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Jaguariunense é vice-campeão no 1000km Brasil: maior ultramaratona da America do Sul

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A principal regra desse desafio é correr, no mínimo, 100 km por dia, caso contrário, o participante é automaticamente desclassificado

Paula Partyka – paulapartyka@gazetaregional.com.br

Durante nove dias e onze horas, o jaguariunense Lohan Felix Gregorio participou da maior ultramaratona da América do Sul, a 1000km Brasil. A prova, criada pelo ultramaratonista Márcio Villar, aconteceu em Engenheiro Paulo de Frontin (RJ), durante os dias 19 e 28 de setembro.

A história de Lohan começa em 2008. “Eu sempre fui gordinho e sedentário. Foquei no estudo e não na atividade física. E aos 27 anos começou a pressão alta e o estresse”, lembra.

Em conversa com uma amiga, ela sugeriu que sua válvula de escape para os problemas fosse a academia. Com a saúde como ponto de partida para os exercícios, Lohan começou a academia, hidroginástica e natação.

Com o movimento de mudança constante, ele conseguiu emagrecer 5kg. Porém, continuava com a alimentação errada. “Tinha uma nutricionista que fez uma palestra voluntária na escola onde eu trabalhava e procurei ela para ver se eu conseguia mudar minha alimentação. Com a ajuda dela, perdi 25kg e, aí veio a corrida”.

Antes da perda de peso a instrução era praticar exercícios de baixo impacto, mas com menos 27kg, em julho de 2011, Lohan fez sua primeira corrida. “A corrida foi de 10km e eu terminei cansado, mas passou. No dia seguinte eu estava querendo fazer outra”.

Ele nunca foi fã de esporte e o interesse pela corrida foi despertado neste momento. A partir daí, todos os fins de semana Lohan participava de eventos, com o intuito de se desafiar, diminuir tempo e completar corridas.

Em dezembro do mesmo ano ele fez a primeira São Silvestre, de 15km. No ano seguinte, foram duas meias maratonas e aí não parou mais.

Início de 2013, primeira maratona fora do País, o Desafio da Disney. “Quis fazer o desafio todo que era correr 5km na sexta, 21km no sábado e 42km no domingo. Para mim é assim, tudo ou nada”.

Em julho, primeira prova de 50km, incentivada pelos amigos. “Fiz em quase sete horas e passei minhas dificuldades porque na época eu não entendia nada, não treinava tão forte. No meio do percurso passei mal, conheci uma corredora que me ajudou a terminar”, conta Lohan sobre a superação que desde então tem aumentando e somados quilômetros em sua vida.

Em 2017 foi apresentada para ele uma prova de 235km. O tempo para realização era de 60 horas, ele terminou em 56 horas. No ano seguinte, engrenou em provas longas de 120km, 217km, 230km, 300km e 450km. Neste momento ele ficou sabendo da prova dos 1000km Brasil e pensou que talvez pudesse participar.

Em janeiro deste ano Lohan se inscreveu e logo começou a preparação. Onze quilos acima do peso, ele voltou para a reeducação alimentar e também para a natação, a fim de melhorar o desempenho na corrida, constantemente treinando para os 1000km. “Nesse ano não tive nenhum dia de descanso, nenhum sábado ou domingo”, conta.

Ele teve o acompanhamento de fisioterapeuta, farmácia de suplementação e o ok do exame cardiológico. No último fim de semana de agosto realizou o último treino longo no Parque dos Lagos. “Eu precisava testar meu corpo para saber se ele ia aguentar mais de um dia rodando em volta de um mesmo lugar. No sábado fiz 100km em 14 horas e no domingo eu voltei, mesmo não querendo, mas fui para testar meu corpo, porque ele precisava entender que é 100km em um dia e 100km no outro”.

Nesses dois dias ele sentiu incômodo. “Meu corpo vai ficar um dia inteiro correndo então ele tem que entender que não tem descanso manhã, tarde e noite”.

De 19 a 28 de setembro foi realizada a prova dos 1000km e lá estava Lohan. A largada acontecia sempre às 6h e o horário limite para completar o desafio do dia era às 00h. “Todos os dias eu tinha 18h para correr 100km, ou 85 voltas, que era a principal regra. Nunca fiquei estourando o tempo, terminava com tempo limite e folga”.

No ano passado, terminaram a prova cinco atletas, sendo uma mulher e quatro homens. No entanto, o percurso não estava oficializado. Este ano, com o percurso oficial, havia 19 participantes e apenas dois concluíram a prova.

Dos 10 dias, choveram sete. “Usei capa de chuva, o pessoal tirava sarro de mim que eu era o Batman e eu dava risada e brincava, porque tinha que tratar isso de forma leve”.

Para trabalhar a mente, ele também não pensava em 1000km, pensava em 100km. “Viver um dia de cada vez. Porque a gente vive assim, estamos aqui, mas pensando no que vamos fazer daqui uma hora, pensando nas coisas do trabalho. E, na verdade, a vida é viver o agora, é viver o hoje”.

No quarto e oitavo dias o participante correu com muitas dores, foram os dias mais difíceis. Durante o dia ele recebeu massagens, mas nada que aliviasse muito, mas, ao fim do dia era feita massagem completa e, no seguinte, começava a correr renovado.

No nono dia, ele estava muito surpreso de como conseguiu resistir. Afirma que nunca pensou em desistir, mas o que passou pela sua cabeça foi a dúvida de conseguir correr no dia seguinte. “Fiz de tudo para chegar nessa prova. A primeira coisa que eu pensava era que eu não fui obrigado a estar ali, tirei férias para isso. E, se não terminar o que eu farei? Mas quando você tem um objetivo definido você não vai se contentar em não terminar, em qualquer área da vida”.

A sua intenção de ir para uma prova dessa era completa-la. “Eu não esperava ser vice-campeão. Como todas as provas que eu faço, eu vou para concluir. Não sou um atleta de resultados ou de elite, sou amador e uso as provas para desafio pessoal”, explica Lohan.

Para ele, a conquista foi alcançada devido a todo seu treinamento de corpo e mente. “Eu terminei essa prova sorrindo, estava muito feliz. Passou muita coisa pela minha cabeça, todos os treinos, todos os dias que eu dormia e acordava, tudo que passei. Então assim, chegar e concluir foi uma vitória e em segundo lugar, melhor ainda”.

Esportes

São Paulo segura o Fla e conquista título inédito da Copa do Brasil

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Empate de 1 a 1 foi suficiente para a conquista

Com alguma dose de sofrimento, diante de mais de 62 mil pagantes no Morumbi, o São Paulo empatou com o Flamengo por 1 a 1 neste domingo, 24, e, pela primeira vez em 93 anos de história, sagrou-se campeão da Copa do Brasil. O tricolor, campeão de praticamente tudo que havia disputado (Paulista, Brasileiro, Libertadores, Mundial, entre outros torneios) agora garante vaga na Libertadores da América de 2024. No duelo de volta, após vitória do São Paulo na ida por 1 a 0, Bruno Henrique abriu o placar para o Flamengo e Rodrigo Nestor igualou para os donos da casa, o que acabou se tornando o gol do título. Os gols dois gols foram marcados na reta final do primeiro tempo.

Tomados pela ansiedade e otimismo pelo título que se aproximava, os torcedores são-paulinos encheram o estádio e fizeram grande festa antes de a bola rolar. Quando o jogo começou, o Flamengo não demorou para assustar. Já no primeiro minuto, Pedro foi lançado pela esquerda, mas foi bloqueado pelo goleiro Rafael na hora da finalização.

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Também no início, o zagueiro Arboleda sentiu dores na coxa esquerda e acabou substituído por Diego Costa. O começo turbulento para o São Paulo foi acompanhado de um Flamengo mais incisivo, que precisava da vitória de qualquer forma.

Lucas, com belo voleio, teve boa chance pelo São Paulo. No entanto, na reta final da primeira etapa, as coisas ficaram mais movimentadas. Aos 43, Pulgar recebeu na direita e chutou cruzado. O goleiro Rafael desviou de leve, a bola bateu na trave e foi empurrada para as redes por Bruno Henrique, atento ao rebote.

No entanto, o time de Sampaoli mal teve tempo para comemorar a vantagem. Nos acréscimos, Wellington levantou na área, Rossi afastou de soco para a entrada da área e Rodrigo Nestor, de primeira, chutou forte para empatar.

Segunda etapa
No segundo tempo, mais 45 minutos até a definição do campeão, as posturas dos dois times ficaram ainda mais claras. O São Paulo buscando se defender e explorar os contra-ataques e o Flamengo tentando o gol a todo custo.

Aos oito, Gerson fez boa jogada e chutou. O desvio em Beraldo impediu que a bola encontrasse o destino do gol, que parecia certo. Aos 22, Arrascaeta cruzou na área e Léo Pereira finalizou para fora.

O Fla seguiu pressionando e perdeu outra boa chance com Arrascaeta. O São Paulo não conseguia encaixar um contra-golpe, mas em rara investida de sucesso, Lucas deixou Luciano (que entrara pouco antes) na cara do gol. Acossado por Ayrton Lucas, ele chutou para fora.

Nos minutos finais, já no desespero, o Flamengo desperdiçou mais duas grandes chances. Primeiro, Pulgar, livre quase na pequena área, chutou por cima após jogada pela direita. Depois, Ayrton Lucas conduziu até o meio da área e chutou de direita. Rafael caiu no canto direito para segurar.

O empate – e o título – foram confirmados após dez minutos de acréscimo, segundos após a expulsão do uruguaio Gabriel Neves. A torcida explodiu de alegria e o técnico Dorival Júnior, demitido mesmo após ser campeão da mesma competição (além da Libertadores) pelo Flamengo no ano passado, se dividiu entre comemorar a conquista e consolar os ex-comandados.

O São Paulo, que viveu período pouco vitorioso desde o último título brasileiro em 2008 (venceu a Sul-Americana em 2012 e o Paulista em 2021), pôde enfim comemorar a falta desse item em sua lista de conquistas. A temporada já está marcada na história do clube.

O Flamengo encara a possibilidade concreta de terminar o ano sem títulos. Em 2023, mesmo participando de Mundial de Clubes, Supercopa do Brasil, Recopa Sul-Americana, Campeonato Carioca, Copa do Brasil e Libertadores da América, o time ainda não sabe o que é ser campeão. Resta ainda o Campeonato Brasileiro, no qual figura na sétima posição, 11 pontos atrás do líder Botafogo, restando 14 rodadas. Fonte: Agência Brasil.

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Esportes

Categorias de base do Guarani FC completam cinco anos em Morungaba com títulos e muitas revelações de atletas

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Neste mês de fevereiro a implantação das categorias de base do Guarani Futebol Clube em Morungaba completou cinco anos de existência. O projeto idealizado e apresentado pelos professores Julio do Vadu e Marcio Giovanélli para promoverem a gestão das categorias menores do bugre saiu do papel e o que parecia um sonho se tornou realidade.

Hoje muitos que não acreditavam admitem que essa gestão das categorias sub 10, 11, 12, 13 e 14 alviverde é um sucesso e se tornou referência em termos organização, inúmeras conquistas e muitas revelações de atletas. Durante esses cinco anos muitas foram as dificuldades e adversidades enfrentadas pelo caminho, entre elas a desconfiança, a falta de uma estrutura apropriada, a pandemia e muitas críticas, mas o profissionalismo, a garra e a vontade de vencer foram maiores.

No dia 10/02/2018, data da reunião no Estádio Brinco de Ouro, estavam presentes os ex-jogadores e ídolos do Guarani FC Renato (Pé Mucho) e João Paulo, os diretores Gustavo Rosolen, Neto Nazário e Nelson da Silva e o membro do conselho deliberativo na época Dr Paulo Sabione (Periquito) que, logo após a apresentação aprovaram e abraçaram a ideia. O projeto apresentado tinha como objetivo selecionar e preparar atletas para disputar o campeonato paulista sub 11 e sub 13 e com o aval da diretoria, na semana seguinte começaram os trabalhos de captação de garotos nascidos em 2005 e 2007 onde foram formadas duas belas equipes em apenas 45 dias e que representaram com grandeza o bugre na principal competição do estado de São Paulo (Campeonato Paulista).

Devido a qualidade do trabalho apresentado na ocasião os coordenadores João Paulo e Nelson da Silva decidiram criar as categorias sub 12 e sub 14 do bugre para o ano seguinte. Desde então, os resultados foram surpreendentes, com belíssimas campanhas em competições de base regionais, estaduais, interestaduais, fazendo o Guarani FC voltar a ser uma referencia nas categorias de base.

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O que chama a atenção também é quantidade de garotos de qualidade revelados em Morungaba e encaminhados para Campinas, sendo que, só este ano foram mais 12 atletas que possivelmente irão jogar o campeonato paulista sub 15, entre eles, o Gustavo Perone, Pablo Ruan, Kauã Mineiro, Gabriel Adriano, Leonardo, Joãozinho, Dudu, Tarso, Léo Massanega, Renan, Pedro Nunes, Henrique Onça, vários nas categorias sub 17, sub 20 e alguns que já estão treinando na equipe profissional como o zagueiro Luizão e o lateral esquerdo Bruno Calocci e o atacante Rafael Casa Branca que já está jogando o campeonato paulista na equipe profissional e sendo um dos destaques da competição.

Não podemos deixar de registrar que o sucesso da base deve-se ao trabalho de continuidade, à coordenação através do coordenador técnico Renato e a direção da base através Gustavo Rosolen, a administração por intermédio de Rogério Guedes e ao alto nível profissional dos integrantes da comissão técnica, só para se ter uma ideia da qualidade do trabalho realizado na Estância Climática em média são 12 garotos encaminhados por ano para Campinas, proporcionando ao clube a oportunidade de poder contar com jovens de qualidade que poderão chegar a equipe profissional e serem rentáveis para o clube no futuro.

As atividades em Morungaba já retornaram na segunda semana de janeiro e juntamente com os treinamentos foram realizadas três avaliações gratuitas nas cidades de Mogi Mirim, Cabreúva e Amparo, onde foram avaliados mais de 1.000 garotos com idades entre 10 e 14 anos. A comissão técnica já colocou em prática o planejamento para este ano, o qual, conta com cinco categorias (sub 10, 11, 12, 13 e 14) que juntas terão aproximadamente 130 meninos, onde estão incluídos treinamentos semanais, avaliações de novos atletas, jogos amistosos e a participação em várias competições, onde a primeira delas começa dia 11 de março (4º Interior Cup).

Apoio do presidente
A atual gestão do Guarani FC, aliás, uma das melhores e mais competentes que já passaram pelo bugre, muito bem representada pelo presidente Ricardo Moisés, seus diretores, e coordenadores vem demonstrando ter uma visão diferenciada, séria e especial para as categorias de base e após reformar e melhorar muito a estrutura para os jovens atletas no estádio, conquistar o certificado de clube formador e adquirir o centro de treinamentos Euro-América, fortaleceu os trabalhos da comissão técnica com a manutenção das categorias de base em Morungaba.

Estrutura e colaboradores
As categorias de base do Guarani FC em Morungaba oferecem aos jovens talentos bugrinos de 10 a 14 anos uma grande estrutura com ar puro, segurança e a tranquilidade necessária para a boa formação do atleta, contando com dois campos de treinamentos, um campo para jogo, academia de musculação, piscina aquecida, uma quadra de areia e duas quadras de grama sintética. Devido a seriedade, transparência e profissionalismo e os resultados apresentados, vários colaboradores foram surgindo com o passar do tempo, entre eles, Faculdade Iescamp, Confecção Ludi Sports, Distribuidora Estância Água & Gás, Morungaba EC, Buenópolis FC, Centro Esportivo JBM, Pet Mogi, Metal Parts, GM 7, CDX, Hotel Duas Marias, Dóxa Seguros, entre outros colaboradores que preferem não se identificar.

Equipe sub 14 campeã da União Cup 2022

Comissão técnica
Certamente podemos apontar alguns pontos que são fundamentais para o sucesso das categorias de base em Morungaba, o primeiro deles é ter uma comissão técnica composta por profissionais de qualidade que estão sempre atualizados, estudando, evoluindo, promovendo parcerias com escolas de futebol e projetos da região para captar novos garotos e o segundo ponto importante é a organização das atividades através de um cronograma de trabalho.

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Em 2023 a comissão técnica alviverde será composta da seguinte forma, sendo, o diretor Gustavo Rosolen, coordenador técnico Renato, o administrador Rogério Guedes, os treinadores Leomar Rodrigues, Kauê Galhardo e Julio do Vadu, o preparador físico Marcio Giovanelli, treinador de goleiros Leandro Santos e o assistente geral João Pedro Giovanélli.

Competições 2023
Para este ano está previsto que a garotada alviverde dispute várias competições, entre elas estão, o 4º Interior Cup (sub 10, 11, 12, 13 e 14), o campeonato paulista (sub 11 e 13), o 3º União Cup (sub 10, 11, 12, 13 e 14), o mundialito de futebol de base de Mogi Mirim (sub 12 e 14) e a 10ª Copa Floripa em Florianópolis ( sub 12, 13 e 14).

Principais resultados:

2018
4º Lugar no Campeonato Paulista – Categoria Sub 13
Campeão da Copa Ludi Sports – Categoria Sub 11

2019
4º Lugar na Liga Desenvolvimento do Futebol/Conmebol – CBF – Categoria Sub 13
Campeão do Interior Cup – Categoria Sub 12 Campeão do Interior Cup – Categoria Sub 13 Campeão do Paulista Cup – Categoria Sub 14 Campeão do Copa Floripa – Categoria Sub 14 Vice Campeão da Copa Floripa – Categoria Sub 12

2020
Campeão da 1ª Copa Baltazar – Categoria Sub 13 Campeão da 1ª Copa Buenópolis FC – Categoria Sub 14

2021
Vice Campeão do Interior Cup – Categoria Sub 10 Campeão do União Cup – Categoria Sub 12 Campeão do Interior Cup – Categoria Sub 12 Campeão do Copa Renato Morungaba – Categoria Sub 13 Campeão do União Cup – Categoria Sub 14

2022
Vice Campeão do Interior Cup – Categoria Sub 11 Vice Campeão do Interior Cup – Categoria Sub 12 Campeão do Interior Cup – Categoria Sub 13 Campeão do Interior Cup – Categoria Sub 14 Campeão do União Cup – Categoria Sub 10 Vice Campeão do União Cup – Categoria – Sub 13 Campeão do União Cup – Categoria Sub 14 Campeão da Copa Floripa – Categoria Sub 14

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Esportes

Base do Guarani FC em Morungaba conquista 16 títulos em cinco anos

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Conquistas mostram a força da base no interior de São Paulo

A comissão técnica e a direção das categorias de base do Guarani FC/Morungaba tem muito a comemorar, pois com o título da Copa Floripa no dia 21/12 em Florianópolis (SC) alcançou a marca de 16 títulos conquistados em cinco anos. Certamente o bugre está em festa, pois além das conquistas e da firmação da marca bugrina no cenário regional e estadual, o projeto base Morungaba atingiu novamente seus objetivos que é revelar atletas para compor a categoria sub 15 em Campinas.

Mesmo com as adversidades como a pandemia e a reforma do gramado do Buenópolis FC os trabalhos na base permanaceram devido ao apoio da diretoria do bugrina, a confiança dos pais/colaboradores e a dedicação dos profissionais que compõem a comissão técnica.

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Com os garotos sub 14 (2008) que devem ser aprovados pelo técnico da categoria sub 15 o projeto irá ultrapassar a marca de 60 garotos encaminhados para o Estádio Brinco de Ouro da Princesa entre 2019, 2020, 2021 e 2022, uma média de 15 jovens talentos por ano, sendo que, vários deles irão fazer parte das categorias sub 15, sub 17 e sub 20 do bugre em 2023, além das equipes sub 11 e sub 13 praticamente prontas para o campeonato paulista no próximo ano.

Sempre com o propósito de captar, treinar e revelar garotos, há também muitos resultados expressivos dentro de campo, entre eles, é importante registar o 4º lugar no Campeonato Paulista sub 13 em 2018, o 4º lugar no Torneio da CBF/Conmebol também em 2018 e os sete vice campeonatos, ou seja, 23 finais disputadas em cinco anos, isso mostra a qualidade do trabalho realizado pela comissão técnica da base na cidade de Morungaba.

Os títulos:
2019

Campeão do Interior Cup Sub 12
Campeão da Copa Ludi Sports Sub 13
Campeão do Paulista Cup Sub 14
Campeão da Copa Floripa Sub 14

2020
Campeão da Copa Baltazar Sub 13
Campeão da Copa Buenópolis FC Sub 14

2021
Campeão do União Cup Sub 12
Campeão do União Cup Sub 14
Campeão do Interior Cup Sub 12
Campeão do Interior Cup Sub 14
Campeão da Copa Renato Sub 13

2022
Campeão do Interior Cup Sub 14
Campeão do Interior Cup Sub 13
Campeão do União Cup Sub 10
Campeão do União Cup Sub 14
Campeão da Copa Floripa Sub 14

Esporte Morungabense – Julio do Vadu

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