Brasil
Filhote de mão-pelada passa por reabilitação depois de ser resgatado em SC

Fêmea apelidada de ‘Suri’ chegou com aproximadamente 15 dias de vida; espécie é a única representante dos guaxinins no Brasil
Pequena, com somente 458 gramas e cerca de 15 dias de vida: foi assim que ‘Suri’, um filhote fêmea de mão-pelada resgatado chegou até o Centro de Triagem de Animais Silvestres de Santa Catarina no dia 29 de janeiro. Em pouco mais de uma semana do resgate o processo de reabilitação tem sido bem sucedido. Apesar de muito filhote (ainda com os olhos e ouvidos fechados), ‘Suri’ ganhou peso e se mostrou apta ao desenvolvimento.
“Logo que chegou ela passou pela equipe de veterinários, fez exames e se mostrou saudável. Nós não tivemos muitas informações sobre o resgate, somente que houve uma tentativa mal sucedida de manter a filhote junto dos pais. Hoje Suri não apresenta problemas comportamentais, apenas precisa de cuidados intensos e específicos – típicos para filhotes como ela. Basicamente ela dorme o dia todo, além de se alimentar bem, de quatro a cinco vezes por dia, ou seja, tem crescido da maneira esperada e não há nada que nos preocupe além do fato de ser um animal extremamente jovem”, conta Vanessa Kanaan, bióloga e diretora técnica do Instituto Espaço Silvestre, responsável por alimentar e estimular a filhote durante o processo.

De acordo com a bióloga, ainda é cedo para prever condições de soltura. “O grande objetivo é a soltura, mas tudo vai depender das respostas durante a reabilitação. Hoje não é possível prever em quanto tempo ela vai ser devolvida à natureza, ou se isso realmente vai acontecer. O processo pode levar meses ou até anos porque depende não só das questões de saúde, mas também comportamentais do animal”, reforça a especialista, que destaca os critérios levados em consideração para a reintrodução.
“Avaliamos como o animal se comporta, se é capaz de se locomover, de procurar alimento, se consegue se esconder de predadores e evitar o contato com humanos, além da necessidade de estar totalmente saudável, sem risco de contaminar o ambiente natural com alguma doença contraída em cativeiro. Também há preocupações quanto ao local de soltura e a possibilidade de monitoramento durante a reintrodução, para ter certeza de que o animal está se adaptando ou se é necessária alguma interferência”, completa.
Conheça o mão-pelada, único guaxinim que vive no Brasil
Essa não é a primeira vez que especialistas do CETAS-SC – cogerido pelo Instituto Espaço Silvestre e pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina; trabalha com a reabilitação de indivíduos de mão-pelada: pelo menos cinco já foram resgatados, tratados e devolvidos à natureza. “Para nós trabalhar com essa reabilitação é uma situação muito contraditória: por um lado é recompensador cuidar de um filhote, poder treiná-lo e acompanhar sua evolução até que ele possa voltar para a natureza; porém, por trás de um filhote fofinho tem sempre uma história muito triste de separação dos pais. Nós temos plena consciência de que para o animal é sempre melhor ficar com a família e que estamos aqui para dar um apoio e remediar ações humanas que acabam provocando situações assim. Sobre a Suri, estamos bem esperançosos que essa soltura vai acontecer”, finaliza.
Mão-pelada (Procyon cancrivorus)
Conhecido popularmente como mão-pelada ou guaxinim, esse mamífero de médio porte que não ultrapassa os 67 centímetros de comprimento e pode pesar de três a dez quilos, ocorre em todos os biomas brasileiros e é considerado comum em toda área de distribuição – essas, geralmente ligadas a cursos d’água.
De hábitos solitários, é ativo durante a noite e costuma viver no chão, apesar de nadar e escalar muito bem. No cardápio da espécie constam moluscos, peixes, crustáceos, insetos, pequenos vertebrados e frutos, alimentos manipulados pelas patas dianteiras.
Mão-pelada é o único representante dos guaxinins no Brasil. — Foto: Ananda Porto/TG
Mão-pelada é o único representante dos guaxinins no Brasil. — Foto: Ananda Porto/TG
Único representante do gênero no Brasil, o mão-pelada possui “parentes irmãos”, espécies da mesma família distribuídas pelas Américas. Além do raccoon-do-norte (Procyon lotor), o famoso guaxinim dos filmes que ocorre na América do Norte e Central, existe o raccoon-pigmeu (Procyon pygmaeus), que é exclusivo da Ilha de Cozumel, na América Central.
Aqui, o mamífero se assemelha ao quati. “As pessoas confundem bastante o mão-pelada com o quati, principalmente por apresentarem o rabo listrado. No entanto, os quatis geralmente possuem pelagem mais clara, puxada para o avermelhado e o dourado, além de ter o nariz muito mais afinado e o rabo empinado”, detalha Carolina Carvalho Cheida, bióloga que dedicou as pesquisas de doutorado ao mão-pelada no Pantanal, em parceria com a Embrapa.
Fonte: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2022/02/07/filhote-de-mao-pelada-passa-por-reabilitacao-depois-de-ser-resgatado-em-santa-catarina.ghtml
Brasil
Jader Filho detalha a nova versão do Minha Casa Minha Vida, com destaque para a classe média, no Bom Dia, Ministro

Titular da pasta das Cidades será entrevistado por emissoras de rádio de diversas regiões nesta quarta, a partir das 8h
O ministro Jader Filho (Cidades) é o entrevistado do “Bom Dia, Ministro” desta quarta-feira, 16, a partir das 8h. Durante a conversa com radialistas de várias regiões do país, o ministro vai abordar o Programa Minha Casa, Minha Vida, maior programa habitacional da história do país.
Retomada em 2023, a nova versão do MCMV avançou na questão da localização dos empreendimentos habitacionais, garantindo proximidade ao comércio, a equipamentos públicos e acesso ao transporte público. Em dois anos, 2.948 municípios foram beneficiados com 1,4 milhão de imóveis contratados, sendo 1,2 milhão financiados e 205 mil subsidiados.
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FAR — Outro tópico abordado pelo ministro será o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), um dos principais fundos que apoiam as políticas habitacionais do Governo Federal, com o objetivo de promover o acesso à moradia digna para famílias de baixa renda.
Entre os seus objetivos, está o de prover os recursos ao Programa Minha Casa Minha Vida, para realização de investimentos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, edificação de equipamentos de educação, saúde e outros complementares à habitação. Para maio de 2025, estão previstas 110 mil unidades habitacionais financiadas pelo fundo.
Prevenção de desastres — Durante a entrevista, Jader Filho falará sobre o investimento de R$ 24,3 bilhões para obras de contenção de encostas e drenagem urbana. São R$ 17,8 bilhões para obras em todo o Brasil, e R$ 6,5 bilhões em crédito extraordinário para o Rio Grande do Sul.
Regularização fundiária — Na pauta de assuntos, o ministro detalhará também as ações voltadas à regularização fundiária urbana, que busca garantir o direito à moradia legalizada para milhares de famílias brasileiras. A iniciativa permite que moradores de áreas ocupadas irregularmente há anos possam obter o título de propriedade do imóvel, assegurando segurança jurídica, acesso a financiamentos e valorização dos bens. Desde 2023, já foram 213 contratos firmados e R$ 61 milhões de investimento.
Mobilidade urbana — Na conversa com radialistas de todo o país, Jader falará sobre o investimento de R$ 9,9 bilhões em mobilidade urbana de grandes e médias cidades, com o intuito de reduzir o tempo de viagem e emissão de poluentes. Por meio do Novo PAC, serão realizados investimentos em transporte público de alta e média capacidade como BRTs, VLTs, Trens Urbanos e Metrôs e também corredores de ônibus, ciclovias e ciclofaixas, que promovem a conexão de redes cicloviárias e a de pedestres com rotas acessíveis à proposta de transporte público.
Os novos investimentos fortalecem a integração entre diferentes tipos de transporte e a garantem melhor qualidade nos deslocamentos urbanos, gerando impacto direto na qualidade de vida da população e benefícios econômicos e sociais.
Ao vivo — O “Bom Dia, Ministro” é uma coprodução da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR) e da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). O programa, transmitido ao vivo a partir das 8h em formato de entrevista coletiva, pode ser acompanhado pela TV (aberta ou via satélite) e pela internet, no YouTube, Facebook, TikTok e Instagram do CanalGov. Para as rádios, o sinal de transmissão é oferecido pela Rede Nacional de Rádio (RNR), pelo mesmo canal de “A Voz do Brasil”.
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Brasil
Ypê abre 101 vagas de emprego em todo o Brasil

Entre os estados com maior número de oportunidades estão São Paulo (61 vagas), Goiás (15 vagas) e Pernambuco (10 vagas), com processo seletivo inclusivo para todos os gêneros e Pessoas com Deficiência (PcDs)
Ypê, empresa 100% brasileira e uma das maiores fabricantes de produtos de higiene e limpeza do país, está com 101 vagas de emprego abertas. As oportunidades são para diferentes áreas e níveis de experiência – de aprendizes a cargos de liderança – e o processo seletivo é voltado para profissionais de todos os gêneros e pessoas com deficiência (PcDs). Os interessados devem acessar o site oficial de carreiras da marca para conhecer todas as vagas e se candidatar: Link
Atualmente, os três estados com maior número de vagas abertas são São Paulo (61 vagas), Goiás (15 vagas) e Pernambuco (10 vagas), com posições disponíveis nos municípios de Amparo, Salto, Campinas, Anápolis, Goiânia e Itapissuma, entre outros. Também há oportunidades em cidades como Brasília (DF), Cuiabá (MT), Manaus (AM), Natal (RN), Florianópolis (SC), Aracaju (SE) e Grande Vitória (ES).
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As vagas contemplam diferentes áreas como Logística, Qualidade, Comunicação, Produção, Comercial, Supply Chain, Gente, Manutenção e Segurança do Trabalho. Entre os cargos abertos, estão posições como promotor(a) de vendas, técnico(a) em segurança do trabalho, motorista carreteiro, operador(a) de processos, supervisor(a) de produção e manutenção, além de analistas e coordenadores nas áreas de desenvolvimento, embalagens, fiscal, comunicação e meio ambiente. Também há oportunidades para compradores, especialistas em marketing, eletromecânicos e executivos(as) de contas regionais, além de vagas para aprendizes e auxiliares operacionais.
As oportunidades estão distribuídas entre diferentes níveis de senioridade, com posições para júnior, pleno, sênior, técnicos, especialistas, coordenadores e gerentes executivos, ampliando as possibilidades para profissionais em diferentes fases da carreira. A Ypê oferece um pacote de benefícios competitivo, que inclui assistência médica e odontológica, acesso ao Wellhub (Gympass), participação nos lucros ou resultados (PPR), previdência privada, seguro de vida, transporte fretado (em algumas localidades), refeição no local, vale-alimentação e uma cesta mensal com produtos da marca.
Com mais de 7.300 colaboradores e 75 anos de história, a Ypê tem se destacado como uma das melhores empresas para se trabalhar no país, segundo o ranking Great Place to Work (GPTW). Em 2024, foi reconhecida em quatro categorias, incluindo o estado de São Paulo e a região do interior paulista, além de ter recebido destaque em Saúde Mental – reforçando a cultura de cuidado com o bem-estar e desenvolvimento das pessoas.
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Brasil
Abril Azul: escolas reforçam a importância da inclusão e apoio a alunos com TEA

Segundo educadores, iniciativas pedagógicas, equipes especializadas e ações de conscientização são essenciais para promover o desenvolvimento de estudantes neurodivergentes
O mês de abril é marcado pelo “Abril Azul”, campanha instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e combater o preconceito. O transtorno afeta a forma como o indivíduo se relaciona com o mundo ao seu redor, e é caracterizado pelo comprometimento da interação social, comunicação verbal e não verbal e por comportamentos restritos e repetitivos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o autismo afeta uma em cada 100 crianças em todo o mundo. No Brasil, o número de pessoas com autismo é de cerca de 2 milhões.
Segundo educadores, o ambiente escolar desempenha um papel fundamental na causa do autismo quando proporciona práticas pedagógicas adaptadas, capacitação de educadores e ações de conscientização – garantindo que as necessidades de crianças e jovens autistas sejam respeitadas e que tenham oportunidades reais de aprendizado e socialização.
O ambiente escolar pode desempenhar um papel fundamental em três frentes:
Identificação precoce: professores e equipe pedagógica, por conviverem diariamente com os alunos, podem observar sinais como dificuldades de comunicação, interação social ou comportamentos repetitivos;
Auxílio no desenvolvimento: estratégias pedagógicas individualizadas, como adaptações curriculares, uso de tecnologia assistiva e apoio de profissionais especializados ajudam no progresso acadêmico e social;
Prevenção do preconceito e promoção da inclusão: campanhas de conscientização, palestras e atividades que envolvam toda a comunidade escolar criam um ambiente mais acolhedor.
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Além disso, ao promover a empatia e a valorização da neurodiversidade, a escola fortalece a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde cada indivíduo pode alcançar seu máximo potencial.
Instituições de ensino de São Paulo têm desenvolvido iniciativas que garantem a integração desses estudantes, respeitando suas especificidades e proporcionando um ambiente de aprendizado acolhedor e acessível.
Identificação, adaptação e inclusão
Na Escola Bilíngue Aubrick, localizada na capital paulista, a temática da neurodivergência está presente em discussões com a equipe de professores. A instituição adota uma abordagem personalizada para atender alunos, combinando observação atenta, estratégias didáticas diversificadas e integração com a família.
“Nossos educadores buscam formas de assegurar as aprendizagens de todos os alunos. Quando comportamentos nos chamam a atenção ou notamos desafios importantes por parte dos alunos frente às aprendizagens, abrimos um canal de comunicação com a família e, juntos, pensamos na importância de buscar uma avaliação profissional, pois a escola não realiza diagnósticos”, explica a diretora pedagógica Teca Antunes.
Identificadas as necessidades específicas, a escola implementa adaptações e planos personalizados que incluem desde ajustes no ambiente físico até modificações no plano pedagógico. “Cada aluno tem necessidades únicas, alguns precisam de adaptações no material, outros de mais tempo nas atividades, ou de recursos tecnológicos. Criamos, por exemplo, adaptações curriculares e rotinas visuais para alunos que precisam de maior previsibilidade”, complementa Teca.
A escola também investe na conscientização sobre a neurodiversidade de forma natural e respeitosa, com o objetivo de criar um ambiente de convívio respeitoso e de qualidade, em que a diversidade é parte fundamental.
“Trazemos discussões aos alunos e oferecemos palestras às famílias de modo que compartilhem conosco o posicionamento institucional nessa temática. Vemos alunos neurodivergentes bastante incluídos no cotidiano escolar e seus colegas demonstrando naturalidade para lidar com as diferentes demandas. Vemos todos aprendendo e se desenvolvendo a partir dos ajustes feitos em seu percurso”, completa a diretora.
Capacitação, parceria familiar e tecnologia
Na opinião da coordenadora pedagógica da Escola Internacional de Alphaville, de Barueri, Bruna Beatriz Donnarumma, um dos principais desafios na inclusão de alunos neurodivergentes é o estigma social, que pode ser um obstáculo significativo, pois reforça percepções limitadas sobre suas capacidades e dificulta a construção de um ambiente escolar verdadeiramente inclusivo.
“Superar essas concepções errôneas é essencial para que esses alunos também recebam o suporte adequado. Além disso, é importante criar uma cultura escolar inclusiva, em que a diversidade seja respeitada e celebrada”, afirma a coordenadora.
A falta de compreensão sobre as potencialidades desses alunos pode levar à manutenção de práticas pedagógicas padronizadas e inflexíveis, prejudicando a eficácia de estratégias diferenciadas. Por isso, a escola adota um programa estruturado de formação para professores. Além disso, a comunidade escolar é constantemente envolvida, com reuniões periódicas e ações de conscientização.
Bruna destaca um estudante com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que enfrentava dificuldades com a gestão do tempo e a organização espacial. Ao adotar uma série de estratégias de organização, como o uso de agendas visuais e aplicativos de lembretes, além de dividir tarefas complexas em etapas menores, ele conseguiu melhorar seu desempenho acadêmico. “Ele também se destacou em atividades extracurriculares, como robótica, onde utilizou suas habilidades criativas e analíticas para resolver problemas desafiadores. Esse exemplo mostra a importância de um atendimento personalizado e de uma abordagem inclusiva”, diz.
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