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Psicologia

O cuidado com a saúde mental e emocional na escola

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Por Ana Claudia Favano, especialista em Psicologia Positiva e educadora da Escola Internacional de Alphaville

Cuidar da saúde mental e emocional na escola sempre foi um tema pouco valorizado, irrelevante e, talvez, tenha passado despercebido por muitos diretores e gestores ao longo de décadas. Muito pouco investimento é aplicado a esses temas e, quando o é, costuma ser feito de modo ineficaz, por exemplo, através de palestras de profissionais que falam sobre o assunto, mas não mudam a realidade da escola em si. Isso transmite uma falsa impressão de que a escola está realmente cuidando do tema. Falar de um assunto, sem implantar medidas preventivas e curativas, não é suficiente e é ineficaz. Assim como campanhas têm data certa para começar e terminar, não cuidam devidamente da causa e não trazem programas preventivos.

Dada a sua devida importância, a saúde mental dos alunos e de toda a comunidade escolar não pode mais ser desprezada, pois a realidade hoje é que essas questões se agravam, e sintomas preocupantes surgem e crescem a cada instante. O ambiente escolar é um reflexo do que se passa na vida individual de cada aluno, e é com preocupação que temos observado o crescente número de crianças e jovens com sintomas interferindo em sua rotina escolar, afetando seu desenvolvimento socioemocional e a aprendizagem.

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As pessoas precisam se atentar ao fato de que o desenvolvimento emocional afeta diretamente o desenvolvimento da aprendizagem, ou seja, se um aluno está com dificuldades emocionais, terá o aprendizado comprometido. O inverso já não se aplica, e a maioria das escolas dá muito mais importância e ênfase ao desempenho acadêmico, em detrimento do desempenho emocional. Sendo assim, e com esse crescente desprezo, os sintomas aumentam de forma assustadora. Com a ajuda da tecnologia, esse processo sofreu um acréscimo exponencial desde 2010.

Após mais de uma década mais segura e de melhorias nessas questões, a saúde mental de crianças e adolescentes sofreu um decréscimo importante no início da década de 2010, quando o smartphone surgiu e invadiu a vida de todos. Até então, o uso da internet era diferente e com propósito definido, em locais reservados para acesso limitado. De repente, passamos a carregar tudo conosco, com acesso o tempo todo, e assim, a tecnologia invadiu nossa vida, e nosso organismo “ganhou” um novo órgão: o aparelho celular.

Carregamos o mundo conosco, acessamos a todo instante redes sociais, notificações de e-mails, sites de relacionamentos, aplicativos de conversa. Somos governados pelos avisos, sinais, vibrações dos aparelhos, notificações instantâneas, e isso nos tornou dependentes, perdendo o controle de nossas próprias vidas. Parece exagero, mas a realidade é que perdemos o autocontrole e nossa capacidade de autorregulação diminuiu assustadoramente. Somos governados de fora para dentro, voltamos a uma total heteronomia, em detrimento da autonomia.

A sociedade como um todo está aprendendo que é governada pelos smartphones. Seguimos na rotina diária sem nos darmos conta do impacto disso em nossa realidade. Assim também é a vida dos nossos alunos, que, de repente, são governados por outras pessoas que sofrem dessa dependência digital. Eles sofrem por falta de relacionamentos produtivos e saudáveis, sem tempo de qualidade com a família, comunicação inadequada, sem atenção exclusiva e segurança devida. O problema é universal, e os sintomas afetam vários países ao mesmo tempo. O Brasil é um dos campeões de acessos e do número de horas online que seus usuários permanecem conectados.

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As taxas de depressão e suicídio aumentaram consideravelmente entre 2010 e 2020. A infância baseada no brincar foi substituída pela infância baseada no celular. Esse declínio das brincadeiras afeta diretamente o desenvolvimento das crianças, causando danos irreversíveis e de grande significância ao seu cérebro e desenvolvimento cognitivo/emocional. Nossas crianças estão perdendo aprendizados básicos para desenvolverem habilidades e capacidades individuais para crescerem de forma saudável mental e emocionalmente.

Falar de saúde mental na escola é falar desse crescimento brutal e perigoso do uso dos celulares em casa e precocemente pelas crianças. Temos visto jovens hiper conectados, dependentes de seus smartphones e de outros aparelhos com acesso à internet, e que sofrem de problemas como privação do sono, vício, solidão, depressão, isolamento social, comparação social, agressividade, perfeccionismo, atenção fragmentada, irritabilidade e grave abstinência, quando necessário os afastar dos aparelhos, causando conflitos e reações incontroláveis, muitas vezes com violência física contra seus pais, cuidadores ou responsáveis.

Diante desse cenário catastrófico, a escola precisa estudar o fenômeno da dependência digital, pois isso afeta os adultos responsáveis por nossas crianças. Nos afeta também; portanto, afastar os aparelhos celulares do ambiente escolar é, hoje, uma necessidade e não mais uma escolha. Precisamos resgatar urgentemente as relações saudáveis, com comunicação frente a frente e olho no olho, prática e uso de uma linguagem empática, acolhedora e respeitosa, valorizando os relacionamentos e ressignificando a essência do ser humano, que é a dependência entre si. Sim, somos dependentes de outros seres humanos e não de smartphones.

O que veio para nos conectar está nos afastando, nos adoecendo, nos consumindo. A escola se torna, assim, responsável por ressignificar e educar seus alunos para um uso definido, com propósito, com tempo para iniciar e finalizar suas tarefas online, de maneira supervisionada pelos adultos e nunca livres, sem rumo e objetivo final. A escola, através disso, causará impacto nas famílias e seu propósito educativo será ampliado, levando para os lares um retorno à convivência saudável e, consequentemente, ao desenvolvimento da saúde mental de nossa comunidade. O que está em jogo não é apenas a saúde mental das nossas crianças e jovens, mas de toda a sociedade.

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Psicologia

Conhece a ti mesmo

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Conhece a ti mesmo, é uma máxima da Grécia antiga, também conhecida comumente encontrada em português na forma” conhece-te a ti mesmo”.

Na filosofia socrática o conhece a ti mesmo se tornou uma espécie de referência na busca não só do autoconhecimento, mas do conhecimento do mundo, da verdade. Para o pensador grego, conhecer-se é ponto de partida para uma vida equilibrada e, por consequência mais autêntica e feliz. Nessa visão, maturidade não é um desdobramento natural do tempo vivido e, sim resultado da vontade, do esforço de cada indivíduo em conquistá-la. Como o autoconhecimento não é tarefa das mais fáceis, uma parcela significativa da humanidade prefere se debruçar à janela para espionar ou encontrar defeito no outro. Ou seja, a pessoa pouco sabe de si mesma e usa como alvo seu olhar para julgar o outro.

Quando nos deparamos com crimes chocantes e violência diversas, nos perguntamos. Como eram essas pessoas na infância? O que faziam? De que brincavam? O que gostavam? Como se relacionavam com os pais e amigos, quais eram suas angústias, seus sonhos? Dados que pudessem dar alguma pista sobre as escolhas que fizeram.

Talvez tenha faltado a essas pessoas lucidez mental, razão e, por conta disso se tornaram vulneráveis psicologicamente dando lugar à violência. Provavelmente falta autoconhecimento quando alguém age de forma criminosa e violenta, são pessoas impulsivas e sem autocontrole. É através do autoconhecimento que se conquista uma mente sadia apta para agir consciente, portanto o autoconhecimento é o maior investimento que podemos fazer por nós mesmo. Desse processo nos é permitido conhecer e administrar nossos conflitos e resistências, bem como conhecer e desenvolver nossos recursos, possiblidades e potencialidades, aumentando dessa forma nossa autoestima, nos tornando mais fortes para encarar as diversidades da vida, gerando sentimento de autossatisfação e autorrealização que é diferente do sentimento de euforia.

Em outras palavras, através do autoconhecimento, “nos encontramos e nos acolhemos na unicidade e complexidade que nos é própria, a partir desse ponto de partida ser oportunizada a conscientização para rever valores e crenças e consequentemente nos posicionar como pessoas ativas e responsáveis diante de nós mesmos e da vida”.

O autoconhecimento é importante e tem grande valia, nos conhecendo e sabendo quem somos fica clara a nossa compreensão sobre o problema e, dessa forma conseguimos nos fortalecer e resolvê-lo com atitude. Às vezes, nos encontramos em situações difíceis e, nossa reação pode ser desfavoráveis a nos mesmos. Isso ocorre quando não sabemos quem somos, diante disso é muito provável que nossas escolhas sejam corretas ou inadequadas. Assim vai se formando um ciclo de sofrimento que poderá até interferir na nossa identidade e, consequentemente perder a essência.

Toda pessoa possui um refúgio de seus recursos pessoais, mas o autoconhecimento pode ser acionado de forma a não se desgastar se houver o controle das emoções ou ainda ser utilizado de forma a obter futura recomposição. Ela também consegue permanecer equilibrada em casos de fatores externos como crítica, perda de emprego, término de um relacionamento e outros.

O conhecimento de si próprio não dá prioridade a opiniões ou respostas, e sim, estimula seus fatores positivos a detectar os negativos afim de modificá-los favoravelmente. Também pode haver reflexão de vida analisando o comportamento obtido até as atitudes tomadas para que se consiga detectar maus atos e comportamentos, que não mais ocorram.

Para desenvolver o autoconhecimento existe algumas formas como: questionar a si mesmo pode ser um começo; aprender a dizer não; explorar novas coisas e experiências; esteja sempre aberto a mudança de opinião; tire um tempo para si; procure ajuda; adquira o hábito de ler e escrever. Assim saberá identificar suas forças, fraquezas, buscar sempre melhorar, controlar melhor às emoções negativas, saber quais pessoas lhe fazem bem e as que fazem mal.

O autoconhecimento é seu grande aliado na vida é ele que nos ajuda a constituir um Eu saudável e não distorcido.

Sandra R. Ribeiro
Psicóloga Clínica / Psicoterapeuta / Plantão Psicológico
CRP – 06/128296
Atendimento: Clínica Jaguariúna – Policlínica 2.
Todas as quintas-feiras das 13:00 às 18:00 horas.
(19) 32441038 (clínica) (19) 989432884 ( Psicóloga)

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Psicologia

Qual o melhor caminho?

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Você já viveu algum momento de dúvida sobre você mesmo e qual rota seguir na sua vida? Se você está passando por um momento estressante ou de esgotamento, seja no seu trabalho, na sua vida íntima ou familiar, não se desespere!

Quando nos desesperamos, acionamos em nós de forma inconsciente, um modo primitivo de defesa, em que o nosso corpo vai querer se defender lutando ou fugindo. E, quando isso acontece, ocorre a liberação de adrenalina na nossa corrente sanguínea. É como se ficássemos cegos diante daquela situação, com a sensação que não existe saída.

Nessa hora, meu amigo, a melhor coisa é não pensar no problema, mas sim se acalmar, respirar fundo. Sabe aquele “contar até 10” ou até 100, se for necessário para você se acalmar? Procure se entreter com outra coisa até que você saia deste estado de alerta e tensão extrema.

Você já pensou que a dúvida quanto à rota a seguir pode ser uma oportunidade de mudança? Talvez seja o momento de você avaliar e corrigir a sua rota. Nada é por acaso! As dificuldades aparecem para que possamos melhorar, evoluir! Como Einstein dizia, quando você tira o “s” da palavra “crise”, surge uma nova palavra “crie” e essa pode ser a oportunidade de você se reinventar!

A mudança para uma vida mais feliz e com significado começa em nós mesmos, em nossas ações e práticas diárias. Nem sempre é fácil encontrar o que nos motiva e essa É A MELHOR PARTE!! É justamente isso — essa dúvida que te fará buscar as respostas que te ajudarão a criar a sua história, sob a sua perspectiva singular.

Na minha experiência clínica, percebo que mesmo pessoas que estão passando por momentos difíceis, como por exemplo depressão ou ansiedade, em que fica visível um embotamento emocional, essas pessoas têm muitas qualidades, ideias e valores dentro delas, mas elas ainda não se conhecem e sentem-se vazias, vulneráveis e apáticas e sem esperança! Entrar em contato com seus próprios gostos, suas inclinações e suas expectativas é uma maneira excelente de encontrar o seu propósito. A busca pelo autoconhecimento é um investimento na sua vida. Quando você começa a olhar mais para si mesmo, percebe o que de fato de te faz bem, e também percebe o que te faz mal — essas coisas você pode escolher deixar para trás!

O meu direcionamento a você é que, apesar da situação em que você se encontra, defina a sua meta, escolha aonde você quer chegar, pare de olhar para o momento que o cerca e de pensar no como você vai fazer para chegar lá. Decisão, persistência e fé são componentes imprescindíveis para viver uma vida qualificada.

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Autocuidado

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Emocionada porque a vacina chegou! Achei lindo os caminhões saindo dos locais onde estavam para ser entregue aos postos de vacinação. Agradeço e confio na ciência e em todas as pessoas, sem exceção, envolvidas no processo da vacinação. Mas é claro que ainda não podemos sair por aí, sem os devidos cuidados, precisamos tomar as duas doses indicadas pelos especialistas para que estejamos protegidos. Vacina é autocuidado e, você se cuidando, estará cuidando do outro também. Nesse primeiro momento a vacina está “cuidando de quem cuida”.

Autocuidado é cuidar de si mesmo, é buscar todas às necessidades que seu corpo e sua mente exigem de você, no momento nossa maior necessidade é a vacina, precisamos dela para darmos um fim no sofrimento e na dor de muitas pessoas. Autocuidado é aperfeiçoar cada dia mais seu estilo de vida, é evitar hábitos maléficos a sua saúde física e mental, e adotar medidas de prevenção a doenças, é claro, evitar situações de risco. Tudo que foi citado acima são atitudes de autocuidado que melhoram sua qualidade de vida.

Autocuidado não é só ir ao salão de beleza, fazer uma massagem, comprar uma máscara facial ou algum produto corporal caro, nem planejar uma viagem para relaxar, ainda mais agora em tempos de pandemia. Existem maneiras melhores e de baixo custo que nos faz sentir bem, sem desviar da intensão original de autocuidado.

Às vezes, gastar dinheiro excessivamente pode ser estressante, angustiante, destrutivo e além do mais trabalhar contra nosso bem-estar mental e emocional. Existem coisas simples que você pode fazer para se sentir bem emocionalmente e fisicamente como passar um tempo fora de casa não importa onde você mora, você pode facilmente passar um tempo ao ar livre. Sente-se num gramado, tome alguns momentos de sol no seu quintal, dê uma volta em um parque ou faça uma caminhada. Sair de casa e se afastar dos dispositivos acalma nosso sistema nervoso dos efeitos negativos dos eventos estressores cotidiano.

Autocuidado também é reduzir o tempo que passamos nas redes sociais. Redes sociais nos priva de realizar outras tarefas mais importantes ou prazerosas. Pesquisas mostram que passar muito tempo nas redes sociais é um ato associado a baixa autoestima, problemas de sono e um medo irracional de estar “perdendo” alguma coisa extraordinária, é claro que existem vantagens em se navegar pela internet e em conectar-se com amigos através das redes sociais, mas este também é um ambiente que muitas vezes estimula o consumo em excesso e a distração, além de agir como um “entorpecente” que nos faz esquecer o que realmente importa em nossas vidas.

Dormir melhor também é uma forma de autocuidado – estudos científicos mostram que o sono é de extrema importância. Dormir pouco não é saudável e dormir demais também não. O ideal é dormir determinado número de horas por noite, isso é uma forma de autocuidado, o sono reparador é fundamental para a memória e pode fazer toda diferença na sua vida.

Questione sobre seu próprio bem-estar, preste atenção no que está ocorrendo com você, perceba que emoção está sentindo e que partes do seu corpo precisam de atenção e carinho, isso é uma maneira gentil de cuidar de si mesmo. Mexa-se, atividade física faz bem para mente e corpo. Se faltar dinheiro para ir à academia ou fazer aulas de dança, ou você pode pagar, mas não gosta de ir à academia, dance sozinho em casa ouvindo suas músicas preferidas, busque atividade gratuita em sua comunidade, sua cidade (como aulas comunitárias de ritmo musicais, alongamento, vídeos instrutivos na internet como aulas de yoga). Assim você pode se comunicar com pessoas na vida real e que você goste.

Invista em algum hobby. A vida não deve ser só trabalho, obrigações doméstica e familiares, isso é fundamental, mas reservar um tempo para fazer o que realmente gosta é uma forma de autocuidado.
Respire profundo, às vezes, passar um bom tempo sem respirar profundamente e corretamente não é legal. A respiração correta faz um bem enorme à sua saúde, bem como a alimentação. Coma mais vegetais tenha como meta diminuir alimentos ultra processados e aumentar o de vegetais e outros lanchinhos saudáveis. A maioria de nós não consome alimentos integrais suficientes e muito menos vegetais, que nos mantêm de bom humor e satisfeitos por causa da saciedade prolongada oferecida pelas fibras. Os vegetais nutrem nosso corpo físico em nível celular com fibras, minerais, vitaminas e antioxidantes, e podem ter um sabor delicioso.

Aprenda a dizer não – autocuidado não é sempre sobre fazer algo “a mais” em sua rotina; às vezes, é sobre saber escolher aquilo que você não quer fazer. “Muitos de nós gostam de agradar aos outros e passam muito tempo fazendo coisas por causa de sentimento de culpa e obrigação, o que por sua vez deixa a pessoa sem energia, e sem capacidade de focar em si mesma e em suas reais necessidades.” Diz a nutricionista e terapeuta de hábitos alimentares Sara Groton, de São Francisco (EUA). “Tenho que fazer isto”, “preciso fazer aquilo”, tenha um momento para desafiar esse pensamento – tem mesmo? Preciso mesmo? E por último pratique autocompaixão. Nem todos os procedimentos de beleza, cirurgia plástica e massagens do mundo poderiam consertar aquela voz interior que nos julga e critica o tempo todo. “Seja gentil consigo mesma, se perdoe, se ame, não se culpe. Isso é autocuidado da melhor qualidade! Diga para você mesma. Estou com dificuldade agora. Estou sofrendo. Estou com raiva ou me sentindo fora do fluxo. Que eu seja gentil e flexível comigo mesma. Que eu seja bondosa comigo mesma e que eu faça uma pausa na resolução de problemas por um momento. (Allisom Hart – Terapeuta Americana).

E por falar em autocuidado, o momento ainda é delicado por causa do Covid-19, mas agora já podemos contar com a vacina, pois é ela que vai colocar um fim no coronavírus.

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