, a multa pode chegar a R$ 132 mil.
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Campinas
MPT registra queda das denúncias de trabalho escravo, mas alerta para a continuidade da prática no interior de São Paulo
Instituição divulga balanço de atuação na semana em que é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo; regiões de Araçatuba, Araraquara e Presidente Prudente registram aumento
28 de janeiro é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, data instituída no Brasil para homenagear os auditores fiscais do trabalho mortos em 2004, na cidade de Unaí (MG), durante uma fiscalização para averiguar denúncias de trabalho escravo, no episódio conhecido como “chacina de Unaí”.
De lá para cá, o combate à prática tem se intensificado. O Ministério Público do Trabalho (MPT) na 15ª Região, cuja circunscrição abrange 599 municípios do interior de São Paulo e litoral norte paulista, recebeu 243 denúncias de trabalho análogo à escravidão no ano de 2024. Apesar da queda de 29% em relação ao total de denúncias do ano anterior em toda a circunscrição, que registrou 315 denúncias em 2023, houve aumento de casos em algumas regiões do estado, como Araçatuba, Araraquara e Presidente Prudente.
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O ano de 2024 também registrou operações com grande número de trabalhadores resgatados simultaneamente. Em outubro de 2024, em uma colheita de cebolas na cidade de Jeriquara, 130 colhedores foram resgatados de condições semelhantes às de escravos. O mesmo aconteceu em agosto no município de Itapeva, com 82 resgatados.
TACs e ações
O número de termos de ajuste de conduta (TAC) celebrados com empresas que se utilizaram de mão de obra escrava teve ligeira queda, mantendo uma média regular dos acordos extrajudiciais celebrados na Regional da 15ª Região, mas ainda se destacando em relação a 2022. Em 2022 foram firmados 48 TACs, em 2023, 70 TACs, e em 2024, 65 TACs. Em 2023 foram ajuizadas 9 ações civis públicas contra os empregadores flagrados cometendo a prática de trabalho escravo, e em 2024 foram ajuizadas 8 ações civis públicas com este objeto.
Para o coordenador regional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento do Tráfico de Pessoas (CONAETE), Marcus Vinícius Gonçalves, as instituições têm observado um agravamento da precarização no ambiente de trabalho. “Acreditamos ser necessário intensificar o trabalho de conscientização da população acerca da importância da denúncia. O trabalho escravo ainda existe, inclusive nos grandes centros urbanos, e apenas por meio da denúncia é possível tirar os casos da obscuridade e trazê-los à superfície, onde é possível levar justiça às vítimas e responsabilizar os culpados”, esclarece o procurador.
O número de audiências extrajudiciais conduzidas por procuradores do Ministério Público do Trabalho da 15ª Região em casos de trabalho escravo, no ano de 2023, foi de 86, enquanto em 2024 foram realizadas 91 audiências.
Números nacionais
A queda nos números também foi observada em âmbito nacional. No ano passado o MPT recebeu, em todo o Brasil, 2.573 denúncias sobre trabalho escravo, o que representa uma queda de 39% em relação a 2023, ano em que foram registradas 3.176 denúncias. Foram celebrados, em 2024, 577 termos de ajuste de conduta (TACs) e ajuizadas 188 ações civis públicas sobre o tema.
Número de denúncias de trabalho escravo por ano e região:
Araçatuba – 7 (2023) / 18 (2024)
Araraquara – 5 (2023) / 6 (2024)
Bauru – 33 (2023) / 17 (2024)
Campinas – 83 (2023) / 67 (2024)
Presidente Prudente – 4 (2023) / 7 (2024)
Ribeirão Preto – 45 (2023) / 35 (2024)
São José do Rio Preto – 62 (2023) / 31 (2024)
São José dos Campos – 38 (2023) /26 (2024)
Sorocaba – 38 (2023) / 36 (2024)
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