Economia
Soluções e caminhos para endividamento
No ano de 2021 o número de famílias brasileiras endividadas bateu recordes, como é facilmente perceptível por parte daqueles mais atentos a realidade econômica que os cerca e também nos foi mostrado pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio (CNC). De acordo com a CNC, em 2021 se contabilizou uma média de 70,09% das famílias endividadas em todo o país.
Com este alto nível de endividamento das pessoas também surgiram alguns debates e algumas dúvidas que precisam ser avaliadas. O primeiro questionamento que muitas pessoas passaram a se fazer foi: quão ruim realmente é estar com o nome sujo? Bem, sendo sincera, caso sua opção seja pagar as contas ou ter onde dormir e o que comer, obviamente que alimentação e moradia são prioridades.
Mas considerando que você, apesar de alguma dificuldade que tenha lhe levado a sujar o nome, possui condições para seguir quitando suas dívidas mesmo que de uma forma mais difícil que a pensada no momento em que se contraiu o débito, então a melhor opção é sempre apostar em manter-se com o nome limpo.
Se for necessário renegociar o prazo da quitação e os valores das parcelas? Renegocie. Melhor passar mais tempo, mas seguir tendo crédito do que simplesmente jogar tudo para o ar e ver todas as portas do mercado financeiro se fechando para você.
Manter-se com o nome limpo na praça traz uma série de vantagens para os indivíduos. Caso você apresente alguma restrição de crédito ao seu nome em órgãos como o Serviço de Proteção ao Crédito -SPC Brasil, Boa Vista e Serasa descobrirá que não conseguirá fazer coisas como financiar algo que deseje, tirar um cartão de crédito e no caso de algumas instituições você não conseguirá sequer manter os cartões que já tem.
Algumas empresas possuem como regra suspender qualquer forma de crédito para pessoas que estejam com o crédito negativado, incluindo assim suspender limites de cartões de crédito que já estejam em posse do indivíduo.
Nesse sentido que existem no mercado empresas especializadas na busca por garantir que todas as pessoas tenham condições de quitarem suas dívidas e se manterem com o nome limpo. Ajudar estas pessoas que estão com seus nomes negativados, esta é a missão de empresas como a EipCred.
Criada pensando em facilitar a relação dos indivíduos com o próprio dinheiro e como uma forma de lhes garantir a libertação de um ciclo devedor que a EipCred está no mercado. Tendo exatamente dentre os seus produtos um que pode ser muito interessante para uma parcela da população que sofre com alguma dívida ou que as vem acumulando, o nome limpo tornando o inadimplente em adimplente.
A assessoria é um mercado que possibilita que estas pessoas que tem alguma complicação financeira consigam um tempo de respiro com o retorno do seu crédito para que assim quite as suas dívidas tudo em um único ciclo. Através da ativação deste serviço é possível para o indivíduo que está endividado que ele retome o crédito e assim retome meios financeiros que facilitem sua recuperação.
Um caminho para o seu objetivo de recuperação, isto é o que busca ter o Limpa Nome. Muitas vezes para estas pessoas endividadas não falta a vontade de quitar suas dívidas, mas o volume financeiro e as condições ofertadas para alguém negativado são proibitivos para a maioria destas pessoas. Pensando nisso que surge este produto.
Ao unir e baixar todos os débitos com valor plausível pode-se e voltar a poder adquirir crédito o indivíduo volta a abrir meios para ser capaz de planejar suas finanças e assim garantir que não terá mais pesadelos com a próprias dívidas. Por isso é tão importante que as pessoas que possuem alguma dívida, mas acreditam que não tem condições de se livrarem delas avaliem o serviço da assessória e juntar as dívidas em um único montante como uma possibilidade de alcançar meios disponíveis para voltar a ter o nome integralmente bem quisto na praça.
Economia
Collabs impulsionam faturamento e abrem caminho para experiências de marca mais criativas

De hidratante labial com gostinho de bala até sorvete misturado com café especial, as collabs são prova de que, quando há sinergia entre as marcas, o potencial de impacto é enorme
As colaborações entre marcas, conhecidas como collabs, têm se consolidado como estratégias eficazes para impulsionar vendas, ampliar o alcance de mercado e fortalecer o posicionamento das empresas. De empresas consolidadas no varejo até negócios em expansão, os resultados mostram que unir forças pode ser uma aposta certeira.
Foi o que aconteceu com a SOFT Ice Cream, rede de sorvetes artesanais em modelo expresso, que viu sua collab com o Moka Clube para o Dia Mundial do Café bater R$98 mil em faturamento. Sozinha, a parceria respondeu por 34,2% da receita arrecadada no período e 30,2% das unidades vendidas. A colaboração se destacou por unir sabores exclusivos e experiências sensoriais, evidenciando o potencial das collabs em gerar resultados expressivos.

“A collab com o Moka Clube foi muito além do produto. Criamos uma experiência nova, mostrando como o café e o sorvete podem se complementar de maneira surpreendente”, conta Matheus Krauze, sócio fundador da SOFT. O cardápio de edição limitada, que contou com seis produtos, ficou disponível por suas semanas nas 14 unidades da rede espalhadas pelo Brasil.
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E esse movimento não é só local. Marcas grande estão surfando na onda também. No setor da beleza, a farmacêutica Carmed lançou uma linha de hidratantes labiais em parceria com a Fini. A collab foi um sucesso imediato, alcançando R$40 milhões em vendas em apenas 20 dias, superando a meta anual prevista para a linha.
Já no varejo, a parceria entre Magazine Luiza e AliExpress permitiu que ambas as plataformas disponibilizassem produtos uma da outra, ampliando a diversidade de ofertas para os consumidores. No dia do anúncio da parceria, as ações do Magalu subiram 12%, indicando a confiança do mercado na estratégia de collab como motor de crescimento.
Esses exemplos demonstram que collabs bem planejadas e executadas podem resultar em aumentos significativos no faturamento e nas vendas, além de fortalecer o posicionamento das marcas no mercado. Ao unir forças, as empresas conseguem oferecer produtos inovadores, atingir novos públicos e criar experiências únicas para os consumidores. “Quando há sinergia de propósito entre as marcas, o potencial de impacto é enorme”, completa Krauze.
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Economia
Cartões fidelidade se tornam aliados estratégicos no setor de mercado e varejo

Impulsionando o crescimento do setor, programas de fidelidade aumentam a frequência de compras, elevam o ticket médio e fortalecem o vínculo entre as empresas e os consumidores
O velho hábito de usar o CPF na hora da compra está se transformando em uma poderosa ferramenta estratégica para redes de supermercados em todo o Brasil. Os cartões fidelidade, antes vistos apenas como uma forma de garantir descontos, hoje representam uma peça-chave no crescimento e na sustentabilidade do varejo alimentar. Segundo dados do Mercado e Consumo e E-Commerce Brasil (2024), 84% dos brasileiros já participam de algum programa de fidelidade.
A prática é simples, ao acumular pontos, acessar promoções exclusivas ou receber brindes, os clientes tendem a voltar mais vezes à mesma loja. Essa repetição gera uma relação de confiança e vantagem mútua. Além disso, não é só no bolso do consumidor que os efeitos aparecem, as redes que implementam programas de fidelidade bem estruturados conseguem aumentar o ticket médio e tomar decisões mais assertivas com base nos dados de comportamento dos seus próprios clientes.
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Para o professor de administração e ciências contábeis da Unisuam, Alexandre Lima, os programas de fidelidade são tradicionalmente usados como ferramentas de marketing, o que influencia a competitividade dentro do setor. “Ao serem corretamente estruturados e alinhados às estratégias corporativas, os programas de fidelidade deixam de ser apenas uma ferramenta tática e passam a representar uma vantagem competitiva sustentável, impactando de forma direta e positiva a performance financeira e o posicionamento de mercado das organizações”, afirma Alexandre.
Entre os varejistas, o sucesso da operação depende da evolução da relação entre redes e clientes, com ofertas que realmente tragam vantagens. “Quando o cliente sente que está sendo valorizado, ele retorna. Mas o que talvez as pessoas não percebam é que também estamos aprendendo com esses hábitos. Com os dados de compra, conseguimos entender melhor o que oferecer, quando oferecer e para quem oferecer”, explica Amílcar Pavan, sócio-fundador e diretor de marketing do Flex Atacarejo.
Segundo levantamento da Shopper Insights (2024), clientes fidelizados chegam a gastar mais do que o dobro em redes de atacarejo se comparados aos não fidelizados, com ticket médio entre R$ 365,52 e R$ 367,23. Esse comportamento também se repete em supermercados de todos os tamanhos, com média de gasto superior entre os participantes de programas de fidelidade.
Para o Enxuto Supermercados, que atua em diferentes cidades do interior paulista, o cartão fidelidade tornou-se parte essencial da estratégia de aproximação com os consumidores. “Mais do que oferecer descontos, nosso foco é criar uma experiência personalizada. Conseguimos montar campanhas com base no que o cliente realmente consome. Isso melhora a jornada dele e, claro, traz resultados para a empresa”, afirma Doane Moda, Head de marketing do Enxuto Supermercados.
Além do retorno financeiro, os cartões fidelidade têm outro impacto muito valioso, o fortalecimento do vínculo entre a empresa e o cliente. A sensação de pertencimento e a percepção de vantagem exclusiva tornam a marca mais presente no dia a dia das famílias, contribuindo para a retenção e para o crescimento das empresas. Dados da Central do Varejo (2024) apontam que os programas de fidelidade estão diretamente ligados a 82,7% do crescimento das empresas do setor, tornando-as 8,6 pontos percentuais mais competitivos.
Portanto, programas de fidelidade deixaram de ser apenas uma ferramenta promocional e passaram a ser vistos como parte essencial da operação e da inteligência comercial das redes, capazes de transformar dados em relacionamento e assim gerar resultados.
Sobre o Enxuto
A história da rede Enxuto teve início com o empreendedor João Batista Gonçalves. Ao chegar em Campinas, decidiu revender arroz, que ele comprava a granel, ensacado como “Arroz Enxuto”. Com o sucesso de vendas, o pequeno negócio se tornou um supermercado e, mais de 60 anos depois, uma rede varejista consolidada no interior de São Paulo e pioneira na América Latina em inovações como o Carrinho Inteligente e Caixa de Bate-Papo. Hoje, o Grupo conta com 4 lojas de supermercado em Campinas, Cosmópolis, Limeira e Piracicaba e mais 35 Enxuto Aqui, lojas de superproximidade instaladas em condomínios residenciais.
Sobre o Flex Atacarejo
O Grupo Flex, surgiu em 1995 na cidade de Valinhos, interior de São Paulo, a princípio, atuando no formato de Supermercado, com a bandeira ASP Supermercados. Em 2017, após um estudo feito pelos sócios, foi consolidado o Flex Atacarejo, com o objetivo de atender tanto às famílias, quanto aos pequenos empreendedores, que buscam preços de atacado, amplo sortimento e bom atendimento.
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Economia
Mães que florescem o mercado também querem flores no seu dia

Elas cultivam, colhem, distribuem, divulgam, comercializam e montam arranjos de flores para o Brasil inteiro — mas, acima de tudo, são mães. E essas mulheres que movimentam a floricultura nacional compartilham o desejo simples e simbólico de também serem presenteadas com flores no Dia das Mães. A data, responsável por 15% das vendas anuais do setor, deve ter um incremento entre 8% e 10% neste período, de acordo com o Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura
O mercado de flores e plantas ornamentais deve crescer entre 8% e 10% neste Dia das Mães. A data é a mais importante do setor, responsável por 15% do faturamento anual da floricultura no Brasil, conforme o diretor do Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura, Renato Opitz. Mas, por trás desses números e de cada flor, buquê ou arranjo entregue na data, estão muitas mães que trabalham com flores e vivem cercadas por pétalas, folhas e perfumes o ano todo. Elas conhecem o tempo certo de cada flor, o tipo de corte ideal e até as combinações que ajudam a transmitir afeto. Mais do que um trabalho para o sustento da família, elas colocam sensibilidade em cada detalhe, compreendendo o valor simbólico que as flores carregam. Talvez, por tudo isso, também se encantam ao recebê-las, principalmente quando são ofertadas por seus filhos. Flores, para elas, não são apenas presentes — são mensagens. São uma forma de falar de amor quando as palavras não são suficientes para demonstrar tanto afeto.
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A campanha do Ibraflor deste ano para o dia das mães tem como apelo a frase “Retribua com flores tudo o que ela fez florescer em você”. Adriana Rosa, secretária executiva do Ibraflor, que tem flor até no sobrenome, trabalha há 30 anos no setor. Entre as suas tantas funções, estão as campanhas promocionais nas datas especiais, como o Dia das Mães. Sendo mãe de Júlia e Miguel, ela antecipa que espera receber uma orquídea — sua flor preferida —, junto com o par de tênis que já soube que vai ganhar. “As flores simbolizam amor, carinho e reconhecimento. Meus filhos sabem como esse universo faz parte de mim”, diz.
Produtoras também querem flores
Nas estufas de produção das milhares de variedades de flores, o desejo das mulheres que plantam e colhem as flores que serão entregues às mães de todo o Brasil nesta data não é diferente: a flor não pode faltar. Em Campos de Holambra, distrito localizado em Paranapanema, São Paulo, a diretora do Ibraflor e produtora Raquel Steltenpool, 44 anos, comanda a empresa Steltenpool Flores e Plantas, há mais de seis décadas no mercado de flores. Ela cultiva um mix completo de flores de corte, vaso e paisagismo, entre elas crisântemos em vaso, samambaias, jiboias, peperômias e rendas francesas. Mãe de dois rapazes de 19 anos e de 15 anos, conta que no Dia das Mães sempre recebe flores: às vezes como buquê, outras em um belo vaso enfeitado. “Sempre é uma grande alegria para mim, pois adoro sentir a mudança energética que as flores trazem para o ambiente. “Este ano, gostaria de receber um buquê de lírios, minha flor favorita. Eles transformam o ambiente e o humor de qualquer pessoa”, diz.
Simone Sanae Miyata, 39 anos, cultiva kalanchoes simples e dobrados, arruda e poinsétia em Espírito Santo do Pinhal, sendo a segunda geração de uma família que está nessa atividade há 40 anos. Ela comercializa a sua produção no Ceaflor, em Jaguariúna (SP). “Geralmente ganho roupas, mas também sempre vem uma flor com um cartão feito pelo meu filho”, diz. No entanto, como o menino maior só tem nove anos e o outro apenas cinco meses, a missão cabe ao marido. Ela antecipa que, este ano, gostaria de ganhar uma flor exótica ou uma flor de cerejeira. A dica está dada.
Colhidas na própria produção
Patrícia Swart, mãe de três filhos — um deles do coração — diz que as flores no Dia das Mães a conectam à essência da maternidade. Conselheira da Cooperativa Veiling Holambra e sócia do grupo Swart, produtor de rosas e kalanchoes, gosta de receber flores em qualquer ocasião, mas confessa que no Dia das Mães é especial. “Ganhar flores me remete às memórias com meus filhos”, comenta. Ela conta que, no Dia das Mães, os filhos sabem que as orquídeas devem ser compradas e entregues na data junto com os kalanchoes que eles vão buscar diretamente nas produções das estufas da família em Holambra (SP). Já as rosas, eles precisam pedir para os tios, já que são produzidas nas fazendas de Andradas (MG) e de São Benedito (CE).
Rhuana Reijers é engenheira agrônoma e produtora de rosas associada à Cooperflora. Há 15 anos trabalha com a produção, dividindo seu tempo com os cuidados das suas duas meninas (de três e de apenas um ano). Este ano, teve que aumentar a sua produção em 5% em relação a 2024 para poder atender a demanda para a data, já que a rosa está entre as flores mais vendidas nesta ocasião. “Receber flores é ganhar algo que foi cultivado com muito carinho e amor e, por isso, faz a conexão da mãe com algo belo, que gera emoção e sentimento de valorização, representando o quão especial é amor por ela”, explica. Entre os presentes que ganha no Dia das Mães, cita roupas e adornos. “Mas sempre acompanhados de flores!”, acrescenta. E quando questionada qual flor deseja ganhar este ano, não titubeia: “rosas”, responde rapidamente, abrindo um largo sorriso.
Vendas crescentes
Ana Rita Pires Stenico, 59 anos, gerente operacional do Ceaflor, um dos maiores centros de distribuição de flores do país, é mãe de quatro filhos (três mulheres – 33, 31 e 22 anos – e o caçula, de 20 anos). Com 25 anos de experiência no setor, ela coordena toda a logística do centro comercial. Para garantir o impecável funcionamento deste grande mercado para as vendas visando o Dia das Mães, Ana Rita começa a planejar a operação com pelo menos três meses de antecedência. Ela lembra que a flor é um produto que não tem rejeição e, por isso, se torna um presente assertivo. Ana Rita destaca que o mercado conta uma grande variedade de flores e plantas e todas apresentam cores e formatos deslumbrantes. “Eu, particularmente, gosto muito dos vasos de plantas verdes, cujas folhas apresentam formatos e cores diferentes”, diz. “No fundo, toda mulher gosta de ser lembrada e valorizada. Talvez não peça, não comente ou nem demonstre, mas receber flores no Dia das Mães é um gesto simples que traz alegria, emociona e faz com que ela se sinta especial. Não espere que ela peça: surpreenda, demonstre carinho e faça esse dia inesquecível.”, recomenda Renato Opitz, diretor do Ibraflor.
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