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Brasil

Rebeca Andrade é prata no individual geral na ginástica em Paris

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Ouro foi para a norte-americana Simone Biles

Rebeca Andrade conquistou a medalha de prata, em um embate histórico com a norte-americana Simone Biles, que ficou com o ouro na final individual geral feminina da Ginástica Artística, nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. A medalha de bronze ficou com a também norte-americana Sunisa Lee, ouro na Olimpíada de Tóquio, em 2020.

A ginasta brasileira repetiu o feito de Tóquio 2020, quando também conquistou a prata na modalidade. A competição abrange quatro aparelhos: salto, paralelas assimétricas, trave e solo; e a nota final é o somatório das notas obtidas pelas atletas em cada um deles.

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Biles somou 59.131 pontos, seguida de Rebeca, com 57.932; e de Sunisa Lee, com 56.465. Com a conquista, a ginasta se tornou a brasileira com o maior número de medalhas olímpicas – quatro no total (ouro no salto em Tóquio 2020, prata no individual geral em Tóquio 2020, bronze por equipe em Paris 2024 e prata no individual geral em Paris 2024).

A outra brasileira classificada para a final, Flávia Saraiva, ficou em 9º lugar, com 54.032 pontos. Esta foi sua primeira participação na final desta modalidade. Salto e Paralelas Assimétricas As atletas começaram a competição no aparelho de salto, modalidade em que Biles obteve a maior pontuação (15.766), seguida por Rebeca (15.100). Fonte: Agência Brasil

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Brasil

Brasil tem saldo de 201 mil empregos em junho, alta de 29,5%

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Foram registradas 2.071.649 admissões, diz Novo Caged

O Brasil fechou o mês de junho com saldo positivo de 201.705 empregos com carteira assinada, número 29,5% maior que no mesmo mês do ano passado. O resultado decorreu de 2.071.649 admissões e de 1.869.944 desligamentos.

O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta terça-feira, 30, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Os cinco grandes grupamentos de atividades registraram saldos positivos em junho. O setor de serviços gerou 87.708, o de comércio 33.412 postos, a indústria 32.023 postos, a agropecuária 27.129 postos e o setor de construção gerou 21.449 postos. O destaque para o crescimento foi no setor de indústria, que registrou aumento de 165% em relação a junho do ano passado.

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No acumulado do ano (janeiro/2024 a junho/2024), o saldo foi de 1.300.044 empregos e, nos últimos 12 meses (julho/2023 a junho/2024), foi registrado saldo de 1.727.733 empregos.

Apenas o Rio Grande do Sul apresentou saldo negativo entre os estados (-8.569), ainda devido às enchentes registradas em maio. Mesmo assim, o estado apresenta tendência de recuperação em relação a maio, quando foi registrada uma queda de 22.180 mil empregos. “Achávamos que poderia ser pior, com mais demissões. Apesar de negativo, nos surpreendeu positivamente”, disse o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, ressaltando que no próximo mês o saldo de empregos ainda deverá ser negativo no estado.

O salário médio real de admissão em junho ficou em R$2.132,82, com queda de R$5,15 (-0,2%) em comparação com o valor de maio. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o ganho real foi R$ 43,28 (+2,1%).

Juros
Ao apresentar os dados de emprego de junho, o ministro destacou a necessidade de retomar o processo de redução de juros no país. Segundo ele, com juros menores é possível ter melhores salários e menor informalidade.

“Não há razão para não retomar de novo a redução dos juros. Esperamos que os colegas do Banco Central tenham um olhar para o que está acontecendo na economia, no mercado de trabalho, na indústria, no mundo real e possam retomar a redução de juros, porque isso ajuda bastante tanto o crédito quanto o investimento. E o investimento pressupõe gerar empregos”, diz.

O Comitê de Política Monetária (Copom) resolveu, na reunião de junho, interromper o ciclo de corte de juros iniciado há quase um ano, mantendo a taxa Selic em 10,5% ao ano.

Marinho espera que o saldo de empregos no acumulado de 2024 chegue a 2 milhões. Fonte: Agência Brasil

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Brasil

Equipe feminina conquista bronze na ginástica artística em Paris

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Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Itália

As brasileiras Rebeca Andrade, Flavia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Julia Soares fizeram história na tarde desta terça-feira, 30, pois conquistaram a medalha de bronze na disputa por equipes da ginástica artística nos Jogos Olímpicos de Paris (França). Esta foi a primeira oportunidade na qual o Brasil garante um lugar no pódio na disputa por equipes da modalidade em uma edição do megaevento esportivo.

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Para alcançar este feito, o time brasileiro somou o total de 164.497 pontos, atrás apenas dos Estados Unidos, que contou com o brilho de Simone Biles para ficar com o ouro ao alcançar 171.296 pontos, e da Itália, prata com 165.494 pontos.

Com o bronze alcançado nesta terça-feira, a ginástica do Brasil chega ao total de sete medalhas em edições de Jogos Olímpicos. A primeira conquista veio nos Jogos de Londres (2012), um ouro de Arthur Zanetti nas argolas. Quatro anos depois, no Rio de Janeiro, Zanetti foi medalhista novamente nas argolas, mas de prata. Já Diego Hypolito e Artur Nory conquistaram, respectivamente, uma prata e um bronze no solo. Por fim, nos Jogos de Tóquio (2020), Rebeca Andrade conquistou as primeiras medalhas da ginástica feminina brasileira: um ouro no salto e uma prata no individual geral. Fonte: Agência Brasil

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Brasil

Brasil conquista suas três primeiras medalhas nas Olimpíadas de Paris

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Foram uma de prata e duas de bronze

Neste domingo, 28, o Brasil conquistou as três primeiras medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris. A skatista Rayssa Leal levou o bronze depois de bater recorde na maior nota da história do skate street olímpico em uma das manobras. Conhecida como Fadinha, a jovem atleta maranhense de 16 anos é brasileira mais jovem a subir ao pódio, em duas Olimpíadas. Em 2020, Rayssa levou a prata, em Tóquio.

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No judô, o atleta William Lima levou a prata e, aos 24 anos, se torno o primeiro judoca brasileiro masculino a chegar numa final olímpica. Isso não ocorria desde o ano, 2000, justamente o ano em que nasceu o medalhista. William conquistou a primeira medalha brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris.

No judô feminino, a atleta Larissa Pimenta, de 25 anos, levou o bronze, depois de 5 lutas. A judoca paulistana derrotou a campeã mundial Odette Giuffrida.

Depois que William Lima e Larissa Pimenta subiram ao pódio, o judô brasileiro soma 26 medalhas olímpicas. Fonte: Agência Brasil

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