Jaguariúna
Curso de educação física da UniFAJ é um dos melhores do Brasil, segundo o MEC

Mais uma vez a UniFAJ (Centro Universitário de Jaguariúna) se destacou entre as instituições de todo território nacional em qualidade do ensino superior, segundo o Ministério da Educação (MEC). Dessa vez boa pontuação foi pelo desempenho do curso de Educação Física da UniFAJ, que obteve nota 4 (CPC Faixa) no ranking que é resultado dos dados de qualidade divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A nota do IGC varia de 1 a 5. As instituições com 4 e 5 são consideradas excelentes e notas abaixo de 3 são insatisfatórias. Segundo o relatório, mais da metade dos cursos se encontra na faixa 3.
As universidades, faculdades e centros universitários brasileiros são avaliados por meio do Índice Geral de Cursos (IGC), que considera a média ponderada das notas de cursos de graduação e de mestrado e doutorado. Já o Conceito Preliminar de Curso (CPC) avalia os cursos de graduação.
A avaliação considerou os cursos de bacharelado e licenciaturas em Ciências Exatas e dos cursos superiores de tecnologia em Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura e Produção Industrial.
O diretor da UniFAJ, professor Flávio Fernandes Pacetta, aponta que o resultado positivo é fruto de um trabalho em equipe, envolvendo o setor administrativo, alunos, diretores e especialmente professores que se dedicam no dia a dia do aluno e a coordenação que se empenha diariamente na aplicação do projeto pedagógico do curso. “Quando trabalhamos com dedicação e foco, sempre temos um bom retorno”, afirma o diretor.
A UniFAJ vem trabalhando sua diretriz pedagógica por meio da capacitação dos professores e inovação das técnicas de ensino, como a metodologia ativa, já adotada como diretriz da Instituição. O método internacional usado em grandes universidades como Harvard e Anderson University é um conceito educativo que incentiva a análise e reflexão no processo de ensino e aprendizagem do aluno.
Como é calculado o CPC?
As notas vão de 1 a 5. Cursos na faixa 4 e 5 são consideradas excelentes e notas na faixa abaixo de 3 são insatisfatórias.
A base de cálculo, segundo informa o Inep, é o desempenho dos estudantes no Enade, o valor que tem a formação por meio do indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), avaliação dos corpo docente no Censo da Educação Superior além de dados obtidos com o Questionário do Estudante relativos a infraestrutura e instalações físicas, organização didático-pedagógica e oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional.
Os dados referem-se ao ciclo trienal avaliativo de 2017, que analisou as notas do Enade dos cursos de Ciências Exatas. Licenciaturas e áreas afins, como Arquitetura, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Pedagogia, Engenharia de Computação, Engenharia Química, Engenharia Civil, Geografia e Sistema de Informação.
Cursos com CPC contínuo maior ou igual a 3,945 em todos os componentes avaliados são tem a nota “arredondada” para o valor máximo do CPC faixa. Se não obtiverem em todo os componentes a nota decimal maior que 0,945 isso não acontece e o curso com 3,945 terá CPC faixa 4.
Para ter a nota CPC, é preciso que ao menos dois estudantes concluintes do curso façam o Enade. Os cursos que não atendam a esse critério ficam na condição de “Sem Conceito (SC)”. No site do Inep é possível verificar os detalhes técnicos da composição do CPC.
Universidades cujos estudantes não participam do Enade, entre as quais está incluída a USP (Universidade de São Paulo), não são consideradas pelo ranking.
Vestibular
A UniFAJ (Centro Universitário de Jaguariúna) está com inscrições abertas para o Vestibular Continuado, que oferece vagas em mais de 25 cursos das áreas de Humanas, Saúde, Exatas e Agrárias, que têm por filosofia a vivência prática da carreira. As graduações são distribuídas em cinco campi: uma clínica integrada onde ocorrem as aulas práticas dos cursos da área da saúde; Hospital-Escola Veterinário, que é um dos maiores e mais bem equipados da América Latina; Centro de Pesquisas Ambientais e Agropecuárias (CPAA), que funciona como catalisador de estudos científicos nas áreas da saúde humana e animal; Campus 1 e Campus 2, que recebem os demais cursos da Instituição, além da FAAGROH (Faculdade de Agronegócios de Holambra), que é parceira da UniFAJ e única faculdade do Brasil com instalações abertas.
As inscrições podem ser feitas no site da Instituição (www.faj.br) e as provas são agendadas de terça e quinta, às 19h30, e aos sábados, às 9h30. O candidato terá 50% de desconto na matrícula, em todos os cursos. Além disso, matriculando, ele ganha um curso de inglês, oficina de currículo e cadastro gratuito em banco de emprego/estágio.
Em menos de duas décadas de funcionamento, a UniFAJ conquistou notas máximas em todos os seus cursos, seja no MEC ou ENADE, mantendo a cada dia sua visibilidade, respeito e, principalmente, garantindo aos seus alunos a plena formação e sua altíssima empregabilidade, sempre com foco na prática, na internacionalização e na responsabilidade sociocultural, ambiental e civil.
Jaguariúna
Pit Stop da ração acontece no estacionamento do Parque Santa Maria neste fim de semana

Com apoio da Prefeitura de Jaguariúna e da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/SP, por meio da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais, será realizado neste sábado, 17, o evento “Pit Stop da Ração”, das 9h às 14h, no estacionamento do Parque Santa Maria.
O objetivo é arrecadar uma tonelada de ração, que será destinada a protetoras independentes e entidades que atuam na causa animal.
Para quem quiser contribuir, a organização disponibilizará um sistema drive-thru, no qual será possível entrar de carro, entregar a doação e, em seguida, estacioná-lo em uma área externa para participar do evento.
O local contará com food trucks e a Feira das Empreendedoras, oferecendo alimentação e opções de compras.
Foto: Divulgação
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Jaguariúna
Ação do Maio Amarelo interdita parcialmente Av. Pinto Catão na tarde desta segunda, 12

A avenida Antônio Pinto Catão terá interdição parcial nesta segunda-feira, 12, das 15h às 16h30, nas proximidades da UPA, no bairro Miguel Martini.
A medida ocorre devido à realização de uma simulação de acidente de trânsito com salvamento veicular, como parte das ações da campanha Maio Amarelo que tem o objetivo de destacar a importância do respeito às leis de trânsito.
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A ação é promovida pelas secretarias de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, com apoio da Defesa Civil, Guarda Municipal, Mobilidade Urbana e Corpo de Bombeiros. Motoristas devem redobrar a atenção ao trafegar pela região.
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Jaguariúna
Dia das Mães: diferentes histórias, o mesmo amor

Mais do que um papel, a maternidade é uma construção diária — e cada mulher escreve sua história à sua maneira
Ser mãe é uma experiência única — e ao mesmo tempo tão diversa quanto as mulheres que a vivem. Algumas conciliam a maternidade com a vida profissional intensa, outras optam por se dedicar exclusivamente aos filhos, e há também aquelas que se surpreendem com a chegada de um bebê em uma fase inesperada da vida.
Neste Dia das Mães, reunimos três histórias que mostram como, apesar dos desafios, da exaustão e das escolhas diferentes, o amor materno se manifesta com a mesma força, presença e entrega. Porque ser mãe não tem fórmula — tem coração.
A escolha de viver a maternidade por inteiro

Mariane Negri é consultora de imagem e fez uma escolha que muitas mulheres gostariam de poder fazer: deixar a carreira em segundo plano para se dedicar integralmente à maternidade. Ela reconhece que essa não é a realidade da maioria das mães, mas, para ela, cuidar da casa, da família e de si mesma foi uma decisão consciente — e muito desejada.
Desde o nascimento do primeiro filho, Valentin, tudo mudou. O olhar ganhou mais leveza, carinho e gratidão. E quando Betina chegou, essa transformação se multiplicou. “Quando o segundo filho chega, acho que tudo fica mais leve, mais fácil também. A gente acaba perdendo um pouco daquela superproteção que coloca no primeiro filho”, conta.
Valentin, com pouco mais de dois anos, recebeu a irmãzinha com alguma resistência, algo completamente natural nessa fase. Mas, com o tempo, o laço entre eles foi crescendo. “Hoje eles são superamigos. Se beijam, se abraçam o tempo todo, andam de mãos dadas, brincam demais juntos… e quando eu olho pra eles, penso que a melhor coisa que eu poderia ter feito na minha vida era ser mãe — mãe deles!”, diz, emocionada.
Mas Mari também é realista: a maternidade tem seus momentos difíceis. Ela se lembra de dias em que a vontade era simplesmente chorar ou ficar sozinha por um tempo. “Mas esse pensamento sempre vai embora, e o que fica é a gratidão a Deus por tudo que estou vivendo”, afirma.
Com tantas demandas, é fácil esquecer de si mesma. Foi só depois de um ano e meio do nascimento de Joaquim, e o mesmo tempo após a chegada de Betina, que Mari conseguiu reorganizar sua rotina e olhar novamente para si com mais atenção.
“Ter tempo para ficar com a criança, brincar, sentar no chão… isso aumenta muito a conexão com eles. Quando olho para trás, tenho boas lembranças, mas não tenho saudade, porque vivi cada segundo com eles. Não tive pressa, nem quis atropelar o tempo para ter o cabelo em dia, a unha em dia, o corpo em dia. Tudo isso eu deixei para fazer depois — um ano e seis meses depois que cada um deles nasceu. Nesse começo, eu fazia o que dava e me dedicava a eles.”
Para Mari, viver a maternidade é uma entrega. “Quando a gente escolhe ser mãe, precisa deixar algumas coisas de lado por um tempo e simplesmente viver a maternidade. Porque, se você quer que o tempo passe logo, acaba se frustrando em todos os lados”.
“Não ter rede de apoio faz você ser mãe e quase esquecer de você, mas quando você tem um entendimento de que isso é uma fase e vai passar as coisas ficam mais fáceis. Não adianta você querer passar por cima das coisas e do tempo”
Mariane negri
Entre audiências e afagos: o desafio de ser mãe em tempo integral

Elas equilibram prazos, reuniões, compromissos e tarefas domésticas — tudo isso enquanto exercem o papel mais exigente e recompensador da vida: o de ser mãe.
Para a advogada Tatiana Stela de Oliveira, conhecida como Tati, a maternidade transformou sua maneira de ver o mundo e de se posicionar diante da rotina. “Passei a dar importância somente às coisas realmente necessárias. A maternidade me tornou mais prática e objetiva”, afirma.
Entre todas as fases maternas, uma das mais marcantes para ela foi a amamentação — um momento de profunda conexão com os filhos. “Era um momento muito bom com eles, me olhavam com um olhar tão carinhoso e me seguravam forte com as mãozinhas gordinhas. Aquele olhar transmitia um amor inexplicável. Amamentei meu filho caçula até os dois anos, realmente adorava este momento”, conta, com carinho.
Tati é mãe da Antonella, de 12 anos, e do Lorenzo, de 7 anos. Ela é advogada, é dona de casa e gestora da rotina de uma família — um verdadeiro malabarismo diário. “A escola cobra coisas como se as mães não trabalhassem; o trabalho cobra como se a profissional não fosse mãe. A conta, na maioria das vezes, não fecha. É uma ginástica diária para atender ao profissional e aos filhos, pois ambos são importantes”, desabafa.
Essa realidade é comum a muitas mulheres, que acabam deixando suas próprias necessidades em segundo plano. “Não é tão fácil se priorizar quando se tem filhos pequenos e um trabalho que ocupa boa parte do tempo”, explica. Ainda assim, ela não troca essa vivência por nada. “Cada dia é uma vitória. Em alguns dias tudo dá certo, em outros vira um caos, mas entre prós e contras, eu acho que tudo vale a pena. Amo essa linda e louca experiência da maternidade”.
Não queira ser a mãe perfeita, ela não existe!
Tatiana stela
Não se compare com outras mães, cada uma tem o seu jeito.
Ame seus filhos e acredite em você sempre!
Tenha muita fé que tudo dará certo, pois se Deus lhe deu o dom de ser mãe, ele sabe que você é capaz e vai estar sempre com você.
Quando o amor chega de novo: uma nova fase da maternidade

Elas são profissionais dedicadas, esposas parceiras, gestoras do lar — e, mesmo com a rotina cheia, encontram tempo, força e amor para exercer o papel mais desafiador e gratificante de todos: o de mãe. Neste Dia das Mães, celebramos aquelas que acumulam múltiplas funções e, ainda assim, colocam o coração em tudo o que fazem. Porque, mais do que um título, ser mãe é uma missão que exige entrega, paciência e um amor que não conhece limites.
A fisioterapeuta e empresária Paula Cristina Ostanello é um exemplo disso. Mãe de Júlia Ostanello e Danilo Zerwes, ela vive agora uma nova e inesperada fase da maternidade: aos 45 anos, está à espera de João.
“Foi um susto, não esperávamos e muito menos planejávamos! Mas a notícia foi recebida com muito amor também”, conta Paula.
A maternidade, para ela, já é uma vivência consolidada — uma experiência que, ao longo dos anos, transformou sua forma de enxergar o mundo e aumentou seu senso de responsabilidade. “É uma grande responsabilidade preparar pessoas melhores para o mundo”, reflete.
Mesmo com a bagagem de quem já passou por esse caminho, Paula revela que esta nova gestação trouxe inseguranças. “No início tive muitos receios por conta da minha idade e por ter uma vida muito corrida, mas conforme a ficha foi caindo e os exames foram saindo, fui ficando mais tranquila”, explica.
Para ela, ser mãe vai muito além de criar e educar: é uma própria transformação constante. “A maternidade me ensinou muito — a ser mais empática, a tentar ser sempre um exemplo para meus filhos, a pensar no outro, a dividir meu tempo, minhas preocupações e a minha rotina”.
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