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Memórias de um programa ambiental das escolas

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A Secretaria Municipal de Meio Ambiente expôs interessante trabalho realizado pela Cooperativa dos Recicladores com o lixo seco da cidade através de memória fotográfica na Casa da Memória Padre Gomes em maio/2019. Naquele mês do Meio Ambiente, a exposição se fez itinerante e pôde ser apreciada no Museu Ferroviário no Centro Cultural. Para entender estes louros da vitória do Presente e planejar o Futuro, busquemos a Memória, o Passado, a História. Hoje a Fada Madrinha do Rio Jaguary, Prof.ª Isabel Bande Spinosa,ex-titular de Português da Escola Júlia Calhau Rodrigues do Dom Bosco sorri contemplando os frutos de sua semente plantada na rede escolar nos anos 90, quando os educadores e a população estudantil deram vida ao Programa “Jaguari, Epopeia de um Rio!”. Na década de 1970, aconteceu o Projeto Cantareira que desviou água da nossa bacia hidrográfica para alimentar a grande São Paulo. As Escolas elaboraram um programa por volta de 1992, quando nasceu também o Consórcio das Bacias do Piracicaba, Capivari, Jundiaí. Todo aquele programa educacional ambiental dividiu-se em muitos projetos escolares: limpeza simbólica dos rios, 06 procissões de barcos, 16 missas ecológicas no 12 de setembro, oferenda de alevinos ao Jaguari, doação de mudas e plantio de árvores nas escolas, na cidade e na margem do rio. Flores foram lançadas do alto da ponte sobre o Jaguari.

Nas escolas ensinava-se a reciclagem do papel e do plástico, bem como realizava-se a coleta seletiva do lixo seco. A escritora e poetisa Isabel compunha com as crianças canções com o tema do lixo e da reciclagem. Ela escreveu oração para o “Rio’. Publicou obra que permanece em nossas bibliotecas. Escreveu prosa e verso com sua alma protetora da natureza. Escreveu muito em sua coluna semanal “Oikos” incentivando os educandos e leitores a salvar o planeta. As escolas ensinavam os alunos e pais a reaproveitarem o lixo úmido, montando composteiras em seu quintal, organizaram em tambores, coleta seletiva do lixo seco e reivindicaram aos poderes públicos a oficialização da coleta seletiva do lixo na cidade.

Consequentemente aconteceu a Recuperação do Parque do Jatobazeiro em 1999. Replantou-se sua Mata Ciliar. Como eco das reivindicações das comunidades escolares foi criado o CEMA: Centro Municipal de Educação Ambiental. Em parceria com EMBRAPA surgiu a Biblioteca Verde. Mais tarde foi criado o CEMAR – Centro de Materiais Recicláveis a pedido das Escolas. Este Centro deu origem à COOPERJ: Cooperativa de Trabalho dos Catadores e Recicladores de Materiais Recicláveis de Jaguariúna. Todas estas realizações da Secretaria de Educação e do Meio Ambiente representaram a concretização dos objetivos daqueles programas ambientais revigorados desde as consequências do Projeto Cantareira.

Estes trabalhadores merecem todo o incentivo de cada cidadão, o reconhecimento da sociedade, a cooperação de cada família, de cada cozinha com o reciclado. Compete a cada munícipe reciclar cada item de seu lixo seco diário: PAPEL, PLÁSTICO, VIDRO E METAL, colocando a embalagem devidamente limpa e fechada à frente de sua casa, a fim de que não seja violada. Este trabalho sustenta famílias que contribuem com a limpeza urbana, ajudam a preservar a saúde pública, melhoram a qualidade de vida, além de ter um importante papel social. Há nessas famílias pessoas em situação de risco que são recolocadas no mercado de trabalho. Muitos eram antigos catadores de materiais recicláveis que se transformaram em profissionais, aumentando a geração de empregos e gerando aquecimento da economia local. Esta importante reciclagem fez diminuir consideravelmente a quantidade de lixo que era enviada diariamente ao aterro sanitário. Hoje há um grande reaproveitamento de um material que era anteriormente descartado. Reciclemos, devidamente, o lixo seco. Reaproveitemos o lixo úmido em composteiras para a nossa horta. Não produzamos lixo! Salvemos o Planeta. A Escola com seus educadores são o fermento na massa!

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Festas Juninas: soltar balões amplia riscos de incêndios deixando o sistema elétrico e a população em perigo, alerta CPFL Santa Cruz

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Ocorrências de queimadas provocadas pela queda de balões podem impactar diretamente redes de energia da região de Jaguariúna

Apesar de ilegais, a soltura de balões ainda é uma prática muito comum em boa parte do país e ganha força especialmente durante as tradicionais festas juninas. Pensando nisso, a CPFL Santa Cruz aproveita o período para reforçar, por meio da sua campanha Guardião da Vida, os perigos envolvendo balões especialmente quando próximos as redes de energia. Os artefatos estão entre as principais causas de perturbação do sistema elétrico nessa época do ano e representam um risco iminente à vida e ao meio ambiente.

“Por serem fabricados a partir de materiais inflamáveis, os balões se tornam uma verdadeira ameaça, uma vez que a sua queda pode provocar incêndios muitas vezes de grande proporção. Desta forma, além da destruição ambiental, pode gerar riscos à população e caso caia próximo à postes e redes elétricas, afetar o fornecimento de energia até mesmo para bairros inteiros”, destaca Raphael Campos, gerente de Saúde e Segurança da CPFL Energia.

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Ao atingir redes de distribuição e transmissão de energia, os balões podem causar curtos-circuitos, danificar equipamentos, causar acidentes e provocar interrupções para clientes. Dependendo do trecho afetado, também irão exigir trabalhos complexos de reconstrução das estruturas.

Outra importante mensagem de conscientização da CPFL sobre o assunto, em sua campanha Guardião da Vida, é para que as pessoas jamais tentem resgatar balões caídos sobre postes e cabos de energia. A orientação é acionar imediatamente a distribuidora e o Corpo de Bombeiros. “O contato com a rede pode ser fatal e, por isso, reforçamos a importância de não arriscarem as suas vidas na tentativa de resolver a situação. Temos equipes especializadas e de prontidão para atuarem de forma segura na regularização”, ressalta Campos.

Alerta total
Outro item caraterístico na montagem das festas juninas e que também acendem o alerta da CPFL Santa Cruz nesse período do ano são as fogueiras. A recomendação da companhia é que elas jamais sejam montadas em locais próximos a redes elétricas, ainda mais em ambientes rodeados de vegetações secas. “As chamas podem se alastrar rapidamente e atingir os equipamentos responsáveis pela distribuição de energia, podendo afetar, por exemplo, o abastecimento de hospitais, comércios e unidades de serviço essenciais”, destaca Campos.

Por falar na preparação das festividades, a CPFL orienta a população a contarem com o apoio de eletricistas e profissionais capacitados para avaliarem previamente as instalações das barracas e principalmente aquelas com equipamentos que dependem de energia. Cabos e tomadas devem estar devidamente protegidos e ligações clandestinas jamais devem ser realizadas. Além de ilegais, sobrecarregam a rede elétrica e se tornam, inclusive, focos de possíveis incêndios.

Abaixo, as principais dicas de segurança da CPFL Santa Cruz durante o período de Festas Juninas:

  • Não solte balões, além de serem proibidos por lei, eles colocam em risco, residências, matas, a rede elétrica e a vida das pessoas; 
  • Nunca acender fogueiras perto da rede elétrica. O fogo pode se alastrar, se tornar uma queimada, provocar acidentes e ainda interromper o fornecimento de energia;
  • Fique atento ao manusear arames, escadas e outros materiais metálicos usados na montagem de barracas que, em contato com a rede elétrica, podem provocar acidentes;
  • Nunca pendure bandeirinhas coloridas em postes ou cabos e nem coloque enfeites que contenham fios ou cabos metálicos em sua confecção próximos da rede elétrica;
  • Use apenas produtos com garantia e que apresentem o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro); 
  • Nunca faça ligações clandestinas para fornecer energia para a festa. É recomendado utilizar os serviços de um eletricista profissional para observar todos os cuidados com a rede de iluminação e alimentação (tomadas).

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Minas Gerais: quem te conhece, não esquece jamais

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Você já deve ter ouvido essa frase — e hoje eu vim te contar: ela faz todo sentido

A apenas 3h30 de Jaguariúna, o município de Capitólio, em Minas Gerais, é um dos destinos mais comentados do estado. E não é à toa. Além da hospitalidade dos mineiros — sempre simpáticos, acolhedores e prontos para uma boa prosa — o lugar encanta pelas belezas naturais de tirar o fôlego e uma culinária de dar água na boca.

Se você está planejando conhecer os famosos canyons de Capitólio, aqui vão algumas dicas valiosas:


Hospedagem e acesso aos passeios

Uma boa opção é se hospedar em São José da Barra, que fica a apenas 20 minutos dos principais pontos turísticos. Lá, você encontra várias agências de turismo e guias locais experientes.


Roteiro dia 1 – natureza, tradição e sabor

No primeiro dia, uma ótima pedida é fazer o circuito que inclui o Paraíso Achado, Cachoeira Beija-Flor e a Lagoa Azul da Pedreira. Esse passeio dura pouco mais de 4 horas e é ideal para se conectar com a natureza e renovar as energias.

Para este passeio até as cachoeiras, o ideal é contratar um guia credenciado com veículo 4×4, já que os acessos são por estradas de terra e carros convencionais podem não chegar até o destino. Os valores giram em torno de R$125 por pessoa + taxas.

Depois, a parada obrigatória é no Restaurante do Turvo, onde o prato mais famoso é a traíra recheada sem espinhos — uma verdadeira delícia da culinária mineira que vale cada garfada.

Se quiser estender o dia, há boas opções para curtir à noite na mesma região, como o Rota 99 e o Barzin 050, com música, comida e ambiente agradável.


Roteiro dia 2 – Canyons

No dia seguinte, o passeio de lancha pelos canyons é indispensável. O ponto de partida é na Rodovia MG-050, km 306, em frente ao Restaurante do Turvo. O valor médio é de R$110 por pessoa e o passeio dura cerca de 3 horas.

Durante o trajeto, você vai conhecer cachoeiras, o Vale dos Tucanos, os canyons imponentes e até um bar flutuante, com paradas para nadar e aproveitar o visual.

Para encerrar a viagem com chave de ouro, a dica é almoçar no Restaurante Panorama, saboreando a última refeição com uma vista incrível antes de pegar a estrada de volta.


Minas Gerais é mesmo inesquecível — seja pelas paisagens, pela comida ou pelas pessoas. E depois dessa experiência, você vai entender por que quem conhece, nunca mais esquece.

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Livros para colorir ganham destaque como atividade terapêutica e educativa

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Hobby que estimula a criatividade, alivia o estresse, reforça o aprendizado e faz sucesso em todas as idades

Colorir está longe de ser uma prática restrita à infância. Cada vez mais popular entre jovens e adultos, os livros de colorir têm conquistado espaço como alternativa acessível e eficaz para quem busca momentos de relaxamento, estímulo à criatividade e reconexão com o presente. A tendência é destaque nas prateleiras das papelarias que oferecem opções variadas para todos os gostos e faixas etárias.

A atividade é conhecida por proporcionar benefícios emocionais e cognitivos. Além do aspecto relaxante, o hábito também tem valor educacional. Para as crianças, ajuda no desenvolvimento da coordenação motora, percepção visual e reconhecimento de cores e formas. Para os adultos, pode ser uma forma de expressão e até mesmo de autoconhecimento.

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