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Brasil

Cerveja Corona vai destinar neste ano os recursos para reciclar o equivalente a 287 milhões de garrafas plásticas

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Primeira marca global de bebidas com certificação de neutralidade em resíduos plásticos, Corona, da Ambev, lidera a agenda de combate à poluição plástica dentro da companhia; anúncio acontece no mês do Dia Mundial do Meio Ambiente e do Dia Mundial dos Oceanos

No mês do Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06) e do Dia Mundial dos Oceanos (08/06), a cerveja Corona, da Ambev, anuncia uma nova ação na luta contra a poluição plástica: para cada long neck da marca adquirida pelo consumidor, Corona vai reciclar o equivalente a uma garrafa de plástico. A marca da Ambev vai destinar ainda neste ano os recursos para que mais de 5 mil toneladas de plástico – o que representaria mais de 287 milhões de garrafas descartáveis de 500 ml – sejam recicladas.

Para convidar o público a se engajar na luta contra a poluição plástica, a mensagem de Corona é: Imagine um mundo sem plástico. Levando esse posicionamento adiante, a cerveja criou uma intervenção artística na praia de São Conrado, no Rio de Janeiro, escrevendo-a em letras gigantes usando cerca de 400 quilos de plástico recolhidos durante limpezas de praia na cidade. A intervenção foi assinada pelo artista e designer de upcycling Davi Rezende, que trabalha com projetos voltados à ressignificação do lixo. Por meio dessa imagem impactante, Corona convoca a sociedade a direcionar sua atenção ao problema e seu impacto na natureza.

As ações de Corona em sustentabilidade não são recentes, já que a marca tem um compromisso e uma atuação de longa data nesse território. É por isso que, na obra-manifesto, um QR Code ainda leva o público ao portal ProtectParadise.com, onde é possível saber mais sobre as diversas iniciativas de sustentabilidade da marca – entre elas estão limpezas de praias, o primeiro Torneio de Pesca de Plástico promovido no início deste ano e as novas garrafas retornáveis da cerveja, que até 2023 substituirão as long neck atuais.

“Como uma cerveja que nasceu na praia, Corona se empenha em ajudar a proteger os oceanos da poluição plástica. Também somos a primeira marca global de bebidas neutra em resíduos plásticos de acordo com as Diretrizes Corporativas de Gestão de Plásticos 3RI da consultoria internacional líder em soluções de sustentabilidade South Pole, recuperando mais desse tipo de material da natureza do que utilizando-o em nossa cadeia de produção e distribuição”, conta João Pedro Zattar, head de marketing de Corona. “Seguimos avançando na nossa atuação em sustentabilidade, em mais uma demonstração do nosso compromisso e da nossa ambição em ser não apenas a marca de cerveja mais sustentável da Ambev, mas também do Brasil”, complementa.

“Na Ambev, temos uma sólida agenda de ESG e um compromisso com a sustentabilidade. Assim como Corona, que fortalece nossa jornada e levanta essa bandeira tanto internamente quanto no mercado de cervejas, a companhia também se preocupa com o destino que as embalagens têm após o consumo do produto em si”, explica Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Ambev. “Por isso, até 2025, 100% dos produtos da Ambev deverão estar em embalagens retornáveis ou que sejam majoritariamente feitas de conteúdo reciclado. Nessa mesma frente, o Brasil é o primeiro mercado da América do Sul a receber as long necks retornáveis de Corona, que até 2023 terão distribuição nacional substituindo as garrafas disponíveis hoje”, conclui.

Mesmo com a meta de embalagens circulares, em 2020 a Companhia, foi além e assumiu publicamente no Brasil o compromisso de eliminar a poluição plástica de suas embalagens também até 2025. Para isso, além de trabalhar nas frentes de embalagem retornável, a Ambev iniciou fortemente um trabalho com várias frentes e iniciativas, com foco expressivo na inovação.

Desde 2014 no mercado local, Corona também tem liderado uma série de iniciativas de sustentabilidade, como a limpeza de mais de 1,2 milhão de m² de praias e a coleta de mais de 5,4 toneladas de lixo no Brasil e também um projeto de coleta e reciclagem de vidro na Chapada dos Veadeiros (GO), que já coletou, processou e reciclou mais de 64 toneladas do material. No início deste ano, a marca também sediou o primeiro Torneio Global de Pesca no Brasil, China, Israel, África do Sul, Colômbia e México, removendo 5 toneladas de lixo plástico dos oceanos e apoiando pescadores locais que contribuíram para a ação.

Brasil

Março Azul Marinho: SMCC alerta sobre a importância da colonoscopia

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Exame pode reduzir a incidência e a mortalidade do câncer colorretal em até 50%

A colonoscopia pode reduzir a incidência do câncer colorretal em mais de 30% e diminuir a mortalidade em até 50%. Para conscientizar e incentivar a população a realizar este exame, a SMCC (Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas) está fazendo um alerta no mês de prevenção ao câncer de intestino, o Março Azul Marinho.

O câncer colorretal é o segundo mais comum no Brasil, representando 9,2% dos casos em homens e 9,7% em mulheres, conforme dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer). Para o triênio 2023-2025, estima-se que cerca de 45.630 novos casos sejam diagnosticados anualmente no país. Essa estatística alarmante reforça a importância da conscientização e da prevenção.

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O coordenador do Departamento Científico de Endoscopia e vice-presidente da SMCC, Dr. Marcelo Amade Camargo, destaca que a colonoscopia é considerada o “padrão-ouro” para o rastreamento do câncer colorretal. “Este exame não apenas permite a detecção precoce de pólipos, que são lesões precursoras do câncer, mas também possibilita a remoção desses pólipos durante o procedimento”, explica Dr. Amade.

Apesar da eficácia do exame, muitos ainda hesitam em realizá-lo devido a tabus e desinformação. No Brasil, embora não haja dados precisos sobre a adesão ao exame de rastreamento preventivo, a taxa de realização de colonoscopia para rastreamento ainda é relativamente baixa. “Temos observado um aumento gradual, reflexo de esforços educativos, campanhas de conscientização, como a promovida pela SOBED, e melhorias no acesso ao exame. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar níveis ideais de cobertura”, afirma.

Nos Estados Unidos, onde o rastreamento está bem disseminado, estima-se que cerca de 60–65% dos adultos na faixa etária recomendada estejam em dia com o rastreamento por colonoscopia, com tendência de crescimento. Isso é refletido na queda de incidência de novos casos na faixa etária acima de 60 anos.

O Dr. Marcelo ressalta que negligenciar o rastreamento adequado pode resultar em diagnósticos tardios, aumentando a mortalidade. “O câncer colorretal, quando detectado precocemente, apresenta uma alta taxa de cura, o que torna a conscientização ainda mais crucial”, diz.

A incidência do câncer colorretal em jovens tem aumentado, levando especialistas a recomendarem que o rastreamento comece a partir dos 45 anos, mesmo na ausência de sintomas. No caso de haver um familiar que teve o câncer do intestino, a recomendação é que a colonoscopia seja feita dez anos antes da idade do diagnóstico do familiar, ou seja, se a mãe, um tio ou o irmão, por exemplo, foi diagnosticado aos 50 anos, a pessoa deve fazer sua primeira colonoscopia aos 40 anos.

Os principais grupos de risco da doença incluem pessoas com mais de 50 anos, histórico familiar de câncer colorretal, obesidade, tabagismo e consumo excessivo de álcool. “É fundamental que as pessoas conheçam os fatores de risco e a importância da prevenção. Uma alimentação saudável, a prática regular de exercícios e a realização de exames de rastreamento são essenciais para a saúde intestinal”, enfatiza o médico.

Embora a preparação para a colonoscopia possa ser desconfortável, Dr. Marcelo ressalta que o exame é seguro e bem tolerado. “Enfrentar o medo e superar os tabus em relação à colonoscopia pode salvar vidas. Os benefícios do exame superam qualquer inconveniente temporário que possa ser enfrentado durante a preparação”, conclui.

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Brasil

Alexandre Padilha é o novo ministro da Saúde a partir de março

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na tarde desta terça-feira, 25, com a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Na ocasião, comunicou a ela a substituição na titularidade da pasta, que passará a ser ocupada pelo atual ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, a partir da posse marcada para a quinta-feira, 06 de março.

O presidente agradeceu à ministra pelo trabalho e dedicação à frente do ministério.

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Brasil

Governo vai destinar R$35,5 bilhões para salário-educação em 2025

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Critérios e estimativas anuais de repasses foram divulgados nesta segunda-feira, 17. Repasses dos recursos entre os entes federativos são feitos pelo Ministério da Educação

Em 2025, o salário-educação destinará R$35,5 bilhões para a educação básica pública. O valor, que será repassado a estados e municípios, poderá ser utilizado em diversas ações de educação, como manutenção das escolas, transporte escolar e equipamentos. A única exigência é que sejam despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, com restrição do uso para pagamento de pessoal.

Os critérios de distribuição dos recursos da Quota Estadual e Municipal do Salário-Educação, bem como a estimativa de repasses aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o exercício de 2025, foram publicados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) — autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC) — na segunda-feira, 17 de fevereiro, por meio da Portaria nº 167/2025.

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O repasse é fruto da arrecadação de empresas vinculadas à previdência social, que contribuem com o percentual de 2,5% sobre a folha de pagamento de seus empregados. O valor total arrecadado é destinado à educação básica pública a título de fonte adicional de financiamento.

Do valor da arrecadação líquida do salário-educação, 60% são destinados diretamente aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios sob a forma de Quota Estadual e Municipal. Os restantes 40% são destinados ao FNDE, que também reparte esses recursos entre os entes federativos por intermédio das ações educacionais alocadas em seu orçamento.

Cálculo — Os valores foram calculados com base no número de matrículas na educação básica pública, utilizando dados do Censo Escolar de 2024. A estimativa poderá ser ajustada ao longo do ano, conforme a arrecadação da contribuição social efetivada do salário-educação. Em 2025, os estados, o Distrito Federal e os municípios contarão com R$21,3 bilhões de Quota Estadual e Municipal. Esse valor é superior ao valor da quota de 2024 em R$1,5 bilhão, um aumento de 7,57% em relação ao ano anterior.

Manutenção e desenvolvimento – A Quota Estadual e Municipal deve ser aplicada pelos entes federativos no financiamento de programas, projetos e ações da educação básica. No entanto, esses recursos não podem ser aplicados no pagamento de pessoal e de aposentadorias e pensões, em face de vedação expressa prevista na Constituição Federal e na Lei nº 9.766/98.

FNDE — O FNDE é o órgão responsável pelo cálculo dos coeficientes de distribuição da Quota Estadual e Municipal e pelos repasses dos recursos entre os entes federativos, além de prestar assistência técnica visando à sua correta e eficiente aplicação. Os repasses aos entes são realizados em 12 parcelas mensais, de fevereiro de 2025 a janeiro de 2026, até o dia 20 de cada mês.

Os detalhes completos, incluindo os coeficientes de distribuição e valores estimados, estão disponíveis no site do FNDE.

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