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Paulinha Abelha, da banda Calcinha Preta, morre aos 43 anos

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Artista estava internada em hospital em Aracaju desde o dia 11 de fevereiro

A cantora Paulinha Abelha, do grupo de forró Calcinha Preta, morreu nesta quarta-feira, 23. Aos 43 anos, ela estava internada há dias, após problemas renais evoluírem rapidamente, atingindo o fígado e cérebro da artista, o que a levou a um quadro de coma profundo, no grau mais baixo da Escala de Glasgow – o estágio mais grave dessa métrica que avalia o nível de consciência de um paciente.

“O Hospital Primavera comunica, com pesar, que a cantora Paula de Menezes Nascimento Leca Viana, Paulinha Abelha, faleceu hoje (dia 23) às 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico”, diz a nota de falecimento oficial, publicada pelo Calcinha Preta nas redes sociais. “Nas últimas 24 horas (ela) apresentou importante agravamento de lesões neurológicas, constatadas em ressonância magnética, e associada a coma profundo. Foi então iniciado protocolo diagnóstico de morte encefálica, que confirmou hipótese após exames clínicos e complementar específicos.”

Confira a nota de falecimento
Internada desde 11 de fevereiro, depois de sentir desconforto no estômago no retorno ao Sergipe após um show em São Paulo, a cantora foi transferida ao Hospital Primavera na quarta-feira, 17, quando já estava em coma. Ainda há incerteza sobre o que ocorreu com ela.

Segundo a equipe médica que cuidou da cantora, Paulinha apresentou um grande número de toxinas no corpo, que provavelmente causaram as lesões renais, hepáticas e neurológicas.

— O que não sabemos no caso de Paulinha é o que levou o rim a inflamar, depois o fígado e, por último, o cérebro. Sabemos que um órgão inflamado levou à inflamação ao outro. A paciente apresenta um grave problema tóxico metabólico. Do ponto de vista do diagnóstico, temos um painel toxicológico e várias substâncias que estão sendo estudadas para entender o que desencadeou essas lesões — afirmou o diretor técnico do hospital, Ricardo Leite, em coletiva de imprensa nesta terça, 22.

Os médicos foram questionados, então, se os tratamentos para emagrecer feitos pela artista, especialmente aqueles envolvendo diuréticos, poderiam ser a origem do problema. Contudo, segundo eles, nenhum exame comprovou lesão renal prévia ou crônica.— A gente trabalha sim com a possibilidade de alguma intoxicação medicamentosa, existem exames em andamento nesse sentido para confirmar ou afastar essa hipótese — afirmou Ricardo Leite. — Mas hoje a resposta taxativa para a questão “Paula tem uma lesão decorrente de medicação, tratamento prévio?” nós não temos. Mas existe sim uma possibilidade nesse sentido.

A trajetória de Paulinha
A história de Paulinha Abelha se mistura com a trajetória da banda Calcinha Preta e com a história do forró nordestino. Sergipana, nascida em Simão Dias, Paulinha começou a cantar com 12 anos de idade nas cidades do interior do Estado.

A cantora fez parte de pequenas bandas de forró, como a Banda Flor de Mel e a Panela de Barro, mas o sucesso veio aos 21, quando a artista foi indicada por Daniel Diau para compor os vocais da banda Calcinha Preta, em 1998. Desde então, a cantora se tornou um dos principais nomes do forró no Nordeste.

No mesmo ano em que chegou ao Calcinha Preta, Paulinha participou da gravação do quinto álbum da banda, cantando hits como Eu Vim pra te Ver e Só Você me Faz Feliz.

A virada para os anos 2000 e a gravação do sexto álbum do Calcinha Preta consolidaram o espaço da cantora. Paulinha permaneceu no grupo por mais de 12 anos e, nesse período, gravou alguns dos principais sucessos da banda: Louca por Ti, Baby Doll, Sonho Lindo e Vem Me Deixar Louca. A cantora também é musa de uma das canções de maior sucesso do Calcinha Preta, na voz de Daniel Diau — o hit Paulinha possui mais de 16 milhões de visualizações no YouTube e foi composto por um fã em homenagem à cantora.

Após 12 anos na banda, Paulinha deixou o Calcinha Preta em 2010. Na época, casada com Marlus Viana, o casal decidiu deixar a banda e seguir com outros projetos pessoais. A vocalista retornou em 2014 e anunciou a separação em 2015, depois de 10 anos juntos. Apesar da amizade entre a dupla, o divórcio foi sofrido para os fãs, e a música de maior sucesso do casal na banda Calcinha Preta, Ainda Te Amo, com mais de 30 milhões de visualizações no YouTube, voltou a ser um dos hits mais ouvidos.

Em 2016, Paulinha deixou o Calcinha Preta pela segunda vez, juntamente com Silvânia Aquino. As duas se uniram a Daniel Diau, formando um novo grupo, o Gigantes do Brasil. O projeto não ganhou força e em 2018 os três retornaram, formando quarteto com Bell Oliver.

Luta pelo amor e pela banda
O retorno à banda ocorreu perto dos 25 anos do Calcinha Preta, comemorados com a gravação do álbum visual CP 25 Anos, registrado no Miami Hall, em Aracaju. Na ocasião, Paulinha cantou a música Baby Doll, vestida com uma bandeira com as cores do arco-íris e abriu o show falando que não aceitava preconceito. A música é vista como um “hino lésbico” por falar de duas mulheres que se tocam e se amam. Desde o retorno da banda, o quarteto, que passou por dificuldades durante a pandemia, fez muitas lives.

No mesmo ano, Paulinha se casou com o modelo Clevinho Santos. Desde 2020, a cantora seguia tentando engravidar e compartilhava com os fãs em suas redes sociais que o maior sonho agora, casada e de volta ao Calcinha Preta, era a chegada de um bebê. Em um vídeo no YouTube, ela e o marido comentaram o sonho:

— Queremos compartilhar com vocês a nossa felicidade, agora só falta um bebê — comentou Paulinha, que contou com o entusiasmo do marido, Clevinho Santos. — Essa notícia do bebê não vai demorar.

O ano de 2020 também reforçou a amizade de Paulinha e Marlus, seu ex-marido. A dupla surpreendeu os fãs cantando alguns dos sucessos da banda numa live de Marlus Viana, que segue carreira solo. Os dois dançaram forró no palco e agradeceram pela amizade que ainda existe depois do divórcio.

Desde a internação, a cantora recebeu muita energia positiva dos fãs que montaram um ciclo de orações em frente ao hospital, acompanhados dos outros integrantes da banda Calcinha Preta e dos familiares da vocalista.

Brasil

Jader Filho detalha a nova versão do Minha Casa Minha Vida, com destaque para a classe média, no Bom Dia, Ministro

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Titular da pasta das Cidades será entrevistado por emissoras de rádio de diversas regiões nesta quarta, a partir das 8h

O ministro Jader Filho (Cidades) é o entrevistado do “Bom Dia, Ministro” desta quarta-feira, 16, a partir das 8h. Durante a conversa com radialistas de várias regiões do país, o ministro vai abordar o Programa Minha Casa, Minha Vida, maior programa habitacional da história do país.

Retomada em 2023, a nova versão do MCMV avançou na questão da localização dos empreendimentos habitacionais, garantindo proximidade ao comércio, a equipamentos públicos e acesso ao transporte público. Em dois anos, 2.948 municípios foram beneficiados com 1,4 milhão de imóveis contratados, sendo 1,2 milhão financiados e 205 mil subsidiados.

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FAR — Outro tópico abordado pelo ministro será o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), um dos principais fundos que apoiam as políticas habitacionais do Governo Federal, com o objetivo de promover o acesso à moradia digna para famílias de baixa renda.

Entre os seus objetivos, está o de prover os recursos ao Programa Minha Casa Minha Vida, para realização de investimentos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, edificação de equipamentos de educação, saúde e outros complementares à habitação. Para maio de 2025, estão previstas 110 mil unidades habitacionais financiadas pelo fundo.

Prevenção de desastres — Durante a entrevista, Jader Filho falará sobre o investimento de R$ 24,3 bilhões para obras de contenção de encostas e drenagem urbana. São R$ 17,8 bilhões para obras em todo o Brasil, e R$ 6,5 bilhões em crédito extraordinário para o Rio Grande do Sul.

Regularização fundiária — Na pauta de assuntos, o ministro detalhará também as ações voltadas à regularização fundiária urbana, que busca garantir o direito à moradia legalizada para milhares de famílias brasileiras. A iniciativa permite que moradores de áreas ocupadas irregularmente há anos possam obter o título de propriedade do imóvel, assegurando segurança jurídica, acesso a financiamentos e valorização dos bens. Desde 2023, já foram 213 contratos firmados e R$ 61 milhões de investimento.

Mobilidade urbana — Na conversa com radialistas de todo o país, Jader falará sobre o investimento de R$ 9,9 bilhões em mobilidade urbana de grandes e médias cidades, com o intuito de reduzir o tempo de viagem e emissão de poluentes. Por meio do Novo PAC, serão realizados investimentos em transporte público de alta e média capacidade como BRTs, VLTs, Trens Urbanos e Metrôs e também corredores de ônibus, ciclovias e ciclofaixas, que promovem a conexão de redes cicloviárias e a de pedestres com rotas acessíveis à proposta de transporte público.

Os novos investimentos fortalecem a integração entre diferentes tipos de transporte e a garantem melhor qualidade nos deslocamentos urbanos, gerando impacto direto na qualidade de vida da população e benefícios econômicos e sociais.

Ao vivo — O “Bom Dia, Ministro” é uma coprodução da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR) e da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). O programa, transmitido ao vivo a partir das 8h em formato de entrevista coletiva, pode ser acompanhado pela TV (aberta ou via satélite) e pela internet, no YouTube, Facebook, TikTok e Instagram do CanalGov. Para as rádios, o sinal de transmissão é oferecido pela Rede Nacional de Rádio (RNR), pelo mesmo canal de “A Voz do Brasil”.

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Ypê abre 101 vagas de emprego em todo o Brasil

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Entre os estados com maior número de oportunidades estão São Paulo (61 vagas), Goiás (15 vagas) e Pernambuco (10 vagas), com processo seletivo inclusivo para todos os gêneros e Pessoas com Deficiência (PcDs)

Ypê, empresa 100% brasileira e uma das maiores fabricantes de produtos de higiene e limpeza do país, está com 101 vagas de emprego abertas. As oportunidades são para diferentes áreas e níveis de experiência – de aprendizes a cargos de liderança – e o processo seletivo é voltado para profissionais de todos os gêneros e pessoas com deficiência (PcDs). Os interessados devem acessar o site oficial de carreiras da marca para conhecer todas as vagas e se candidatar: Link

Atualmente, os três estados com maior número de vagas abertas são São Paulo (61 vagas), Goiás (15 vagas) e Pernambuco (10 vagas), com posições disponíveis nos municípios de Amparo, Salto, Campinas, Anápolis, Goiânia e Itapissuma, entre outros. Também há oportunidades em cidades como Brasília (DF), Cuiabá (MT), Manaus (AM), Natal (RN), Florianópolis (SC), Aracaju (SE) e Grande Vitória (ES).

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As vagas contemplam diferentes áreas como Logística, Qualidade, Comunicação, Produção, Comercial, Supply Chain, Gente, Manutenção e Segurança do Trabalho. Entre os cargos abertos, estão posições como promotor(a) de vendas, técnico(a) em segurança do trabalho, motorista carreteiro, operador(a) de processos, supervisor(a) de produção e manutenção, além de analistas e coordenadores nas áreas de desenvolvimento, embalagens, fiscal, comunicação e meio ambiente. Também há oportunidades para compradores, especialistas em marketing, eletromecânicos e executivos(as) de contas regionais, além de vagas para aprendizes e auxiliares operacionais.

As oportunidades estão distribuídas entre diferentes níveis de senioridade, com posições para júnior, pleno, sênior, técnicos, especialistas, coordenadores e gerentes executivos, ampliando as possibilidades para profissionais em diferentes fases da carreira. A Ypê oferece um pacote de benefícios competitivo, que inclui assistência médica e odontológica, acesso ao Wellhub (Gympass), participação nos lucros ou resultados (PPR), previdência privada, seguro de vida, transporte fretado (em algumas localidades), refeição no local, vale-alimentação e uma cesta mensal com produtos da marca.

Com mais de 7.300 colaboradores e 75 anos de história, a Ypê tem se destacado como uma das melhores empresas para se trabalhar no país, segundo o ranking Great Place to Work (GPTW). Em 2024, foi reconhecida em quatro categorias, incluindo o estado de São Paulo e a região do interior paulista, além de ter recebido destaque em Saúde Mental – reforçando a cultura de cuidado com o bem-estar e desenvolvimento das pessoas.

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Brasil

Abril Azul: escolas reforçam a importância da inclusão e apoio a alunos com TEA

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Segundo educadores, iniciativas pedagógicas, equipes especializadas e ações de conscientização são essenciais para promover o desenvolvimento de estudantes neurodivergentes

O mês de abril é marcado pelo “Abril Azul”, campanha instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e combater o preconceito. O transtorno afeta a forma como o indivíduo se relaciona com o mundo ao seu redor, e é caracterizado pelo comprometimento da interação social, comunicação verbal e não verbal e por comportamentos restritos e repetitivos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o autismo afeta uma em cada 100 crianças em todo o mundo. No Brasil, o número de pessoas com autismo é de cerca de 2 milhões.

Segundo educadores, o ambiente escolar desempenha um papel fundamental na causa do autismo quando proporciona práticas pedagógicas adaptadas, capacitação de educadores e ações de conscientização – garantindo que as necessidades de crianças e jovens autistas sejam respeitadas e que tenham oportunidades reais de aprendizado e socialização.

O ambiente escolar pode desempenhar um papel fundamental em três frentes:

Identificação precoce: professores e equipe pedagógica, por conviverem diariamente com os alunos, podem observar sinais como dificuldades de comunicação, interação social ou comportamentos repetitivos;

Auxílio no desenvolvimento: estratégias pedagógicas individualizadas, como adaptações curriculares, uso de tecnologia assistiva e apoio de profissionais especializados ajudam no progresso acadêmico e social;

Prevenção do preconceito e promoção da inclusão: campanhas de conscientização, palestras e atividades que envolvam toda a comunidade escolar criam um ambiente mais acolhedor.

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Além disso, ao promover a empatia e a valorização da neurodiversidade, a escola fortalece a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde cada indivíduo pode alcançar seu máximo potencial.

Instituições de ensino de São Paulo têm desenvolvido iniciativas que garantem a integração desses estudantes, respeitando suas especificidades e proporcionando um ambiente de aprendizado acolhedor e acessível.

Identificação, adaptação e inclusão 
Na Escola Bilíngue Aubrick, localizada na capital paulista, a temática da neurodivergência está presente em discussões com a equipe de professores. A instituição adota uma abordagem personalizada para atender alunos, combinando observação atenta, estratégias didáticas diversificadas e integração com a família.

“Nossos educadores buscam formas de assegurar as aprendizagens de todos os alunos. Quando comportamentos nos chamam a atenção ou notamos desafios importantes por parte dos alunos frente às aprendizagens, abrimos um canal de comunicação com a família e, juntos, pensamos na importância de buscar uma avaliação profissional, pois a escola não realiza diagnósticos”, explica a diretora pedagógica Teca Antunes.

Identificadas as necessidades específicas, a escola implementa adaptações e planos personalizados que incluem desde ajustes no ambiente físico até modificações no plano pedagógico. “Cada aluno tem necessidades únicas, alguns precisam de adaptações no material, outros de mais tempo nas atividades, ou de recursos tecnológicos. Criamos, por exemplo, adaptações curriculares e rotinas visuais para alunos que precisam de maior previsibilidade”, complementa Teca.

A escola também investe na conscientização sobre a neurodiversidade de forma natural e respeitosa, com o objetivo de criar um ambiente de convívio respeitoso e de qualidade, em que a diversidade é parte fundamental.

“Trazemos discussões aos alunos e oferecemos palestras às famílias de modo que compartilhem conosco o posicionamento institucional nessa temática. Vemos alunos neurodivergentes bastante incluídos no cotidiano escolar e seus colegas demonstrando naturalidade para lidar com as diferentes demandas. Vemos todos aprendendo e se desenvolvendo a partir dos ajustes feitos em seu percurso”, completa a diretora.

Capacitação, parceria familiar e tecnologia
Na opinião da coordenadora pedagógica da Escola Internacional de Alphaville, de Barueri, Bruna Beatriz Donnarumma, um dos principais desafios na inclusão de alunos neurodivergentes é o estigma social, que pode ser um obstáculo significativo, pois reforça percepções limitadas sobre suas capacidades e dificulta a construção de um ambiente escolar verdadeiramente inclusivo.

“Superar essas concepções errôneas é essencial para que esses alunos também recebam o suporte adequado. Além disso, é importante criar uma cultura escolar inclusiva, em que a diversidade seja respeitada e celebrada”, afirma a coordenadora.

A falta de compreensão sobre as potencialidades desses alunos pode levar à manutenção de práticas pedagógicas padronizadas e inflexíveis, prejudicando a eficácia de estratégias diferenciadas. Por isso, a escola adota um programa estruturado de formação para professores. Além disso, a comunidade escolar é constantemente envolvida, com reuniões periódicas e ações de conscientização.

Bruna destaca um estudante com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que enfrentava dificuldades com a gestão do tempo e a organização espacial. Ao adotar uma série de estratégias de organização, como o uso de agendas visuais e aplicativos de lembretes, além de dividir tarefas complexas em etapas menores, ele conseguiu melhorar seu desempenho acadêmico. “Ele também se destacou em atividades extracurriculares, como robótica, onde utilizou suas habilidades criativas e analíticas para resolver problemas desafiadores. Esse exemplo mostra a importância de um atendimento personalizado e de uma abordagem inclusiva”, diz.

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