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Dia das mães: fortes, atenciosas, engraçadas e tudo que há de bom

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Para todas que um dia aceitaram a nobre missão que é ser mãe: um Feliz Dia das Mães

Todo mundo já ouviu aquela frase que diz que toda mãe é igual, só muda o endereço. Mas, será mesmo? O famoso amor de mãe é aquele que tem cuidado e o carinho pelos filhos. Isso torna as mães parecidas, mas cada uma é única.

As mães são aquelas que sabem tudo, resolvem tudo, pode cair o mundo, mas no final tudo se ajeita com elas. Tem mães que são tão fortes, que acho que até o Thanos, dos Vingadores, elas conseguiriam derrotar. Sério.

A Regina Catão Santos, por exemplo, é uma mãe que sempre foi forte e nunca teve medo de nada. Quem conta isso é sua filha, Jessica Santos, que afirma que a mãe é como uma heroína, tipo a Mulher Maravilha.

Jessica é o tipo de filha que gosta de tudo que sua mãe gosta. “Sou o molde certinho que ela fez”, brinca. “Ela é minha parceira para tudo. Minha melhor amiga”, diz Jessica.

Os melhores momentos que passaram juntas são, definitivamente, as viagens para Disney, conta a filha de Regina. “Ou quando pequena quando jogávamos Harry Potter uma do lado da outra”, acrescenta.

O que Jessica é hoje é reflexo de sua mãe. Aliás, ela conta que sempre ouve a frase ‘como você é igual sua mãe’. Para ela, ser como a mãe é motivo de orgulho e realização. “Te amo, mãe!”, declara.

Mãe e filha em viagem para Disney, memória favorita de Jessica

A mãe da Patrícia Furlan, Maria de Lourdes, tem outro tipo de superpoder materno. Ela é uma pessoa muito atenta e atenciosa com sua filha até hoje.

Lu, como é conhecida, transmitiu valores, princípios e ensinou sua filha a cultivar alegria nos dias mais comuns e simples. “Sempre que é uma data especial, como Dia das Mães ou até mesmo aniversário, eu fico preocupada para passarmos juntas, comemorar ou presentear. Ela sempre responde: ‘todo dia é dia, só de você lembrar já fico feliz’. Com isso ela me ensina a ficar feliz com pequenos gestos”.

Os ensinamentos de mãe são os primeiros que os filhos têm, por isso tornam-se tão especiais e importantes. Lu sempre mostrou para Patrícia que não vale a pena carregar mágoas, que isso não leva a nada. E, por isso, Lu é conhecida como uma mãe animada e divertida, que lhe ensinou a humildade e que a vida é feita de aprendizados. “Com ela tive aulas da ‘Psicologia da vida’: a arte de viver bem que é com muita busca e aprendizado. Minha mãe me ensinou tudo que eu sei. Como psicóloga, conheço bem a importância do papel da mãe na constituição da criança. Se hoje me tornei essa pessoa que me orgulho, posso afirmar que a minha mãe teve um papel fundamental nessa construção, já que nos constituímos como sujeito, não nascemos prontos”, afirma.

Carinho, amor e brincadeiras. Muita bagunça, diversão e risos Arthur divide com sua mãe, Danielle Lucca. Eles adoram caminhar juntos e tomar sorvete. Arthur também não dorme sem os abraços da mãe, é um ritual.

Os dois se divertem muito juntos. Arthur conta que sua memória favorita é de uma vez em que os dois saíram tomar sorvete e eles deram muita risada.

Das atividades, Dani gosta quando eles saem fazer caminhada e o Arthur vai de bicicleta; quando fazem competição de desenho, que Arthur sempre ganha; quando jogam cartas. Arthur também gosta de tudo isso.

Arthur é um presente de Deus na vida de Dani. Ela conta que no momento do parto, os médicos descobriram que ela tem endometriose de grau quatro, condição que torna difícil uma gravidez.

“Ser mãe do Arthur é um prazer. Ele é uma criança muito obediente e maturo. Ele é perceptivo, intuitivo, amoroso. Toda hora ele me beija, me abraça e fica o dia inteiro grudado comigo”, diz Dani. “Ele é um filho maravilhoso”.

Se Arthur, de sete anos, precisasse definir a mãe em uma palavra, seria amorosa. “Temos o hábito de declarar todos os dias ‘eu te amo’”, conta Dani.

Tem também aquela mãe que é uma melhor amiga e é assim que Ana Julia considera sua mãe, entre amor e brigas, que é comum neste tipo de relação. Ela admite que dá um pouco de trabalho, mas que tudo que é hoje, é pela sua mãe. “Eu dou trabalho, mas acho que dou muito orgulho também”, diz.

Juliana Vilas Boas é mãe de Ana Julia e de Helena Gomory também. As filhas compartilham do mesmo sentimento em relação à mãe. Elas gostam de fazer tudo com a mãe. Sair, lanchar, caminhar, contar segredos, cantar no carro, fazer piada e assistir série. “Tudo que fazemos com ela fica melhor”, afirmam.

Helena admite que é a filha melosa e que adora ficar abraçando sua mãe e toda vez ao dar boa noite, tem muito carinho trocado. “Minha mãe é muito legal. Ela deixa eu fazer muita coisa: comer no carro dela, prepara leite com rosquinha para mim…”.

Para Ana Julia, Juliana é uma mãe é incrível! “Ela tem todas as profissões do mundo. Ela sabe fazer tudo. Melhor mãe do mundo. Para mim ela é perfeita. Por mais que a gente briga e se desentende, eu não sei o que seria da minha vida sem ela, meu Jesus Cristo!”, conta Ana Julia. “Minha mãe é tipo a Dona Hermínia, que Paulo Gustavo interpretava. Minha mãe é igualzinha”, afirma.

Dentre as memórias entre mãe e filha, Ana Julia diz que uma superespecial é de quando a família chegou a Jaguariúna e sua mãe precisava ir para a faculdade, mas antes disso colocou músicas de ninar, Ana Julia deitou em seu colo e recebeu carinho da mãe. “Eu não sei explicar porque lembro disso, só lembro”, diz.

Outra memória marcante entre as duas é de quando ganhou um anel de formatura. “Foi muito especial para mim, pois quando me formei eu estava muito emocionada porque iria voltar para casa. Eu sentia muita saudade da minha mãe durante o colegial. Se não fosse ela me dando força eu não iria conseguir. Devo tudo a ela”.

Por fim, Helena diz que o que aprendeu com sua mãe e leva para vida é que “o que você planta, vai colher um dia”. Certamente Juliana plantou muito amor para colher essas lindas declarações.

Existem mães maravilhosas que movem o mundo e fazem o impossível para dar o melhor aos seus filhos. Representadas pelas personagens desta reportagem, a Gazeta Regional deseja um ‘Feliz Dia das Mães’ para todas. Que este dia seja marcado com muito amor, carinho e respeito.

Brasil

Março Azul Marinho: SMCC alerta sobre a importância da colonoscopia

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Exame pode reduzir a incidência e a mortalidade do câncer colorretal em até 50%

A colonoscopia pode reduzir a incidência do câncer colorretal em mais de 30% e diminuir a mortalidade em até 50%. Para conscientizar e incentivar a população a realizar este exame, a SMCC (Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas) está fazendo um alerta no mês de prevenção ao câncer de intestino, o Março Azul Marinho.

O câncer colorretal é o segundo mais comum no Brasil, representando 9,2% dos casos em homens e 9,7% em mulheres, conforme dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer). Para o triênio 2023-2025, estima-se que cerca de 45.630 novos casos sejam diagnosticados anualmente no país. Essa estatística alarmante reforça a importância da conscientização e da prevenção.

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O coordenador do Departamento Científico de Endoscopia e vice-presidente da SMCC, Dr. Marcelo Amade Camargo, destaca que a colonoscopia é considerada o “padrão-ouro” para o rastreamento do câncer colorretal. “Este exame não apenas permite a detecção precoce de pólipos, que são lesões precursoras do câncer, mas também possibilita a remoção desses pólipos durante o procedimento”, explica Dr. Amade.

Apesar da eficácia do exame, muitos ainda hesitam em realizá-lo devido a tabus e desinformação. No Brasil, embora não haja dados precisos sobre a adesão ao exame de rastreamento preventivo, a taxa de realização de colonoscopia para rastreamento ainda é relativamente baixa. “Temos observado um aumento gradual, reflexo de esforços educativos, campanhas de conscientização, como a promovida pela SOBED, e melhorias no acesso ao exame. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar níveis ideais de cobertura”, afirma.

Nos Estados Unidos, onde o rastreamento está bem disseminado, estima-se que cerca de 60–65% dos adultos na faixa etária recomendada estejam em dia com o rastreamento por colonoscopia, com tendência de crescimento. Isso é refletido na queda de incidência de novos casos na faixa etária acima de 60 anos.

O Dr. Marcelo ressalta que negligenciar o rastreamento adequado pode resultar em diagnósticos tardios, aumentando a mortalidade. “O câncer colorretal, quando detectado precocemente, apresenta uma alta taxa de cura, o que torna a conscientização ainda mais crucial”, diz.

A incidência do câncer colorretal em jovens tem aumentado, levando especialistas a recomendarem que o rastreamento comece a partir dos 45 anos, mesmo na ausência de sintomas. No caso de haver um familiar que teve o câncer do intestino, a recomendação é que a colonoscopia seja feita dez anos antes da idade do diagnóstico do familiar, ou seja, se a mãe, um tio ou o irmão, por exemplo, foi diagnosticado aos 50 anos, a pessoa deve fazer sua primeira colonoscopia aos 40 anos.

Os principais grupos de risco da doença incluem pessoas com mais de 50 anos, histórico familiar de câncer colorretal, obesidade, tabagismo e consumo excessivo de álcool. “É fundamental que as pessoas conheçam os fatores de risco e a importância da prevenção. Uma alimentação saudável, a prática regular de exercícios e a realização de exames de rastreamento são essenciais para a saúde intestinal”, enfatiza o médico.

Embora a preparação para a colonoscopia possa ser desconfortável, Dr. Marcelo ressalta que o exame é seguro e bem tolerado. “Enfrentar o medo e superar os tabus em relação à colonoscopia pode salvar vidas. Os benefícios do exame superam qualquer inconveniente temporário que possa ser enfrentado durante a preparação”, conclui.

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Alexandre Padilha é o novo ministro da Saúde a partir de março

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na tarde desta terça-feira, 25, com a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Na ocasião, comunicou a ela a substituição na titularidade da pasta, que passará a ser ocupada pelo atual ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, a partir da posse marcada para a quinta-feira, 06 de março.

O presidente agradeceu à ministra pelo trabalho e dedicação à frente do ministério.

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Brasil

Governo vai destinar R$35,5 bilhões para salário-educação em 2025

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Critérios e estimativas anuais de repasses foram divulgados nesta segunda-feira, 17. Repasses dos recursos entre os entes federativos são feitos pelo Ministério da Educação

Em 2025, o salário-educação destinará R$35,5 bilhões para a educação básica pública. O valor, que será repassado a estados e municípios, poderá ser utilizado em diversas ações de educação, como manutenção das escolas, transporte escolar e equipamentos. A única exigência é que sejam despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, com restrição do uso para pagamento de pessoal.

Os critérios de distribuição dos recursos da Quota Estadual e Municipal do Salário-Educação, bem como a estimativa de repasses aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o exercício de 2025, foram publicados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) — autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC) — na segunda-feira, 17 de fevereiro, por meio da Portaria nº 167/2025.

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O repasse é fruto da arrecadação de empresas vinculadas à previdência social, que contribuem com o percentual de 2,5% sobre a folha de pagamento de seus empregados. O valor total arrecadado é destinado à educação básica pública a título de fonte adicional de financiamento.

Do valor da arrecadação líquida do salário-educação, 60% são destinados diretamente aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios sob a forma de Quota Estadual e Municipal. Os restantes 40% são destinados ao FNDE, que também reparte esses recursos entre os entes federativos por intermédio das ações educacionais alocadas em seu orçamento.

Cálculo — Os valores foram calculados com base no número de matrículas na educação básica pública, utilizando dados do Censo Escolar de 2024. A estimativa poderá ser ajustada ao longo do ano, conforme a arrecadação da contribuição social efetivada do salário-educação. Em 2025, os estados, o Distrito Federal e os municípios contarão com R$21,3 bilhões de Quota Estadual e Municipal. Esse valor é superior ao valor da quota de 2024 em R$1,5 bilhão, um aumento de 7,57% em relação ao ano anterior.

Manutenção e desenvolvimento – A Quota Estadual e Municipal deve ser aplicada pelos entes federativos no financiamento de programas, projetos e ações da educação básica. No entanto, esses recursos não podem ser aplicados no pagamento de pessoal e de aposentadorias e pensões, em face de vedação expressa prevista na Constituição Federal e na Lei nº 9.766/98.

FNDE — O FNDE é o órgão responsável pelo cálculo dos coeficientes de distribuição da Quota Estadual e Municipal e pelos repasses dos recursos entre os entes federativos, além de prestar assistência técnica visando à sua correta e eficiente aplicação. Os repasses aos entes são realizados em 12 parcelas mensais, de fevereiro de 2025 a janeiro de 2026, até o dia 20 de cada mês.

Os detalhes completos, incluindo os coeficientes de distribuição e valores estimados, estão disponíveis no site do FNDE.

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