Campinas
Entre prédios e patrimônios: a disputa silenciosa pelo centro histórico de Campinas

Especialistas apontam falta de gestão eficiente e pressão do mercado como causas para descaracterização de bairros históricos
- Por Coletivo Spotlight*
A transformação urbana acelerada de Campinas vem trazendo à tona um dilema que se repete em cidades de médio e grande porte pelo Brasil: como equilibrar o avanço do setor imobiliário com a preservação do patrimônio histórico?
A metrópole foi uma das primeiras a criar o próprio Conselho de Patrimônio Histórico com uma lei em 1987 e regulamentado no ano seguinte. No entanto, apesar de reunir 765 bens tombados e outros 600 processos de estudo, o tombamento não é suficiente para garantir a preservação.
Apenas nos últimos 11 anos, entre 2015 e 2025, um levantamento realizado com base no registro do IPTU de Campinas mostra que a cidade teve um acréscimo de 45 mil novos apartamentos e 12 mil casas. Qual o impacto deste crescimento no patrimônio? “Tem vários prédios sendo demolidos. Demolidos assim, eles são deteriorados com o tempo por falta de preservação”, comenta Jucinaide, campineira e que possui uma barraquinha na Feira Hippie do Bairro Cambuí há 15 anos.
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Para entender o panorama do impacto da valorização imobiliária sobre o tecido histórico-cultural da cidade conversamos com João Verde, arquiteto e conselheiro do Condepacc, e Fernando Shigueo Nakandakare, também arquiteto e estudioso da dinâmica urbana.
Cidade abandonada
A situação dos bens tombados e áreas históricas de Campinas é, para João Verde, “extremamente precária”. Segundo ele, não há apoio suficiente para que proprietários consigam realizar reformas ou restauros que lhes permitam reocupar os imóveis antigos, o que leva ao abandono e à deterioração.
Verde reconhece a presença do mercado imobiliário sobre áreas centrais e bairros nobres no Centro expandido como Cambuí, Nova Campinas e Taquaral, onde antigos casarões e terrenos amplos tornam-se alvos para novos empreendimentos. Explica que as construtoras e os empreendedores procuram espaços onde haja demanda por habitações e empreendimentos e buscam imóveis que possam ser comprados e locais onde possam construir novos edifícios. “O mercado imobiliário é como qualquer outro, busca locais para empreender onde haja retorno. O que falta é projeto e planejamento urbano para conciliar essa expansão com a preservação”, diz.
Verde não concorda com o uso do termo especulação para explicar o fenômeno de expansão imobiliária no centro. Já Fernando Shigueo Nakandakare, não nega, mas os desenvolve, para ele, a especulação, consiste em deixar imóveis desocupados aguardando valorização sem se preocupar com a depreciação da cidade de forma a impedir o local de cumprir sua função social.
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No entanto, afirma que é preciso deixar claro que a especulação e o mercado não são sinônimos. O primeiro pode ser utilizado pelo segundo como estratégia de depreciação para futura valorização, mas que ganha espaço na ausência de ações eficazes de reconhecimento de patrimônios em uma dinâmica sustentável na cidade.
“Quando tratamos edifícios apenas como mercadoria, deixamos à mercê do mercado que busca apenas lucro”, alerta.
A demolição e a requalificação
Um caso simbólico dessa disputa em Campinas foi a antiga fábrica de chapéus, próxima ao Mercado Municipal. O local, segundo Nakandakare, tinha potencial para se tornar um centro cultural ou espaço multiuso, mas acabou sendo vendido para uma construtora que vai preservar apenas a fachada e erguer uma torre habitacional.
“Poderíamos ter tido algo como o Sesc Pompeia em São Paulo, mas não foi o caso”, lamenta.
Verde, por sua vez, cita experiências onde a pressão imobiliária resultou em requalificação, como no antigo sanatório Santa Isabel, hoje transformado no complexo Pátio Abolição. Ele defende a verticalização das áreas centrais como caminho para evitar o espraiamento urbano e promover o adensamento populacional com acesso à infraestrutura.
“Os novos empreendimentos podem ajudar a requalificar o patrimônio, ocupando imóveis abandonados e estimulando comércio e serviços no entorno”, afirma.
Outro exemplo de requalificação de patrimônio histórico citado por Verde é o edifício onde atualmente funciona a ESAMC que era um edifício fundado em 1909 como um colégio apenas para mulheres que teve a fachada mantida, mas “praticamente quase todo demolido na sua parte interna e parte traseira. Foi feito outro empreendimento com o hotel, salas comerciais e o espaço da universidade”.
“Claro, não há mais espaço para ter aquela escola feminina, a escola de freiras naquele lugar, mas há espaço para ter uma universidade funcionando lá com diversos cursos. Então, a cidade vai se reinventando. Há necessidade da cidade se reinventar”, diz.
Plano de gestão deficiente
Ambos os arquitetos concordam que Campinas sofre com a ausência de um plano de gestão do patrimônio que articule de forma eficiente o poder público, sociedade civil e mercado. Enquanto Verde critica a falta de um planejamento urbano consistente, Nakandakare defende a criação de um corpo técnico capacitado para construir soluções que não repitam o ciclo de abandono e descaracterização.
“Hoje, para muitos, patrimônio é sinônimo de prédio abandonado. Proteger é ocupar, dar função, memória. Não demolir não é preservar”, fala Nakandakare.
O arquiteto defende que o poder público precisa de instrumentos mais eficazes para gerir o patrimônio, integrando-o de forma sustentável à dinâmica social e econômica. “Proteger sem qualificar é adiar: se o mercado não demolir, o tempo o faz”, diz.
Em complemento, João Verde conta que em Campinas existe uma lei de tombamento, mas não de preservação. “Tombar não significa preservar e a preservação é muito cara”.
Ele explica que os mecanismos existentes na metrópole não são suficientes. Há, por exemplo, a isenção de IPTU para imóveis tombados, mas ela só se aplica se o proprietário está realizando um restauro ou reforma no local naquele ano. “Eu acho que é necessário que as pessoas tenham isenção de IPTU nesses imóveis tombados se o imóvel estiver sendo bem mantido, não adianta dar isenção para o imóvel que tá largado e abandonado”.
Outra ferramenta que considera importante é a Lei do Potencial Construtivo, ela só se aplica a imóveis tombados e tem potencial para trazer benefícios a médio e longo prazo. O arquiteto explica que ela abre a possibilidade do proprietário de um imóvel tombado vender o “potencial construtivo” a uma incorporadora que, ao comprar, “ganha” a capacidade de construir mais do que a metragem originalmente permitida no terreno.
Nakandakare explica que o valor do imóvel está conectado ao potencial construtivo que se estabelece para determinadas regiões junto ao plano diretor. Quanto maior o potencial construtivo de uma região com infraestrutura e boa localização, maior será a pressão sob os patrimônios existentes nessa localidade.
Desta forma, o dinheiro obtido com a venda só pode ser utilizado para a manutenção do imóvel que teve o potencial comercializado. E assim, Verde comenta que muitos imóveis abandonados passaram a ganhar projetos de restauro e requalificação. “O dinheiro tá vindo do que vocês chamam de especulação imobiliária. Eles, claro, tão ganhando quando vão pegar essas áreas construídas e aumentar seus prédios, sim, mas isso está gerando dinheiro, está movimentando o mercado. Inclusive criando o mercado para profissionais restauradores, especialistas em pintura, especialistas em taipa, em trabalhar com técnicas construtivas antigas”.
Ainda assim, aponta um problema na legislação, ao só pode ser vendido uma vez a ação de manutenção e restauro que é constante acaba ficando deficitária com o tempo. Assim, sugere que “a cada 10 anos ou 12 anos as pessoas possam vender esse potencial novamente”.
Incômodo e a perda da memória
A situação dos patrimônios e da própria cidade é um incômodo para os moradores de Campinas apesar de entenderem que invariavelmente o tempo vai promover mudanças na paisagem urbana. Cláudia, arquiteta e proprietária de uma barraquinha na Feira Hippie há 35 anos, fala sobre o apagamento da memória que a cidade vem sofrendo, este provocado pelo
abandono e a substituição de casas históricas por enormes edifícios.
Além disso, ressalta que o bairro do Cambuí deve ser preservado antes que seja completamente descaracterizado. “Tem uma casa de esquina aqui embaixo, tombada, mas tá ruindo. Então, eu acho que Campinas está esquecendo da memória.”, se referindo a uma casa tombada pelo Conselho de Patrimônio de Campinas na rua Antônio Cesarino que é de taipa e foi construída no fim do século XIX, mas que não recebe manutenção e precisa de restauro.
Já Júlio César, que mora na região dos estádios, direciona as críticas à gestão municipal atual. Ele considera que a prefeitura não promove investimentos suficientes para a cultura, sendo a preservação do patrimônio um dos elementos. “Eu acho que ainda é uma cidade muito carente pelo tamanho que tem, pelo tamanho da população, eu acho que ainda é uma cidade muito carente de atividades de cultura. A parte histórica é muito mal preservada, mal explorada. E também tem a questão dos prédios tombados que não deveriam ser derrubados. Eu acho que tem outras regiões da cidade que podem ser melhor aproveitados para erguer prédios e construir novos bairros”.
Maurício, dono de uma barraquinha de discos na Feira Hippie e morador do Cambuí desde o nascimento, também é bastante crítico à prefeitura. Ele afirma uma falta de fiscalização e um Plano Diretor coerente com a cidade, pois vê no bairro cada vez mais edifícios sendo construídos no lugar de antigas casas e “sufocando” o espaço.
“No Cambuí você vê que cada vez você está ficando mais apertado. Porque você tem o seu prédio, aí do lado lado tem outro prédio, atrás tem outro prédio (…) tinha casas bacanas, sendo demolidas e construindo o prédio. Eu sou contra, tá?” E lembra de casos como um antigo palacete localizado na Avenida Júlio de Mesquita que em apenas um fim de semana foi destruído e o terreno limpo para logo depois ter um edifício de hotel no local.
“Você passou que domingo à tarde, 6h da tarde, tava demolido um lugar histórico para construir um um flat ali, eu acho que um hotel. Eu acho que isso foi escandaloso”.
Situação que Jucinaide ressalta, ela diz acompanhar a demolição de muitos prédios em Campinas e não concorda com a destruição que vem ocorrendo. Para ela, isso descaracteriza a cidade e faz com que perca a identidade. Ela acredita que é um papel da prefeitura assumir a responsabilidade para evitar que isso ocorra.
E ressalta que muitas construções de Campinas nem precisam ser efetivamente demolidas, são apenas abandonadas e a falta de manutenção provoca a deterioração. “Não precisa nem demolir, porque ele vai destruindo com o próprio tempo mesmo”. “As pessoas vão para fora ver os prédios antigos, históricos, né? Sendo que aqui eles não mantêm, né? Então eu acho uma judiação isso. Eu acho que teria que preservar sim. Porque assim como o pessoal vai para fora para conhecer os prédios históricos e tudo, por que não preservar aqui também?”.
O que diz a prefeitura?
A Prefeitura de Campinas foi questionada sobre o assunto, mas não enviou resposta até
o fechamento da reportagem.
- Spotlight é um coletivo de jornalismo universitário formado por estudantes de diferentes semestres do curso de Jornalismo da Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC), em Campinas.
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Campinas
Comemoração do Dia do Mundial Hambúrguer tem prova de resistência gastronômica

A rede de restaurantes Let’s Eat celebra o Dia Mundial do Hambúrguer com nova edição do desafio “6 Guenta Burger” e premiação de até R$5 mil
Em comemoração ao Dia Mundial do Hambúrguer, celebrado em 28 de maio, a rede de restaurantes Let’s Eat promove mais uma edição do “6 Guenta Burger”, competição que convida corajosos fãs de hambúrguer a encarar um combo gigante em busca do menor tempo de consumo. A ação faz parte das celebrações do Dia Mundial do Hambúrguer, comemorado em 28 de maio, e ocorrerá em todas as unidades da rede entre os dias 13 e 31 deste mês. O vencedor levará pra casa R$5 mil reais.
A competição é dividada em duas fases, a primeira é realizada entre os dias 13 e 28 de maio de 2025, em todas as unidades Let’s Eat. A segunda reúne apenas os campeões de cada uma das unidades para uma grande final.
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Para competir, basta comparecer a uma das unidades (Araraquara, Atibaia, Botucatu, Cerquilho, Guarujá, Indaiatuba, Itu, Jundiaí, Mogi-Guaçu, Piracicaba, Rio Claro, São Carlos, Taubaté e Valinhos), solicitar o combo especial “6 Guenta” (R$59,90) e informar ao garçom o desejo de participar da competição. O desafio consiste em consumir, no menor tempo possível, o combo que inclui um super sanduíche com 6 hambúrgueres, 6 fatias de bacon, 6 fatias de cheddar e maionese especial da casa, além de uma porção de batata frita (100g) e uma Coca-Cola de 350 ml (normal ou sem açúcar). Os participantes também levam para casa uma camiseta promocional, enquanto durarem os estoques.
Apenas maiores de 18 anos podem participar, e o combo não pode ser compartilhado. Quem quiser apenas experimentar o burger, sem entrar na disputa, poderá adquirir o combo por R$99,90 (nesta opção, sem camiseta e sem refrigerante).
Ao final da primeira fase, o campeão de cada unidade participará da grande final, que será realizada no dia 31 de maio, às 18h, na unidade Let’s Eat de Araraquara. Na final, os vencedores de cada unidade se enfrentarão presencialmente pelo título de campeão nacional do “6 Guenta Burger”.
O campeão da finalíssima levará para casa um prêmio de R$5 mil. O 2º lugar ficará com R$3 mil e o 3º com R$1 mil. Os demais finalistas recebem um voucher de R$200 para consumo em qualquer unidade Let’s Eat

Para o criador da marca, Marcos Nunes (foto), a campanha traduz o espírito da rede: “O 6GUENTA virou uma tradição que une diversão, desafio e, claro, muito hambúrguer. É uma forma de celebrar com os nossos clientes essa paixão que temos por burger de um jeito diferente e inesquecível”.
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Adega Cave do Douro, do Royal Palm Plaza Resort, abre as portas para o Festival de Inverno

Tradicional evento gastronômico acontece de 23 de maio até 17 de agosto
A chegada de estações mais frias do ano, como outono e inverno, traz mudanças no comportamento gastronômico do público e a exigência por menus diferenciados e mais quentes. Alinhada a esse movimento, a charmosa Adega Cave do Douro, no Royal Palm Plaza Resort, que funciona apenas nessa época, reabre suas portas com o tradicional e concorrido Festival de Inverno. O menu especial traz uma seleção com fondues, raclette, caldos e uma carta de vinhos selecionada especialmente para o momento.
A edição 2025 do Festival de Inverno da Adega Cave do Douro terá três meses de duração, com início no dia 23 de maio e se estende até 17 de agosto. Para que os clientes – hóspedes ou passantes – desfrutem da melhor experiência, o chef Marcelo Pinheiro desenvolveu um cardápio especial, com uma variedade de opções, desde os clássicos e tradicionais fondues e caldos, ao raclette, prato de origem suíça.
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De entrada, os amantes da boa gastronomia de inverno terão couvert composto de cesta de pães, manteiga de alho e ervas, patê do dia e croudités. A sopa de cebola com vinho branco gratinada com torradas e queijo emmental e o creme/sopa do dia são opções de comidas mais leves.
Um dos pratos especiais do Festival de Inverno é o queijo raclette derretido na hora, servido com batatas bolinha cozidas ou country, presunto cru, pastrame, lombo canadense, copa, cebolinhas com pepinos em conserva e baguette e pão italiano.
Para quem não dispensa o clássico fondue, o menu terá duas opções do savoyarde & filé mignon, um tipo de fondue tradicional da região da Sabóia, na França. Trata-se de uma combinação de cubos de filé mignon grelhados ou brochete de camarão, servidos com fondue de queijos emmental e gruyère no vinho branco. Acompanha batatas bolinha cozidas ou country, seleção de molhos, baguette e pão italiano
De sobremesa, um fondue de chocolate meio-amargo derretido ao licor Grand-Marnier, servido com pequenas carolinas recheadas de sorvete de creme, suspiro, damasco seco e frutas frescas.
Para harmonizar cada opção do menu, a Adega Cave do Douro oferece cerca de 90 rótulos de vinhos, com um sommelier disponível para sugerir combinações perfeitas.
O Festival de Inverno do Royal Palm Plaza Resort proporciona uma experiência única para os amantes da culinária e dos bons vinhos. Com uma atmosfera acolhedora e um menu requintado, a adega Cave do Douro é o destino perfeito para uma experiência gastronômica memorável.
Data: 23 de maio a 17 de agosto
Horário de funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 19h às 22h30
Local: Adega Cave do Douro – Royal Palm Plaza Resort, em Campinas
Reservas: (19) 99800-5307 (WhattsApp) ou [email protected]
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4ª etapa esquenta briga pelo 1º turno do Campeonato San Marino neste sábado

Principal competição oficial do Interior de São Paulo é realizada no Kartódromo San Marino
O Campeonato San Marino 2025 entra na reta final do primeiro turno com a realização de sua quarta etapa, neste sábado, 24, no Kartódromo Internacional San Marino, em Paulínia (SP), a partir das 9h. A entrada e o estacionamento são gratuitos.
As inscrições podem ser feitas no link: https://tinyurl.com/4j7cue3j. Estão em disputa as categorias Mirim, Cadete, F4 Júnior, F4 Sprinter, F4 Graduados, F4 Sênior, F4 Super Sênior, F4 Grand Sênior, F4 60+ (todas com motores sorteados RBC), além de Iame MY Graduados e Sênior (com motores próprios).
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A competição oficial – que conta com vistoria e diretores de prova da Fasp (Federação de Automobilismo de São Paulo) – teve sua estreia em 2024 e vem se consolidando como uma das principais do Estado e a maior do interior, com quase 80 pilotos inscritos. O campeonato é disputado em nove etapas, divididas em dois turnos, com pontuação dobrada na Super Final (9ª etapa).
A final do primeiro turno será na quinta etapa (28/06), quando serão conhecidos e premiados os pilotos e preparadores campeões da primeira fase. Nas etapas, os pilotos são premiados com troféus exclusivos do 1º ao 5º colocado e ao pole position. Ao final da competição, os participantes vão concorrer a um kart Thunder zero completo e vouchers com descontos na personalização de capacetes da Gandolfo Estúdio, que serão sorteados pelos organizadores.
Além da chancela da Fasp, o Campeonato San Marino conta com motores fornecidos pela RBC lacrados e sorteados, fiscalização de pneus, combustível e balança, cobertura fotográfica e divulgação para a imprensa. Também há transmissão ao vivo de todas as etapas, com narração de Alex Cronhal e comentários do piloto e coach Rodrigo Pacetta.
Após a terceira etapa, os líderes do campeonato são: Luiz Moro (Mirim), Bernardo Grespan (Cadete), João Solis (F4 Júnior), Lorenzo Schneider (F4 Sprinter), Fred Bueno (F4 Graduados), Maurício Guzzo (F4 Sênior), Eduardo Rizzo (F4 Super Sênior), Marcelo Dias (F4 Grand Sênior), Marcelo Pompeu (F4 60+), João Neves (MY Graduados) e Marcelo Arruda (MY Sênior).
O Campeonato San Marino conta com patrocínio de Mega Kart, Thunder, Concept Kart, Kart Machine, Dias Diesel, ToyKids, Hello Next, YHBrasil e Gandolfo Estúdio.
Foto: Fernando Camargo
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