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Brasil

Ciclone causa deslizamentos e queda de estruturas em SC

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Cerca de 79 mil unidades consumidoras em Santa Catarina estavam sem fornecimento de energia até as 7h15 desta quarta.

Ciclone causa deslizamentos – A chuva registrada entre a noite de terça-feira (9) e manhã desta quarta-feira (10) provoca prejuízos em diversas cidades de Santa Catarina. Parte de uma casa em construção desabou em Timbó.

Na cidade de Criciúma, 30 moradores precisaram deixar as casas durante a madrugada. As ocorrências são provocadas por conta da passagem de um ciclone extratropical no Estado.

Cerca de 79 mil unidades consumidoras em Santa Catarina estavam sem fornecimento de energia até as 7h15 desta quarta. Não há informações sobre feridos.

Nesta manhã, a Defesa Civil informou que há risco ‘muito alto’ para deslizamentos, enxurradas e inundações em diversas cidades do Estado.

Sul

Em Criciúma, até a manhã desta terça 30 famílias foram retiradas de casa com auxílio da Defesa Civil por conta de alagamentos ou risco nas estruturas. Em torno de 15 pessoas foram para a casa de amigos e familiares. Outra parte foi levada para abrigos organizados pelo município.

Ciclone causa deslizamentos e queda de estruturas em SC
Placas foram arrancadas por conta do vento — Foto: Defesa Civil de Porto Belo/Divulgação

Com o extravasamento da calha do rio que passa pela cidade, há registro de alagamentos nos bairros Sangão, Imperatriz, Vila Macarini, Vila Francesa, Vila Isabel e Cristo Redentor.

O principal ponto para abrigar as famílias é o Ginásio Municipal Irmão Walmir Orsi, no bairro São Luiz. A população também pode se abrigar no Salão Paroquial do Sangão.

Situação em Criciúma, uma das maiores cidades do estado — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Situação em Criciúma, uma das maiores cidades do estado — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação

Ciclone causa deslizamentos e queda de estruturas em SC

Bairro Francesa, em Criciúma, no Sul, por volta das 6h desta quarta-feira — Foto: Deivid Morona/NSC TV
Bairro Francesa, em Criciúma, no Sul, por volta das 6h desta quarta-feira — Foto: Deivid Morona/NSC TV

Na cidade de Jaguaruna, também no Sul catarinense, a prefeitura suspendeu as aulas nesta quarta-feira por conta da previsão do tempo. Também não haverá serviço de transporte escolar.

Grande Florianópolis

Em Florianópolis, a chuva deixa o trânsito lento nesta manhã de quarta-feira. Na entrada da Ponte Pedro Ivo, que dá acesso ao centro da Capital, uma placa caiu sobre a fiação, o que deixou parte do bairro Coqueiros sem iluminação.

No bairro da Lagoa da Conceição, um automóvel rodou na pista no morro que dá acesso ao bairro nesta quarta. Há relatos de galhos na pista, que dificultam o trânsito na região.

Trânsito em Florianópolis nesta manhã de quarta-feira (10)

Guarda Municipal atende ocorrências em Florianópolis nesta manhã — Foto: Guarda Municipal/Divulgação
Guarda Municipal atende ocorrências em Florianópolis nesta manhã — Foto: Guarda Municipal/Divulgação
Veículo que rodou no Morro da Lagoa, em Florianópolis — Foto: Guarda Municipal/Divulgação
Veículo que rodou no Morro da Lagoa, em Florianópolis — Foto: Guarda Municipal/Divulgação

Litoral Norte

Em Itajaí, a prefeitura atendeu ocorrências de alagamentos de ruas e duas quedas de árvore. Já em Balneário Camboriú, houve registro de quedas de árvores em alguns bairros da cidade, aumento do volume de águas no Rio das Ostras, alagamentos pontuais e queda de telhado.

Queda de árvore em Balneário Camboriú, no Litoral Norte — Foto: Defesa Civil de Balneário Camboriú/Divulgação
Queda de árvore em Balneário Camboriú, no Litoral Norte — Foto: Defesa Civil de Balneário Camboriú/Divulgação

Em Balneário Piçarras, na mesma região, o portal da cidade caiu nesta manhã por conta da ventania.

Balneário Piçarras, no Litoral de SC, nesta manhã  — Foto: Reprodução/NSC TV
Balneário Piçarras, no Litoral de SC, nesta manhã — Foto: Reprodução/NSC TV

Segundo a Marinha, o canal de acesso aos portos de Itajaí e Navegantes foi fechado nesta manhã de quarta.

Já na cidade de Porto Belo, placas também foram arrancadas por conta do vento. Na cidade também houve deslizamento de encostas.

Vale do Itajaí

Na cidade de Timbó, o Corpo de Bombeiros atendeu a uma ocorrência de desabamento de parte de uma casa em construção e de um muro no bairro Araponguinhas na noite de terça. Durante o atendimento, os socorristas orientaram para que os moradores de uma residência deixassem o local, pois havia risco iminente da casa vizinha, em construção, cair.

Casa em construção cai sobre residência em Timbó, no Vale do Itajaí — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Casa em construção cai sobre residência em Timbó, no Vale do Itajaí — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação

Após os moradores deixarem a casa, parte da residência em construção desabou. Os moradores foram encaminhados a um abrigo fornecido pela Defesa Civil e Assistência Social do município. A ocorrência foi atendida por volta das 22h.

Serra

Muro em Lages, na Serra, caiu por conta da chuva — Foto: Defesa Civil de Lages/Divulgação
Muro em Lages, na Serra, caiu por conta da chuva — Foto: Defesa Civil de Lages/Divulgação

Em Lages, na noite de terça a Defesa Civil do município atendeu a uma ocorrência de queda de muro no bairro Sagrado coração de Jesus. Ninguém se feriu (imagem acima).

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Norte

Parte do teto do Samu desabou em Joinville, no Norte catarinense — Foto: Reprodução/NSC TV
Parte do teto do Samu desabou em Joinville, no Norte catarinense — Foto: Reprodução/NSC TV

Em Joinville, parte do teto de gesso e do reboco do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) cedeu durante a chuva na noite de terça. O incidente ocorreu devido a uma infiltração na junção com outro prédio. A Defesa Civil deve fazer uma vistoria nesta quarta.

Moradores de uma casa no bairro Vila Cubatão, acionaram a Defesa Civil após a água invadir o imóvel. No bairro Boa Vista, houve um deslizamento de terra em um terreno. Na região central, algumas ruas ficaram alagadas.

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Brasil

Marinha envia nesta quarta maior navio de guerra da América Latina para ajudar população do Rio Grande do Sul

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Embarcação vai auxiliar no resgate a vítimas e no transporte de suprimentos. Outras embarcações e aeronaves também serão deslocadas para o estado atingido pelos temporais

A Marinha do Brasil informou nesta segunda-feira, 06, que vai enviar o maior navio de guerra da América Latina para ajudar a população do Rio Grande do Sul. O objetivo é auxiliar no resgate às vítimas ilhadas e no transporte de suprimentos pelas vias alagadas.

Segundo a Marinha, o “Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) ‘Atlântico'”, o Capitânia da Esquadra brasileira, sairá da Base Naval do Rio de Janeiro nesta quarta-feira, 08 com destino à cidade de Rio Grande, no litoral do Rio Grande do Sul.

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O navio levará oito embarcações de médio e pequeno porte e duas estações móveis para tratamento de água. Em 30 de abril, a Marinha enviou oito lanchas para o Rio Grande do Sul.

A Marinha também anunciou o envio de 40 viaturas e 200 militares para atuarem na desobstrução das vias de acesso, além de equipes de apoio à saúde formadas por médicos e enfermeiros.

Nesta terça, 07, três aeronaves da Marinha serão deslocadas ao RS. No dia seguinte — mesmo dia em que o “Atlântico” será deslocado — outra embarcação enviará doações para o estado.

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Brasil

Chuvas afetam 781 mil pessoas no RS; mortes sobem para 75

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Dos 497 municípios gaúchos, 334 foram afetados pelos temporais

As fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde a semana passada já afetaram mais de 780,7 mil pessoas. Até o momento, 75 pessoas morreram, de acordo com o último boletim da Defesa Civil divulgado às 12h deste domingo, 05 Outros seis óbitos ainda estão em investigação e 155 pessoas ficaram feridas. Há ainda 103 pessoas desaparecidas.

O número de óbitos superou a última catástrofe ambiental do estado em setembro de 2023, quando 54 pessoas perderam a vida devido a passagem de um ciclone extratropical. As autoridades afirmam que este é o pior desastre climático da história gaúcha.

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As chuvas também obrigaram 95,7 mil pessoas a abandonarem suas casas, entre 104,6 mil desalojados e 16,6 mil desabrigados. Dos 497 municípios gaúchos, 334 foram afetados pelas fortes chuvas, o que representa 67,2% das cidades do estado.

Ainda de acordo com o balanço mais recente das infraestruturas estaduais, mais de 420 mil pontos no estado seguem sem energia elétrica e 839 mil residências (27%) sem abastecimento de água.

As chuvas também provocam danos e alterações no tráfego nas rodovias estaduais gaúchas. Neste domingo, 05, são registrados 113 trechos em 61 rodovias com bloqueios totais e parciais, entre estradas e pontes.

No fim da manhã deste domingo, 05, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva; os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; do Senado, Rodrigo Pacheco, e do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, desembarcaram na Base Aérea de Canoas (RS). A comitiva também é composta por 13 ministros; pelo comandante do Exército, general Tomás Paiva; pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin; e pela primeira-dama Janja Lula da Silva.

Como ajudar
Neste momento, os itens mais necessários para doação são colchões novos ou em bom estado, roupa de cama, roupa de banho, cobertores, água potável, ração animal e cestas básicas, preferencialmente fechadas para facilitar o transporte. Fonte: Agência Brasil

Em Jaguariúna e Santo Antônio de Posse a sociedade se mobilizou e está arrecadando estes itens. Confira aqui mais informações.

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Brasil

Governo do RS decreta estado de calamidade pública em todo o estado

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Medida vale por 180 dias

O governo do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública em todo o estado por causa das fortes chuvas que atingem o estado desde 26 de abril (sexta-feira).

Assinado pelo governador Eduardo Leite, o decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do estado na noite desta quarta-feira, dia 1º. A medida estabelece que os órgãos e entidades da administração pública “prestarão apoio à população nas áreas afetadas” por “eventos climáticos como chuvas intensas, alagamentos, granizo, inundações, enxurradas e vendavais”, causando “danos humanos, com a perda de vidas, e danos materiais e ambientais, como a destruição de moradias, estradas e pontes”, além de comprometer o funcionamento de instituições públicas.

O decreto é válido por 180 dias e não impede que o governo estadual reconheça (homologue) decretos de calamidade pública declarados pelas prefeituras. Até o momento, 134 municípios já reportaram prejuízos e danos à infraestrutura decorrentes de alagamentos, transbordamento de rios, deslizamentos ou outras consequências das chuvas e da cheia de rios.

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O decreto de estado de calamidade pública é o reconhecimento legal, pelo Poder Público, de uma situação anormal, provocada por desastres, e que causa sérios danos à comunidade afetada, inclusive à segurança e/ou à vida das pessoas.

O texto classifica a situação como um desastre do nível III, ou seja, de grande intensidade. O que significa que os danos já são vultosos, embora suportáveis e superáveis caso as comunidades e órgãos e entidades públicas estejam devidamente informadas, preparadas e mobilizadas e haja o necessário aporte de recursos financeiros. O decreto também permite ao governo adotar medidas administrativas para agilizar o processo de contratação de bens e serviços necessários para socorrer a população e recompor serviços e obras de infraestrutura essenciais.

Segundo o mais recente balanço da Defesa Civil estadual, divulgado na manhã desta quinta-feira, 02, ao menos 13 pessoas já morreram em todo o estado devido às consequências das chuvas intensas, 21 estão desaparecidas e mais de 44,6 mil pessoas já foram de alguma forma afetadas em todo o estado.

O número de desalojados, ou seja, de pessoas que tiveram que deixar suas casas e buscar abrigo na casa de parentes, amigos ou em hospedagens pagas, já passa de 5.250, enquanto os que tiveram que buscar abrigos públicos ou de entidades assistenciais chegam a 3,07 mil. Fonte: Agência Brasil

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