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Fórum reúne teoria e prática dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

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Evento atraiu lideranças e representantes da sociedade civil; ações serão aprofundadas

Por Viviane Westin

O Fórum ODS 2019, realizado no último dia 23, trouxe para Jaguariúna a oportunidade de diálogo sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). O evento foi promovido pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Trilhos do Jequitibá e contou com a participação de representantes de municípios da região dos diferentes setores da sociedade civil – governo, empresas privadas e associações sem fins lucrativos.

Numa mescla de teoria e prática das ações que visam contribuir para atingir as metas propostas pelo ODS, o Fórum reuniu palestras e exemplos de iniciativas que estão em andamento na região; trouxe o convite para o engajamento aos projetos; disponibilizou o suporte para a adaptação ou a criação de projetos que atendam particularidades dos diferentes segmentos. (Veja mais fotos do evento)
Os ODS são validados por Estados-membros da ONU, o Brasil é um deles, orientando medidas nas três dimensões do desenvolvimento sustentável: econômica, social e ambiental. As metas globais são readequadas à realidade de cada país e serve como base para se estabelecer as diretrizes, objetivos e metas a serem seguidos pelo governo federal, estadual ou municipal.
A assessora técnica da Subsecretaria de Assuntos Metropolitanos de São Paulo, Eliana Falque, foi uma das palestrantes convidadas e explicou como este processo dos ODS vem se estabelecendo, desde o lançamento do Pacto Global, no ano 2000, suas evoluções e o que almeja alcançar.
“Estamos trazendo para os municípios a importância do engajamento nesse tema com o envolvimento de todos os segmentos da sociedade civil. Atualmente, e felizmente, estamos conseguindo fazer com que a população desperte para a importância dos 17 ODS, para se trabalhar com 360 metas a serem alcançadas. Todos os eixos são de extrema importância”, considerou.
Segundo a assessora, é preciso orientar os gestores públicos sobre a importância da ação e do engajamento nos ODS. “E isso se reforça no fato do Tribunal de Contas do Estado começar a receber seus relatórios, ofícios, documentos e processos dos municípios dentro dos ODS”, observou.
“Quando nós da região metropolitana instalamos os conselhos consultivos nas cidades e nas regiões, a maior preocupação é com o engajamento da sociedade civil. O ODS tem um lema: ninguém pode ficar para trás”, reforçou Eliana.

Mulheres
A presidente da 232º Subseção da OAB de Jaguariúna, Maria do Carmo Santiago Leite, contribuiu com palestra sobre uma das temáticas dos ODS, a de número cinco, que trata da igualdade de oportunidades para as mulheres no trabalho, em cargos de liderança e participação social.
“Independente da área de atuação da mulher, o importante é ser ouvida. Não podemos mais ficar na posição de coadjuvantes. A mulher está conquistando seu espaço, mas ainda falta muito para avançar. Ainda precisamos buscar um lugar ao sol”, observou Maria do Carmo. “O feminismo hoje simplesmente quer a igualdade de gênero, de oportunidades, de emprego, salário… Não se trata de disputar nada com os homens, mas sim de sermos reconhecidas”, complementou.
Durante a palestra ela chamou a atenção para alguns índices divulgados pelo IBGE, e que reforçam as desigualdades em aspectos ligados à educação, remuneração salarial, liderança, mercado de trabalho e assédio. Maria do Carmo também provocou o público para analisar o papel que é desempenhado pelas mulheres com as quais convivem em suas diversas áreas e estimulou uma reflexão sobre o empoderamento do público feminino.

Participantes
O empresário Mauricio Fuzita, que atua no setor de embalagens, ficou sabendo do evento através de um amigo que atua na área ambiental e se motivou a participar. “Na minha empresa aplicamos a reciclagem e o reaproveitamento de materiais. É preciso educar para buscar alternativas e o meio ambiente precisa disso. Também vim para conhecer como é que funciona esse sistema de compostagem e de reaproveitamento de materiais para adubo orgânico. Pretendo levar o conhecimento daqui para a empresa e para a minha casa. As empresas hoje têm muita dificuldade com esse sistema de reciclagem e as grandes empresas estão preocupadas com isso”.
O evento foi sediado no Salão de Convenções do Hotel Matiz e também contou com a participação de dezenas de pessoas, inclusive representantes de gestores do poder público das cidades de Vinhedo, Valinhos, Jaguariúna, Santo Antônio de Posse e Pedreira. Entre as autoridades estavam o prefeito de Pedreira, Hamilton Bernardes, e o vereador Afonso Lopes Silva, da Câmara Jaguariúna.

Próximos passos vão reforçar o engajamento aos ODS

Segundo o diretor presidente da Oscip Trilhos do Jequitibá, Hilário Argemiro, a finalidade do encontro entre empresários, governo e sociedade é incentivar a execução de uma agenda de trabalho voltada para o crescimento e desenvolvimento social e econômico. Os idealizadores destacam que “é preciso compreender que o equilíbrio da biodiversidade é o futuro das nações para que possam alcançar gestões eficientes e de grande visibilidade”.
Para a coordenadora do projeto de ODS na Trilhos, Mariana Padilla, o Fórum ODS exerce um papel motivador para os empreendedores, os gestores públicos e a sociedade. “Um dos nossos próximos passos é trazer isso para a sociedade, já que os ODS funcionam quando se une esses três pilares.”
As próximas etapas de engajamento aos ODS inclui a própria certificação da Oscip ao Pacto Global, o que deve ocorrer já no próximo mês. Além disso, será feito o convite para que as empresa façam essa adesão seguida de uma capacitação que deve ocorrer até o mês de novembro. Além disso, estão previstas palestras, fóruns e oficinas para orientar os gestores que tiverem o interesse de adesão aos ODS para que sejam implementados na empresa.
“Cada objetivo trabalha uma série de metas, mas é preciso saber quais metas o gestor tem interesse de desenvolver e como quer trabalhar. Pode-se, inclusive, implementar dentro da empresa e trazer a sociedade para junto dela, de acordo com a filosofia de trabalho”, finalizou.

Projeto de compostagem de resíduos orgânicos é exemplo na adesão aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

O projeto de compostagem de resíduos orgânicos, desenvolvido por meio de uma parceria entre a Oscip Trilhos do Jequitibá, a ONG Associação Carisma de Educação, Cultura, Recuperação e Integração Social de Jaguariúna e a empresa Mudavisão em Compostagem, foi apresentado durante o fórum para exemplificar uma das iniciativas de engajamento aos ODS. Para tanto, houve a participação do coordenador técnico do projeto, Cassio Henrique da Silva.
A alternativa ecológica para os resíduos orgânicos, atrelada a questões sociais é um dos destaques da proposta. O coordenador abordou os aspectos técnicos do projeto, os certificados obtidos e o impacto da ação no meio ambiente, na sociedade, nas empresas e instituições públicas e sociais.
“Esse projeto da Mudavisão atende a proposta dos 17 ODS. Trata-se de um exemplo que se aplica ao ODS 12, que diz respeito ao consumo e produção sustentáveis, mas abrange outros. A proposta vem a casar com todo esse desenvolvimento da própria ONU para minimizar os impactos ambientais que estão acontecendo no planeta. O projeto é difuso, de interesse de toda uma sociedade. Afinal, não vivemos no planeta de forma isolada”, considerou Cássio.

Produto
O produto gerado no processo de compostagem é o composto orgânico para a fertilização do solo, obtido a partir do processo de degradação biológica de resíduos orgânicos, incluindo restos de alimentos coletados em restaurantes de empresas e escolas e restos de podas de árvores. A produção é regulamentada por órgãos federais, estaduais e municipais, em conformidade com a lei que trata sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
A obtenção do laudo técnico do composto orgânico já permite sua comercialização para uso na fertilização do solo. Parte da receita obtida com a comercialização do composto será destinada a projetos sociais. A primeira delas é a Associação Carisma, que já está engajada na proposta. A ideia é cadastrar outras instituições para receberem o projeto, conforme sua expansão.
O projeto de compostagem possibilita o apoio das empresas por meio do recebimento de doações, através da lei de incentivo fiscal. O apoio também engloba o voluntariado, a doação sem fins dedutíveis, além da doação de bens ou serviços.
O projeto teve a unidade piloto inaugurada em dezembro do ano passado e está instalada no bairro Colmeia, próximo ao km 138,5 da Rod. Adhemar Pereira de Barros (SP-340). Segundo o coordenador, deve-se expandir com a instalação de uma segunda unidade até o final deste ano, em município da região.

Reportagem e fotos: Viviane Westin

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Santo Antônio de Posse conquista premiação inédita no Programa Municípios Resilientes

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O município de Santo Antônio de Posse foi destaque ao receber de forma inédita o Prêmio Município Resiliente, no grau bronze, em cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. O evento, que ocorreu na quarta-feira, 04, que também marcou o lançamento da “Operação SP Sempre Alerta de Chuvas”, reconheceu os esforços de municípios paulistas na gestão de riscos, prevenção de desastres e desenvolvimento sustentável.

A premiação foi concedida pela Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil de São Paulo, como parte do programa de avaliação do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEG-M), desenvolvido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), do Programa Município Verde Azul (PMVA), implementado pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, e da Campanha Mundial Construindo Cidades Resilientes (Making Cities Resilient 2030 – MCR2030), do Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres (UNDRR).

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Santo Antônio de Posse participou da cerimônia com a presença do coordenador do sistema municipal de Proteção e Defesa Civil, Abílio Alves. A honraria foi entregue pelo vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth e pelo secretário-chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, coronel PM Henguel Ricardo Pereira.

Entre as iniciativas promovidas que garantiram a premiação do município possense, estão a implementação de medidas eficazes de gestão, sustentabilidade e prevenção de tragédias e desastres naturais que fortaleceram a segurança e a qualidade de vida da população. Neste ano, foram certificados 76 municípios paulistas que obtiveram a pontuação exigida pelo Programa. São cidades que possuem uma gestão compromissada com as políticas e ações de redução de risco e desastre, em harmonia com o desenvolvimento sustentável.

Prêmio Município Resiliente
Criado em 2019 pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio do Decreto Estadual nº 64.659/19, o Prêmio Município Resiliente tem foco na gestão de risco e desastres que objetiva incentivar as cidades paulistas a adotarem práticas de redução de riscos e desastres, promovendo o desenvolvimento sustentável, por intermédio da avaliação do grau de maturidade da gestão municipal nas atividades de proteção e defesa civil.

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Casa da Memória Padre Gomes recebe exposição ‘Modernismo’

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A Casa da Memória Padre Gomes é palco da abertura da exposição itinerante “Modernismo”, uma iniciativa do professor, museólogo e artista plástico Fabiano Rizzoni. A mostra, que conta com o apoio da Lei Paulo Gustavo de incentivo à cultura, visa celebrar o movimento modernista no Brasil e suas importantes conexões com a história de Jaguariúna. A entrada é gratuita.

A exposição traz réplicas de obras de artistas consagrados que fizeram parte do Salão Modernista promovido por Olívia Guedes Penteado, uma das grandes mecenas das artes brasileiras. Olívia, que viveu sua infância e adolescência na Fazenda da Barra, em Jaguariúna, teve um papel crucial na promoção do modernismo e na formação de uma rica tradição cultural no país.

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Entre as atrações da exposição, destaca-se a obra “A Chegada”, de Fabiano Rizzoni, exibida recentemente no Museu do Louvre, em Paris, além de outras criações inéditas do artista, inspiradas no legado do modernismo.

A mostra fica em cartaz até o dia 13 de dezembro e, em 2025, está prevista para ser exibida em outros espaços culturais da cidade, permitindo que mais pessoas tenham acesso a essa importante reflexão sobre a arte e a história do Brasil.

A Casa da Memória Padre Gomes fica na Rua Alfredo Bueno, 1206, no Centro de Jaguariúna, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Foto: arquivo

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Entenda o cenário da recuperação Judicial no Agronegócio

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Ferramenta para empresas em dificuldade financeira, a recuperação judicial é crescente no agro. Entenda mais sobre este cenário e entenda sua importância

Na atualidade, o agronegócio brasileiro vem passando por uma combinação devastadora de fatores de ordem econômica e ambiental. Como resultado, cresce o número de empresas que pedem recuperação judicial no agronegócio.

Segundo levantamento do Serasa Experian, no ano de 2023, um total de 321 pedidos de recuperação foram solicitados por empresas de produtos e serviços relacionados ao agro. Isso representa um salto de 82,4% em comparação com as 176 recuperações judiciais solicitadas em 2022.

Mesmo sendo usada por empresas que “não estão bem financeiramente”, a recuperação judicial no agronegócio pode ser uma boa saída para momentos de tensão.

Para discutir o tema, convidados o Advogado e Presidente da Comissão de Agronegócios e Assuntos Agrários da OAB Jaguariúna, Caius Godoy. Com sua experiência, ele irá falar sobre o que é esse processo judicial e como solicitá-lo.

O que é recuperação judicial?
O termo Recuperação judicial é usado para definir o processo pelo qual uma empresa passa para evitar sua total quebra durante uma intensa crise financeira. Para empresas do agronegócio o conceito é o mesmo.

Caius Godoy explica que a recuperação judicial funciona como um amparo legal fundamental para os produtores rurais em momentos de crise financeira. “Ela funciona como um escudo que protege contra as tempestades econômicas, permitindo que agricultores respirem um pouco mais aliviados. É como se fosse um trato justo entre o peso das dívidas e a esperança de reorganização”, diz.

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Com um pedido de recuperação, abre-se uma janela de oportunidade para que as empresas do agro possam replanejar suas estratégias e cultivar um futuro mais estável e promissor.

Além de proporcionar esse alívio imediato, Godoy indica que a recuperação judicial também oferece um espaço seguro para que os produtores tenham tempo para revisarem suas operações. “É como abrir as portas de uma casa antiga, onde cada cômodo pode ser revisto e renovado”.

Nesse processo, é possível realizar ajustes dos processos internos, identificar onde há espaço para melhorar na gestão e realinhar suas estratégias de mercado.

“Com o suporte de especialistas e o respaldo legal da recuperação judicial, cada ajuste se torna um passo decisivo rumo à recuperação e ao fortalecimento duradouro do negócio rural”, complementa o advogado.

Por que as empresas do agronegócio pedem recuperação judicial?
No mundo do agronegócio, os desafios financeiros são como ondas do mar que vêm e vão, sempre trazendo incertezas e surpresas.

Essa é uma atividade que exige alto investimento em tecnologia e maquinário. Porém, isso vem sendo afetado por condições climáticas adversas e queda nos preços das commodities.

Assim, a cada safra, é como se os produtores estivessem jogando dados com o destino, um ano de colheita farta pode ser seguido por tempos difíceis que desafiam até os mais experientes profissionais financeiros.

E quando o clima e os mercados globais entram na dança, é como se os elementos se unissem para testar a resistência do produtor rural brasileiro.

É aí que a recuperação judicial se mostra como um norte em meio à tormenta. Ela não só oferece um momento de alívio ao suspender as cobranças, mas também permite uma parada estratégica para reavaliar o trajeto.

“É como ter a oportunidade de ajustar as velas e redefinir as rotas, renegociando dívidas sob novas condições e planejando melhorias para fortalecer o curso operacional”, salienta Caius Godoy.

Assim, os produtores podem não apenas sobreviver aos momentos agitados da crise financeira, mas também se preparar para explorar novas possibilidades de estabilidade e crescimento no vasto cenário do agronegócio brasileiro.

Momento de pausa para o turbilhão financeiro
A recuperação judicial no agronegócio é como uma mão amiga para os produtores rurais quando as finanças apertam. É como um momento de pausa no turbilhão financeiro, onde os processos judiciais e as cobranças ficam temporariamente em segundo plano.

Esse momento permite que os agricultores respirem aliviados e se concentrem em negociar suas dívidas de forma mais favorável, protegendo os bens essenciais e garantindo que as atividades não sejam interrompidas.

Assim, mais do que uma medida legal, o advogado salienta que a recuperação judicial é um apoio fundamental para que os produtores rurais possam manter suas operações, preservando empregos e contribuindo para a economia local.

“É como um novo começo, onde cada decisão tomada é um passo em direção a um futuro mais estável e promissor no campo brasileiro”, afirma.

Mas além dos benefícios imediatos, a recuperação judicial também proporciona um ambiente controlado para que o produtor possa concentrar esforços na reorganização administrativa e operacional. Isso inclui:

  • Revisão de processos internos;
  • Ajustes nas estratégias de mercado;
  • Implementação de medidas para melhorar a eficiência produtiva e reduzir custos.

“Com um plano bem estruturado e o suporte adequado, os produtores rurais podem enfrentar os desafios econômicos com mais segurança e preparação, fortalecendo suas bases para um crescimento sustentável no futuro”, detalha Caius Godoy.

Recomendações para iniciar um processo de recuperação judicial no agronegócio
Para enfrentar um processo de recuperação judicial com eficácia, a empresa do agro precisa se preparar para uma jornada desafiadora, onde cada passo é crucial. Caius Godoy destaca alguns conselhos importantes.

O primeiro é abrir as portas da contabilidade e olhar para dentro, entendendo cada número como uma história que precisa ser contada.

Depois, o advogado diz que é essencial ter um parceiro experiente ao lado. “É como ter um guia experiente para assessorar nas decisões. Toda empresa precisa de um parceiro que conheça os caminhos da lei e possa ajudar a traçar o melhor caminho”, diz.

A coleta dos documentos é como juntar peças de um quebra-cabeça, em que cada papel é uma parte importante para mostrar a situação da empresa de maneira clara e transparente aos credores.

“É como sentar à mesa com velhos amigos, buscando soluções que sejam justas para todos os lados”, destaca Caius.

Por fim, a empresa precisa elaborar um plano estratégico para o futuro, marcando cada rota e cada objetivo. Neste plano, a empresa precisa pensar em como ela pode se fortalecer, cortando custos, aumentando receitas e se preparando para um novo começo.

Assim, com passos firmes e um plano bem traçado, a empresa pode superar os desafios da recuperação judicial no agronegócio e seguir em frente com esperança e determinação. Fonte: Agrishow Digital.

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