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Jaguariúna

Pesquisa INDSAT confirma Saúde pública de Jaguariúna número 1 da RMC

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Em pesquisas anteriores, a cidade também se manteve na liderança do ranking

A saúde pública de Jaguariúna manteve a liderança no ranking da Pesquisa INDSAT (Indicadores de Satisfação do Serviço Público), no terceiro trimestre de 2020, em plena pandemia do novo coronavírus. Mais uma vez, a Saúde do município conquistou a primeira colocação no levantamento dentre municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC), conquistando o índice de Alto Grau de Satisfação, com 683 pontos. Em pesquisas anteriores, a cidade também se manteve na liderança do ranking.

O INDSAT é um levantamento que tem o objetivo de identificar os índices de satisfação dos principais serviços e agentes públicos das cidades envolvidas. São entrevistados eleitores de 16 anos ou mais das cidades analisadas, com margem de erro de 4,8 pontos percentuais para mais ou para menos, nos resultados gerais, e nível de confiança de 95%.

Os resultados são apresentados em pontos, que variam de 200 a 1.000, sendo: até 350 pontos (Baixíssimo Grau de Satisfação); entre 350 e 499 pontos (Baixo Grau de Satisfação); entre 500 e 649 pontos (Grau Médio de Satisfação); entre 650 e 799 pontos (Alto Grau de Satisfação) e acima de 800 pontos (Grau de Excelência).

A secretária de Saúde de Jaguariúna, Maria do Carmo de Oliveira Pelisão, comemora o bom resultado. “Estamos muito satisfeitos em alcançar, nesses últimos quatro anos, o alto grau de satisfação pelo INDSAT, pois o mais difícil de tudo é se manter no mesmo patamar, sobretudo num período de pandemia, onde os serviços de saúde foram impactados diretamente”, diz.

Maria do Carmo ressalta o trabalho dos funcionários da área. “Temos uma equipe engajada de funcionários que compreendem e fazem parte de algo maior – com objetivos comuns a serem atingidos -, têm papéis bem definidos com metas específicas e perspectiva de crescimento constante, no desenvolvimento de ideias e projetos com autonomia e responsabilidade. Isso faz a diferença”, afirma.

Rede pública

A rede pública de saúde de Jaguariúna conta com 11 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) – seis das quais entregues na atual gestão -, um Centro de Especialidades Médicas – inaugurado neste ano pela Prefeitura -, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com serviço 24 horas, além do Hospital Municipal Walter Ferrari, que recentemente teve a quantidade de leitos ampliada em quase 30%, passando de 78 para 100 vagas.

Jaguariúna

Ação do Maio Amarelo interdita parcialmente Av. Pinto Catão na tarde desta segunda, 12

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A avenida Antônio Pinto Catão terá interdição parcial nesta segunda-feira, 12, das 15h às 16h30, nas proximidades da UPA, no bairro Miguel Martini.

A medida ocorre devido à realização de uma simulação de acidente de trânsito com salvamento veicular, como parte das ações da campanha Maio Amarelo que tem o objetivo de destacar a importância do respeito às leis de trânsito.

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A ação é promovida pelas secretarias de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, com apoio da Defesa Civil, Guarda Municipal, Mobilidade Urbana e Corpo de Bombeiros. Motoristas devem redobrar a atenção ao trafegar pela região.

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Jaguariúna

Dia das Mães: diferentes histórias, o mesmo amor

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Mais do que um papel, a maternidade é uma construção diária — e cada mulher escreve sua história à sua maneira

Ser mãe é uma experiência única — e ao mesmo tempo tão diversa quanto as mulheres que a vivem. Algumas conciliam a maternidade com a vida profissional intensa, outras optam por se dedicar exclusivamente aos filhos, e há também aquelas que se surpreendem com a chegada de um bebê em uma fase inesperada da vida.

Neste Dia das Mães, reunimos três histórias que mostram como, apesar dos desafios, da exaustão e das escolhas diferentes, o amor materno se manifesta com a mesma força, presença e entrega. Porque ser mãe não tem fórmula — tem coração.

A escolha de viver a maternidade por inteiro

Mariane Negri é consultora de imagem e fez uma escolha que muitas mulheres gostariam de poder fazer: deixar a carreira em segundo plano para se dedicar integralmente à maternidade. Ela reconhece que essa não é a realidade da maioria das mães, mas, para ela, cuidar da casa, da família e de si mesma foi uma decisão consciente — e muito desejada.

Desde o nascimento do primeiro filho, Valentin, tudo mudou. O olhar ganhou mais leveza, carinho e gratidão. E quando Betina chegou, essa transformação se multiplicou. “Quando o segundo filho chega, acho que tudo fica mais leve, mais fácil também. A gente acaba perdendo um pouco daquela superproteção que coloca no primeiro filho”, conta.

Valentin, com pouco mais de dois anos, recebeu a irmãzinha com alguma resistência, algo completamente natural nessa fase. Mas, com o tempo, o laço entre eles foi crescendo. “Hoje eles são superamigos. Se beijam, se abraçam o tempo todo, andam de mãos dadas, brincam demais juntos… e quando eu olho pra eles, penso que a melhor coisa que eu poderia ter feito na minha vida era ser mãe — mãe deles!”, diz, emocionada.

Mas Mari também é realista: a maternidade tem seus momentos difíceis. Ela se lembra de dias em que a vontade era simplesmente chorar ou ficar sozinha por um tempo. “Mas esse pensamento sempre vai embora, e o que fica é a gratidão a Deus por tudo que estou vivendo”, afirma.

Com tantas demandas, é fácil esquecer de si mesma. Foi só depois de um ano e meio do nascimento de Joaquim, e o mesmo tempo após a chegada de Betina, que Mari conseguiu reorganizar sua rotina e olhar novamente para si com mais atenção.

“Ter tempo para ficar com a criança, brincar, sentar no chão… isso aumenta muito a conexão com eles. Quando olho para trás, tenho boas lembranças, mas não tenho saudade, porque vivi cada segundo com eles. Não tive pressa, nem quis atropelar o tempo para ter o cabelo em dia, a unha em dia, o corpo em dia. Tudo isso eu deixei para fazer depois — um ano e seis meses depois que cada um deles nasceu. Nesse começo, eu fazia o que dava e me dedicava a eles.”

Para Mari, viver a maternidade é uma entrega. “Quando a gente escolhe ser mãe, precisa deixar algumas coisas de lado por um tempo e simplesmente viver a maternidade. Porque, se você quer que o tempo passe logo, acaba se frustrando em todos os lados”.

“Não ter rede de apoio faz você ser mãe e quase esquecer de você, mas quando você tem um entendimento de que isso é uma fase e vai passar as coisas ficam mais fáceis. Não adianta você querer passar por cima das coisas e do tempo”

Mariane negri

Entre audiências e afagos: o desafio de ser mãe em tempo integral

Elas equilibram prazos, reuniões, compromissos e tarefas domésticas — tudo isso enquanto exercem o papel mais exigente e recompensador da vida: o de ser mãe.

Para a advogada Tatiana Stela de Oliveira, conhecida como Tati, a maternidade transformou sua maneira de ver o mundo e de se posicionar diante da rotina. “Passei a dar importância somente às coisas realmente necessárias. A maternidade me tornou mais prática e objetiva”, afirma.

Entre todas as fases maternas, uma das mais marcantes para ela foi a amamentação — um momento de profunda conexão com os filhos. “Era um momento muito bom com eles, me olhavam com um olhar tão carinhoso e me seguravam forte com as mãozinhas gordinhas. Aquele olhar transmitia um amor inexplicável. Amamentei meu filho caçula até os dois anos, realmente adorava este momento”, conta, com carinho.

Tati é mãe da Antonella, de 12 anos, e do Lorenzo, de 7 anos. Ela é advogada, é dona de casa e gestora da rotina de uma família — um verdadeiro malabarismo diário. “A escola cobra coisas como se as mães não trabalhassem; o trabalho cobra como se a profissional não fosse mãe. A conta, na maioria das vezes, não fecha. É uma ginástica diária para atender ao profissional e aos filhos, pois ambos são importantes”, desabafa.

Essa realidade é comum a muitas mulheres, que acabam deixando suas próprias necessidades em segundo plano. “Não é tão fácil se priorizar quando se tem filhos pequenos e um trabalho que ocupa boa parte do tempo”, explica. Ainda assim, ela não troca essa vivência por nada. “Cada dia é uma vitória. Em alguns dias tudo dá certo, em outros vira um caos, mas entre prós e contras, eu acho que tudo vale a pena. Amo essa linda e louca experiência da maternidade”.

Não queira ser a mãe perfeita, ela não existe!
Não se compare com outras mães, cada uma tem o seu jeito.
Ame seus filhos e acredite em você sempre!
Tenha muita fé que tudo dará certo, pois se Deus lhe deu o dom de ser mãe, ele sabe que você é capaz e vai estar sempre com você.

Tatiana stela

Quando o amor chega de novo: uma nova fase da maternidade

Elas são profissionais dedicadas, esposas parceiras, gestoras do lar — e, mesmo com a rotina cheia, encontram tempo, força e amor para exercer o papel mais desafiador e gratificante de todos: o de mãe. Neste Dia das Mães, celebramos aquelas que acumulam múltiplas funções e, ainda assim, colocam o coração em tudo o que fazem. Porque, mais do que um título, ser mãe é uma missão que exige entrega, paciência e um amor que não conhece limites.

A fisioterapeuta e empresária Paula Cristina Ostanello é um exemplo disso. Mãe de Júlia Ostanello e Danilo Zerwes, ela vive agora uma nova e inesperada fase da maternidade: aos 45 anos, está à espera de João.

“Foi um susto, não esperávamos e muito menos planejávamos! Mas a notícia foi recebida com muito amor também”, conta Paula.

A maternidade, para ela, já é uma vivência consolidada — uma experiência que, ao longo dos anos, transformou sua forma de enxergar o mundo e aumentou seu senso de responsabilidade. “É uma grande responsabilidade preparar pessoas melhores para o mundo”, reflete.

Mesmo com a bagagem de quem já passou por esse caminho, Paula revela que esta nova gestação trouxe inseguranças. “No início tive muitos receios por conta da minha idade e por ter uma vida muito corrida, mas conforme a ficha foi caindo e os exames foram saindo, fui ficando mais tranquila”, explica.

Para ela, ser mãe vai muito além de criar e educar: é uma própria transformação constante. “A maternidade me ensinou muito — a ser mais empática, a tentar ser sempre um exemplo para meus filhos, a pensar no outro, a dividir meu tempo, minhas preocupações e a minha rotina”.

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Jaguariúna

Alunos de Jaguariúna vão ao ar com projetos ‘Rádio Escola’ e ‘Hora do Conto’

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A Rádio Estrela FM e a Secretaria Municipal de Educação de Jaguariúna lançaram dois projetos que vão envolver os alunos da rede pública: o Rádio Escola e A Hora do Conto.

O Rádio Escola é para os estudantes dos oitavos anos. Eles vão aprender como funciona uma rádio por dentro, e cada turma vai produzir um programa que será transmitido pela Rádio Estrela FM.

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A Hora do Conto é voltada para os alunos do quinto ano. Nesse projeto, as crianças vão escolher livros, treinar a leitura e gravar histórias, que também vão ao ar na programação da rádio.

“Os dois projetos têm como objetivo principal dar espaço para que os alunos se expressem, desenvolvam a criatividade e aprendam de forma divertida e diferente, usando o rádio como ferramenta de aprendizado”, disse Hellen Hayano, diretora da Rádio Estrela FM.

As primeiras gravações já começaram e poderão ser conferidas pelos ouvintes a partir do próximo dia 24 de maio, às 10h.

Para acessar a Rádio Estrela FM, uma emissora da Prefeitura de Jaguariúna, basta acessar o site estrelafm.net ou sintonizar no 94,5 FM.

Foto: Thiago Carvalho

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