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São Paulo

Empresários de restaurantes da RMC enxergam com alívio e apreensão a reabertura neste final de semana

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Segmento espera bom movimento no almoço; abertura à noite, até 20h, deve ter baixo impacto, avaliam

Com o fim da fase vermelha do Plano São Paulo, que fechou o comércio na semana passada e dois finais de semana em dezembro, restaurantes e bares voltam a abrir as portas para atendimento presencial neste final de semana na região de Campinas. A expectativa dos empresários do setor é de alívio por poder movimentar a casa e gerar vendas para pagar as contas e trazer de volta os funcionários. Ao mesmo tempo, causa apreensão o movimento no período noturno, já que o setor pode receber clientes somente até às 20h.

Fechado no último final de semana, até mesmo para delivery ou retirada, o Restaurante Vila Paraíso ficou sem faturamento. A abertura da casa neste final de semana é vista como um fator positivo pela Gerente de Marketing Fernanda Barreira. “A expectativa é de um movimento bom no horário de almoço de sábado e domingo”, acredita. Porém, a noite, com restrições de horário, é uma incógnita, segundo ela. “No período da noite o movimento anda bem baixo”, acrescenta.

O empresário Sérgio De Simone, da churrascaria Rancho Colonial Grill, também acredita em um movimento bom na hora do almoço. “Se tivermos um dia quente, é possível ter um sábado com cara de domingo e um domingo com movimento normal da casa”.

Já o funcionamento noturno causa apreensão no empresário. “A noite não espero nada. As pessoas estão mais recolhidas, sem grande movimento nas ruas, sem euforia”, explica, acrescentando: “não vejo dinheiro circulando na praça”. A casa funcionará com sistemas de delivery e retirada nos dois períodos.

Dino Ramos, sócio do Dom Brejas, vê a reabertura com alívio. “A expectativa de retomada é boa e deve ajudar muito neste momento delicado. “Com a reabertura, mesmo com as limitações, podemos voltar a comprar de nossos fornecedores e chamar funcionários extras novamente Pra gente deve ajudar muito.

Com cerca de 100 unidades no Brasil divididas em várias marcas, como Lanchão, Old Dog, XPicanha e Mix Potato, o diretor do Lanchão Brasil Roger Domingues vê a reabertura em duas perspectivas. No caso das lojas localizadas em shoppings centers, a expectativa de retomada é boa, já que elas permaneceram fechadas no último final de semana e com funcionamento restrito nos dias de semana. “Com o shopping reabrindo sábado e domingo, as lojas poderão ter faturamento em um momento delicado”, explica, ressaltando que as vendas não deverão ser grandes, com o receito das pessoas. “Tirar o pensamento negativo e de medo das pessoas ainda vai ser um pouco difícil. Todo o quadro da pandemia gerou um caos para os negócios”.

Para as lojas de ruas, ele diz que a fase laranja, onde o recebimento de clientes está limitado a até 20h, ele não enxerga um cenário positivo. “A parte noturna continua ruim para nós, uma vez que 20 horas é o horário em que as pessoas costumam sair de casa, mas não poderemos receber nos salões”. Para estes estabelecimentos, a aposta continua sendo as vendas por delivery, retirada e consumo no carro.

De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes da Região metropolitana de Campinas (Abrasel RMC), a cada final de semana fechado com a fase vermelha o setor tem um prejuízo de R$ 80 milhões somente na RMC.

Com a regressão de fase nesta semana, com o comércio podendo funcionar, com restrições de horário à noite, este prejuízo deverá cair para R$60 milhões. Isso porque os bares, constituídos por sua grande maioria por micro e pequenos negócios e que representam cerca de 30% do setor, continuam impedidos de abrir para atendimento presencial. Outro fator importante é que o movimento noturno responde por 54% do consumo do setor de alimentação fora do lar, com pico entre 20h30 e 22h.

São Paulo

Setur-SP entrega 107 obras de infraestrutura turística no primeiro semestre, recorde para o período

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Investimentos de R$101,4 milhões criam um ambiente favorável para o desenvolvimento de destinos paulistas

A Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP) mais que dobrou o número de entrega de obras de infraestrutura turística no primeiro semestre deste ano, se comparado ao mesmo período do ano passado: foram 107 obras entregues até a primeira semana de julho; e 42 no mesmo período de 2023, segundo dados do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos, o Dadetur, responsável pelos convênios da Setur-SP com as Prefeituras Municipais.

Apenas as inaugurações deste ano representam R$101,4 milhões em investimentos. Se consideradas as obras turísticas em andamento, foram investidos R$146,1 milhões em recursos do Governo do Estado de SP e contemplados 157 municípios classificados como de interesse turístico (MIT) ou estâncias. É o caso de Santo Antônio do Pinhal, com obras que superam os R$8 milhões; da estância de Paranapanema, com o seu novo Parque Olímpico; e de Votorantim, com o Portal da Estrada Parque da Serra de São Francisco, entre tantos outros.

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“Os recursos do Dadetur materializam o potencial turístico dos destinos paulistas, criam acesso aos atrativos turísticos e novos fluxos de visitantes”, afirma Roberto de Lucena, secretário de Turismo e Viagens de SP. “O turismo é uma força econômica, uma vez que aciona os meios de hospedagem, restaurantes, transportes e mais de 50 setores”, disse Lucena. Ainda como apoio à infraestrutura, a Setur-SP mantém um programa de crédito turístico (CrediturSP), que já ofereceu mais de R$1 bilhão em crédito em condições sob medida para todos os tipos de investidores que atuam em SP, dos pequenos aos grandes empreendedores, do público ao privado.

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São Paulo

Municípios retiram em São Paulo material da Campanha do Agasalho 2024

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Representantes de Embu das Artes, Ipuã, Jacareí, Jaguariúna e Morro Agudo estiveram no depósito do FUSSP e retiraram o kit da campanha

O Fundo Social de São Paulo segue com a distribuição de caixas da Campanha do Agasalho 2024 para os municípios do Estado. Nesta quarta-feira, 10, estiveram no depósito do FUSSP representantes das cidades de Embu das Artes, Ipuã, Jacareí, Jaguariúna e Morro Agudo para recolher o material de reforço da campanha. 

Cada cidade está recebendo 10 caixas e 10 cartazes da campanha, que serão colocados em locais de maior visibilidade nas ruas, de acordo com o mapa de distribuição traçado pelo próprio município. A distribuição do material vai até o dia 25 de julho.

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Com o slogan “Todos Precisam de um Manto”, a campanha deste ano busca estabelecer um paralelo entre o manto sagrado do esporte – as camisetas e bandeiras dos times – e o cobertor, item essencial para aquecer quem mais precisa durante o inverno.

A campanha visa mobilizar a população paulista para a doação prioritariamente de cobertores e roupas de inverno, incentivando a solidariedade em todas as regiões do estado. Para dar visibilidade ao trabalho serão realizadas diversas ações de marketing e também nas redes sociais para incentivar as pessoas a participarem. 

Como nos anos anteriores, o Fundo Social também vai adquirir 125 mil cobertores com recursos próprios, que serão distribuídos entre os municípios paulistas, de acordo com índices de famílias em situação de vulnerabilidade social.

Jogadores
Este ano, a campanha conta com a participação de jogadores de futebol dos times paulistas, tanto da primeira quanto da segunda divisão. Vídeos semanais estão sendo lançados nas redes sociais, destacando jogadores falando sobre a importância das doações. Esses vídeos estão sendo divulgados nas redes sociais dos clubes, do Fundo Social (@fundosocialsp) e do Governo do Estado (@governosp). 

Além das publicações online, a Campanha do Agasalho realizará duas ações surpresas durante jogos do Campeonato Brasileiro.

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São Paulo

Governo de SP atinge marca de R$1 bilhão investido em infraestrutura na educação em 18 meses

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Investimento foi realizado em 1.261 construções e reformas nas redes estadual e municipais, mais de 650 mil alunos de 327 municípios foram beneficiados

O Governo do Estado de São Paulo investiu R$1,032 bilhão em obras de infraestrutura na Educação de janeiro de 2023 a junho deste ano. O aporte financeiro foi alcançado em tempo recorde: apenas 18 meses. O montante equivale a aproximadamente o valor total investido entre 2019 e 2022, quando o Estado investiu R$1,055 bilhão em melhorias.

Balanço da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) aponta que foram entregues 1.261 obras em escolas e creches públicas nos 18 meses da atual gestão. Mais de 650 mil alunos de 327 cidades foram beneficiados pelas intervenções. O Estado investiu em reformas completas de escolas estaduais, em melhorias em quadras, cozinhas, refeitórios e sala de aula, revitalização de fachadas, intervenções em telhados e em adequações para acessibilidade, além da entrega de 44 creches municipais.

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Para o secretário Renato Feder, a infraestrutura das escolas reflete diretamente no aprendizado dos alunos. “Estamos 100% empenhados na melhoria do ensino, na recuperação da defasagem e oferecer uma rede mais bem estruturada com quadras, laboratórios e recursos tecnológicos cumpre um papel muito importante de tornar as atividades escolares mais atrativas, as reformas são fundamentais para o sucesso da educação”

Jean Pierre Neto, presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), órgão responsável pelas obras da Seduc-SP, conta que para entregar mais com menos sem abrir mão da qualidade do produto final, foi necessário planejamento e revisão de processos com foco na otimização de tempo e recursos. “Nós visitamos as escolas, fizemos um mapeamento prévio dos desafios, conversamos com comunidade escolar, diretores, dirigentes e a Secretaria de Educação para entender quais eram as necessidades da rede. Feito isso, começamos as ações para agir rapidamente. Então, revisamos nossos fluxos de trabalho para que pudéssemos ter licitações mais ágeis. No ano de 2023, fizemos cerca de mil licitações na Fundação. Conseguimos dar muita celeridade para as contratações e através da celeridade, a gente consegue assinar os contratos mais rápido e inicia as obras mais rapidamente”.

O presidente da FDE ressalta também a importância de fazer fiscalizações preventivas para corrigir problemas durante o processo de execução, garantindo que as entregas sigam o padrão FDE de qualidade e evitando, assim, reparos futuros e atrasos. Ele também explica que funciona como uma engrenagem: “Esses são grandes pontos que deram muita celeridade em relação às nossas contratações, consequentemente aumentando o número de contratações e execução das obras. Além de, obviamente, da busca por economia: procuramos revisar nosso catálogo técnico, encontrar redução nos custos das nossas construções, encontrar materiais e metodologias construtivas mais baratos”.

Essas metodologias permitem, segundo Jean reduzir consideravelmente a geração de resíduos e o custo com a destinação desse resíduo e o tempo de execução das obras, gerando uma economia e possibilitando que a gente faça mais contratações entregando mais com menos e primando pela qualidade.

A expectativa da Secretaria da Educação é alcançar, até o fim de 2024, 2.000 obras entregues.

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